Minha vida na rua – 3

Hoje conto sobre o primeiro Mendigo que mamei. 42 anos, pau pentelhudo e com uma cabeça igual cogumelo.

No caminho pra casa, mais aliviado e mais tranquilo depois que a dor e o medo passou, eu via e sentia que não tinha sido tão ruim assim. Aquele cara só me bateu pq eu peguei no pau dele, o errado foi eu! E a dor no cu que eu estava sentindo daqueles dois caras que me leitaram, não era tão ruim assim, eu estava gostando.
Depois de mais velho, eu compreendi que eu gostava de ser tratado daquela forma! O que eu sentia na época era a realização de poder ser usado e servir aqueles homens.

Chegando em casa vejo que minha mãe ainda não tinha chegado do trabalho, vou direto pro meu quarto e encontro meu irmão.

– SEU VIADO DESGRAÇADO!!! AONDE VC ESTEVE O DIA TODO?
Antes mesmo de consegui responder eu sinto um tapa na minha cabeça, vindo do meu irmão.
– eu estava na recreação da escola, fiquei lá o dia todo (Recreação era um projeto do gov da escola ficar aberta nas férias com atividades, pq a maioria das crianças que ficavam de férias acabavam ficando nas ruas).
– Deixa de mentira Fernando, eu passei lá na escola a tarde e vc não estava lá. E QUE HISTÓRIA É ESSA DE VC TÁ MAMANDO OS CARAS LÁ NA ESCOLA? O IRMAO DO DIEGO FALOU COM ELE QUE VC TÁ MAMANDO ELE E UM MONTE DE CARAS.

O irmão do Diego era um dos carinhas que eu mamava lá no colégio, nunca imaginei que ele contaria pro irmão dele, que no caso era amigo do meu irmão.
Nessa hora eu não sabia nem Oq responder pro meu irmão, não tinha como inventar nada e mesmo negando tava na cara que ele não iria acreditar. Fodeu!!! Ele vai contar pra minha mãe, vou apanhar dele e dela.

Eu não respondi nada pro meu irmão, não consenti e não neguei.

– SEU BOIOLA FDP! VOCÊ TINHA QUE ME FAZER PASSAR ESSA VERGONHA?! AGORA TODO MUNDO TÁ SABENDO OQ VC FAZ! SOU IRMÃO DE UM VIADO!!!!
– Por favor Miguel não conta pra mamãe e nem pro papai quando ele vier pra casa. Por favor eu faço tudo que vc mandar mas por favor não conta pra eles.
– VOCE SÓ ME FAZ PASSAR VERGONHA MULEKE! MAMÃE DA DURO NA RUA PRA VC FICAR DE PUTARIA COM HOMEM? ELA MORRERIA DE DESGOSTO SE SOUBESSE DE VC.

Depois de falar isso é mais um monte, e de me dar alguns tapas, Miguel saiu do quarto.
Fui tomar um banho, e no banho eu fiquei pensando em como foi meu dia, em como vai ser agora que meu irmão sabe dos rolos na escola e se ele contaria pra minha mãe. Ali eu vi que não me importava. A dor do tapa que aquele cara meu deu no banheiro, era mais significativa que a dor da bronca do meu irmão. Ali eu vi que se ele sabe… se ele conta pra minha mãe… se conta pro meu pai…. Eu não me importava.
Sai do banheiro e vi que minha mãe tinha chegado, ela veio falar comigo e estava tudo tranquilo vi que meu irmão não tinha contado.
Fomos jantar, e vi que meu irmão não estava mais em casa perguntei minha mãe dele e ela disse que ele foi na casa do Diego.
Era umas 23h já e estávamos na sala vendo tv, chega meu irmão e o amigo dele o Diego.
Meu irmão chama ele pra entrar, ele nos comprimento e os dois vão para o nosso quarto (meu e do meu irmão).
Depois de um tempo meu irmão chega na sala falando pra minha mãe que vai dormir na casa do Diego pq amanhã eles irão sair cedo pois o pai do Diego tinha arrumado um bico no trabalho dele, para o Diego e pro meu irmão. Em seguida meu irmão entra no banheiro, nisso vejo que o Diego estava sozinho e falo pra minha mãe que vou dormir.
Entro no quarto e o Diego tá todo jogado na minha cama,

– oi, vc está na minha cama e eu quero dormir.
– Já vai dormir viadinho? Deu muito hj? Meu irmão me contou que vc mama ele e os amigos dele lá na escola. É verdade?
– não. Sai da minha cama que eu quero dormir.
– É um boiolinha mesmo ne, sempre falei com o miguel que ele tinha um irmão viado. Falei com ele pra ficar esperto com vc pra vc não mamar ele enquanto ele dorme. Heheheh

Ele falou de zuação mas não era uma má ideia! Meu irmão era uma Dlc, sempre quis mamar ele.
Um tempo depois meu irmão entra no quarto enrolado na toalha,

– Oq vc tá fazendo aqui boiola?
– esse quarto tbm é meu e eu quero dormir
– Fala aí Diego, fica esperto em, daqui a pouco ele vai querer te mamar tbm!
– Sai fora Miguel!! Gosto é de buceta e seu irmão não tem isso. Mas aposto que ele queria ter, né Nando? Tu queria ter nascido mulher, fala pra mim.
Toma cuidado Miguel, já te falei, qlqr dia tu vai acordar de madrugada e seu irmão vai tá pagando uma gulosa pra vc.

Diego levantou da minha cama e me deu um tapa na cabeça, não chegou a doer. Meu irmão fez a mesma coisa e saiu os dois. Eles se despediram da minha mãe e foram embora. Quando deito na minha cama, vejo que o Diego tinha deixado o cel lá. Coloquei na cama do meu irmão e voltei a deitar, uns 15min depois ouço a voz do Diego conversando com a minha mãe e entrando no meu quarto, ele fechou a porta e perguntou,

– cadê meu celular boiolinha? Deixei ele aí na sua cama.
– tá ali na cama do Miguel.
Ele pegou o celular e chegou perto de mim,
– deixa eu te perguntar uma coisa?
– sim
– vc so mama meu irmão ou ele te mama tbm? Preciso saber se meu irmão é boiota tbm!
– não. Só eu que mamo ele, ele não faz mais nada.
– A então ele não é viado Só te usa pra aliviar. Graças a Deus.

Nisso ele me dá outro tapa na cabeça e vai embora. Só que esse tapa não tinha sido igual o de antes, nem igual os que meu irmão me dava. Esse foi mais fraco e ao mesmo tempo com mais pegada… não sei explicar, só sei que foi diferente.

A noite passou, amanheceu e eu acordei umas 10h sozinho em casa. Minha mãe já tinha saído pra trabalhar e meu irmao vcs já sabem.
Tomei meu café, assistindo meus desenhos ouço a nossa vizinha me chamando.
Dona Lúcia era uma senhora vizinha nossa, minha mãe sempre pedia ela pra dar uma olhada em mim quando eu ficava sozinho e foi Oq ela fez, foi lá só pra vê como eu estava e me avisar que eu almoçaria na casa dela e por volta de 12/12:30 eu poderia ir lá comer.

Passou a manhã 12:30 fui almoçar na casa da dona Lúcia. Ela me recebe, e junto com ela o neto dela, o João. Joao estava jogado no sofá só de bermuda, tava sem camisa eu entrei olhando aquele homem. João tbm era da mesma turma do meu irmão e do Diego, certeza que ele já tava sabendo de tudo que eu fazia na escola.

– João ainda tem água no arroz, fica de olho que eu preciso volta pra minha costura. Quando estiver pronto vcs dois almoçam. Diz dona Lúcia.

Dona Lúcia sai e fica eu e João na sala.
Um silêncio estranho. De vez em quando eu olhava pro João, ele percebia e me olhava com cara fechada. Eu tentava disfarçar mas era inútil.

João era um cara delicioso. Homem rústico, negro, 19 anos, magro definido. Ele devia ter uns 1.80a, tinha cabelo raspado, barba por fazer. Gostoso.

João se levanta e vejo que ele desliga o arroz. Mas estranho pq ele volta e senta no sofá sem dizer que já estava pronto.
Depois de sentar no sofá,

– é verdade que tu tá sendo marmita dos caras lá na escola? Diego me contou que até o irmão dele vc mamou.
– Oq é marmita?
– Marmita é Oq vc é. Viadinho que só serve pra aliviar os caras. É Oq vc faz num é?
Eu so afirmei com a cabeça.
Ele sem dizer nada, foi pro quarto dele e me chamou.

– senta aí na cama viadinho, e se tu contar pra alguém eu mato você.

Sentei na cama e ele ficou em pé na minha frente. Sem ele falar mais nada, eu fui abaixando a bermuda dele e vendo o pau dele pulando pra fora quase batendo na minha cara. Aquele cara ali me colocando pra mamar era um sonho realizado.
Mais que depressa eu peguei o pau dele e já comecei a mamar.
Ele dando leves gemidos ao mesmo tempo que ele olhava pra mim, ele ficava de olho na porta pra vê se a vó dele aparecia.

– porra viadinho, tu mama melhor que mulher vey. Pqp!

Eu, de boca cheia, continuei a mamar e olhar pra ele.
Seu Eduardo já tinha me falado que quando eu estiver mamando é pra ficar olhando pro cara. Ele fala que qlqr um fica doido quando um novinho mama olhando.

Sem demorar muito e sem avisar, João segura minha cabeça e eu sinto os jatos de porra na minha garganta e ele segurando pra não gemer alto. Fui sentindo o pau dele amolecer dentro da minha boca. Ele empurra minha cabeça e fala chega. Ele pega no pau dele e ainda tem uma gotinha de porra saindo, eu lambo a cabeça do pau dele pegando essa última gota de porra. Ele deixa e eu abocanho de novo o pau dele, ele não fala nada. Eu termino de sugar, vejo que o pau dele tá limpinho. Eu mesmo subo a bermuda dele e guardo o pau.

– vey tu é muito viado. Pqp que mamada! Já sabe né, se contar pra alguém tu tá fudido!

Ele sai e vai direto pra cozinha, eu volto pra sala.
Ele volta pra sala já com o prato dele e manda eu ir almoçar. Faço Oq ele mandou e vou colocar comida pra mim.

Depois de almoçar, João manda eu ir embora e novamente me alerta se eu contar pra alguém que eu mamei ele, ele me mata.
CLARO que eu não ia contar nada pra ninguém né, eu vi que ele curtiu a mamada certeza que ele iria querer de novo.

Voltei pra casa e depois de mamar o João eu queria mais. Tomei banho, fiz minha limpeza, e fui pro posto.
Chegando lá só vi os caras que estavam trabalhando no dia anterior, de resto era tudo gnt nova.
Fui direto no banheiro e vi que tava vazio, sai.
Me sentei mais afastado em baixo de uma árvore e fiquei lá olhando o movimento.
Do outro lado do posto, aonde fica os caminhões e perto dos carros que vão abastecer vejo um cara indo de carro em carro pedindo dinheiro. Ele ficou nessa saga por um tempo, depois ele foi na lanchonete e voltou comendo um pastel e tomando um café e caminhando em direção ao banheiro. Ele termina de comer e entra, eu vejo que ele está demorando lá dentro e entro no banheiro tbm!
ele está tomando banho, suas roupas estavam jogadas no chão do banheiro e com isso vejo que ele provavelmente deve ser morador de rua. As roupa estavam sujas, rasgadas… só me confirmava. Eu vejo ele tomar banho e meus olhos vão automaticamente olhar aquilo que está na minha altura. Ele era peludo com algumas cicatrizes no corpo, e o pau dele mesmo tava mole mas com uma cabeça bem chamativa pra fora. Ele me vê e vira ficando de costas pra mim. Eu fico lá um pouco pra vê se ele virava, mas não virou. Saio do banheiro e volto a sentar na árvore, pouco tempo depois ele sai do banheiro e segue na BR. Não sei pq, mas resolvi vê pra onde ele iria e o segui.
Não demorou muito e ele viu que eu estava atrás dele e ele continuou seu caminho até chegar em uma outra entrada da cidade. Só que essa entrada dava acesso ao final da cidade, um pouco antes do segundo posto que tinha lá. Entrei tbm nesse caminho e vi ele entrando em uma casa abandonada, eu passei direto e segui mais pra frente, olhei pra trás e vejo ele acenando pra mim e eu volto.
Quase próximo dele, ele entra novamente na casa e eu entro em seguida.

– tá perdido amiguinho?
– tô não sr. Eu moro aqui na cidade só que do outro lado.
– e Oq vc tá fazendo longe de casa em?
– tô só andando sr passando o tempo
– entendi. Senta aqui comigo, vou ler uma revista aqui que achei e acho que vc vai gostar.

A casa estava realmente abandonada. Um monte de parede pichada, umas paredes derrubadas… mas tinha um canto que ele arrumou com um colchão velho, já encardido, que ele usava pra dormir. Me sentei ao lado dele e ele pega uma revista. Sim, era uma revista pornô hétero.

– já viu uma dessa amiguinho?
– já vi sim. Meu irmão tem algumas escondidas no nosso quarto.
– humm, aposto que tu fica batendo punheta vendo as buceta da revista ne?!
– rsrs não vejo não sr. Já vi algumas mas eu não gosto.
– mas vc n gosta de ver as bucetinhas? Olha essa aqui que delícia.

Nisso ele foi folheando a revista e comentando, eu só sabia olhar pro pau dele que tava tomando forma na bermuda dele.

– quantos anos vc tem amiguinho?
– eu tenho 10
– poxa, rapazinho já, eu tenho 42. Você Já tá na idade de começar a olhar essas coisas. Na sua época já tava sarrando nas minhas primas. Comi minha primeira buceta com 13, já até leitava. Sarro vc já faz né?
– não faço não sr
– que isso cara, vou começar a achar que tu é viado. Tu não sarra nas bucetinhas. Tu n gosta de ver as revistas do seu irmão. Tu gosta é de pistola né?

Fiquei calado nessa hora e ele entendeu,

– tu foi dentro do banheiro lá no posto pra caçar putaria né? Tu é putinha de posto?

Continuei calado, ele olhando pra mim pega no pau.

– tu gosta é disso aqui né? Por isso que vc tava no posto e por isso que vc me seguiu. Ele pega a minha mão e coloca no pau dele.
– tu já sabe mamar viadinho?
Eu confirmo com a cabeça
– então mama amiguinho, mama gostoso.
Eu mesmo tiro o pau dele pra fora. Pau preto, curvado pra cima bem pentelhudo e tinha uma cabeça bem grande, tipo cogumelo. Eu caí de boca!
Ele era bem carinhoso, mais que seu Eduardo. Enquanto eu mamava ele me elogiava, falava pra ir mais devagar pq ele não queria gozar rápido. Ele fazia cafuné e fala que era bom de mais mamada de novinho. Ele me alisava, todo meu corpo e ficava elogiando minha pele, que era lisinha, macia, que ele adorava quando encontrava um amiguinho assim igual eu.
Eu fiquei ali bastante tempo mamando ele, pra mim era uma mistura muito louca. Ao mesmo tempo que eu sentia nojo daquele lugar, do cheiro forte que vinha da roupa dele, do colchão dele… me dava tesao. Saber que eu estava lá e ele me usando, me dava tesao.
Depois desse tempo ele sem avisar, goza na minha boca enchendo ela de porra. A porra dele era diferente, tava grossa com gosto forte.

– Ah! A tempos que não ganhava uma mamada. Ainda mais de um amiguinho. Que delícia!

Deixei o pau dele limpinho, coloquei de volta dentro da bermuda dele.

– você mama bem de mais amiguinho. Pode vir aqui mais vezes que vai ter leite pra você.
– rsrs pode deixar que eu volto sim sr
– na próxima vc deixa eu provar esse cuzinho? Essa bandinha sua deve ser deliciosa.
– deixo sim senhor. Amanhã de tarde eu passo aqui. Agora preciso ir embora, tenho que chegar antes da minha mãe .
– vai lá carinha, amanhã tô aqui te esperando.

Volto pra casa e passo por dentro da cidade mesmo
Pelo caminho vejo alguns amigos do meu irmão e escuto “olha o viadinho irmão do Miguel” “esse boiola! Merecendo uma surra pra virar homem”… entre outras zoacoes que sempre escutei dos caras toda vez que tava sozinho, ou na escola….

Chegando em casa vejo que o Miguel já tinha chegado. Sento na sala e fico, Miguel passa por mim e só me dá um tapa na cabeça sem falar nada.

Algumas horas se passam e minha mãe chega.
Jantamos, passou a noite e vamos dormir.
Miguel deita na cama do lado e eu reparo que ele está sem cueca de novo.
De vez em quando ele dormia só de bermuda, aquelas de jogador sabe?!
Eu amava quando eles usava essas bermudas, ele ficava muito gostoso.
Ele ficou mexendo no celular com a luz ainda acessa, ele me vê olhando pra ele

– tá me olhando pq boiola? Para de ficar me olhando pq eu não gosto de viado.

Eu só virei de costas pra ele,

– levanta e apaga a luz. ANDA!

Sem questionar, sem resmungar eu faço Oq ele manda. Levanto e apago a luz!
Des de sempre eu não conseguia não obedecer meu irmão. Ele falava de um jeito que me consumia me obrigava a fazer oq ele ordenava. Tinha vez que eu desobedecia minha mãe e o Miguel vinha e dava a mesma ordem! Eu fazia na hora.

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