Dar para o meu pai: meu maior sonho

Minha amiga contou que era estuprada pelo padrasto e eu transei com ele até conseguir transar com meu pai.

Eu sei que muitas mulheres sofrem com isso mas eu sempre fui diferente. Desde quando descobri o que era sexo eu senti desejo pelo meu pai. Quando tinha 12 anos assisti pela primeira vez ele se masturbando enquanto via fitas cassete com porno, quando descobri que era um hábito frequente dele passei a me esconder de madrugada embaixo da escada para me masturbar assistindo meu paizinho. Pensava como seria gostoso se eu pudesse sentar nele como nos filmes, e em algumas vezes o tesão me fazia pensar seriamente em contar todas minhas vontades para ele, talvez ele aceitasse transar comigo. Quando tinha 15 anos minha amiga me contou chorando que era abusada pelo padrasto, a noite ele ia no quarto dela tirava a roupa dela e não importava se ela estava dormindo ou acordada ele sempre batia na cara dela, metia mesmo com a vagina seca e dizia coisas como “eu sei que você quer isso, eu escuto seus gemidos! É o mínimo que você tem que fazer para mim, eu não sou seu pai e sustento você, o mínimo de retribuição é dar esse buceta gorda pra mim” enquanto ela chorava aquilo para mim parecia um conto erótico, eu também queria retribuir meu pai… Fiquei tão molhada que não aguentei esperar para ir para casa, fui ao banheiro e me masturbei esfregando minha buceta na pia pensando não só no meu pai, mas no padrasto dela também, torcendo para ele entrar naquele momento no banheiro e meter em mim. Com meus pensamentos fiquei determinada a transar com ele e experimentar o que aquela sortuda passava toda noite, disse a ela que dormiria lá aquela semana das férias para evitar o abuso. Sabia que ele não iria no quarto dela comigo lá, então esperei uma oportunidade noturna em que encontrasse aquele pedófilo violento pela casa a noite para oferecer meu corpo para ele. No terceiro dia escutei ele levantando para ir ao banheiro enquanto minha amiga dormia, fui atrás dele. Ensaiei várias vezes como abordaria ele mas quando entrei no banheiro tremi só consegui tirar a calcinha e dizer “eu sei que você fode a Isabelle toda noite, estou com inveja, quer fuder minha buceta também?” De início ele se assustou e ficou com medo do que eu saberia ou faria, ou daquilo ser uma armadilha mas insisti que queria experimentar o pau dele e passei sua mão na minha buceta molhada, quando ele percebeu que era verdade veio para cima. Me encostou na mesma pia que eu tinha me esfregado pensando nele e me comeu por trás, me dizia que eu era uma vadia e que ele sabia lidar com esse tipo, dizia que se eu fosse uma boa putinha e viesse sempre ele ia me fuder toda vez e pouparia um pouco a Isabelle. Ele foi violento, me bateu, estocou tão forte que sangrei e eu gostei. Não tive escolha, precisava gozar e precisava proteger minha amiga! Continuei visitando a Isabelle, mesmo quando não dormia lá arrumava um jeito de dar bucetinha para aquele homem nojento, as vezes no banheiro, as vezes encostada na máquina de lavar no Jardim dos fundos… Até durante o jantar ele passava mão na minha buceta por baixo da mesa, parei de usar calcinhas na casa dele para facilitar as coisas para ele e algumas vezes ele enfiava pau por baixo da saia rapidinho quando passava por mim. Obviamente com o tempo não foi suficiente e ele voltou a estuprar a Isabelle a noite, o quarto dela já não era excitante e hoje ele faz ela imitar as coisas que eu faço durante as minhas visitas. Não posso fazer mais nada por ela e também não vou abrir mão das minhas visitas gozar no pau dele é muito bom.. ela devia aproveitar mais. Enfim, quando voltava para casa a mesma angústia me atormentava, só ver meu pai se masturbando e ouvir as namoradinhas dele gemer não era mais suficiente para mim. Agora eu queria que ele me comesse de quatro igual o pai da Isa, agora eu queria que ele me visitasse a noite para me estuprar igual o pai dela, queria que me comesse na sala, na cozinha e no jardim para os vizinhos escutarem. Comecei ler contos eróticos na internet para ter ideias de como provocá-lo: andava de calcinha, sentava no colo, comprava lingerie. Embora nada parecesse realmente atingir ele para me enxergar sexualmente eu continuei e fiz disso tudo um hábito. Com 18 anos, mais especificamente ontem, cheguei em casa de uma festa muito bebada e ele ficou muito bravo, muito bravo mesmo e foi me dar banho.. tirou toda minha roupa e embaixo do chuveiro com a coragem do álcool eu peguei a mão dele passei na minha buceta e chupei olhando nos olhos dele, na hora levei uma bronca e um tapa forte no rosto que só me deixou mais excitada então já respondi “duvido que não gostou, eu gostei! Tem certeza que não quer mais?” E passei mão no pau dele, o pau que eu assisti por tantos anos, que eu desejei por tantos anos. Outra bronca, outro tapa e ele saiu do banheiro.. no momento pensei “poxa o que eu fiz, estraguei todo meu planejamento de anos em uma noite” corri atrás dele molhada e sem roupa entrei no quarto e tentei pedir desculpas, meu pai não sabia nem o que dizer, ele brigava comigo mas estava transtornado, gaguejava demais até que nesse momento eu percebi que ele estava de pau duro. Bom eu estava pelada e molhada no quarto dele e depois do que fiz no banheiro se ele estava de pau duro com certeza era por mim e então interrompo ele dizendo “se isso é loucura e você acha sem noção pq tá de pau duro olhando para o meu corpo?” Enquanto ele gaguejava que eu tava ficando doida e arrumava uma desculpa eu segurei ele pela nuca e beijei. Depois de quase 5 minutos de luta ele foi se entregando e fomos para cama esfreguei buceta molhada no pau duro dele até ele deixar eu sentar e me penetrar. Não foi como eu sempre imaginei, eu sempre imaginei ele em cima de mim comandado, me batendo e socando forte. Acabei comandando o sexo mas não me importei pq era com ele, e eu sabia que estava com medo e chocado com a situação, eu tinha muito tesão acumulado então sentei com força e forte demais descontei toda minha espera no pau dele. Hoje de manhã quando acordamos foi estranho, ele mal falava ou conseguia olhar pra mim e queria me evitar, disse para eu dormir na Isabelle, mal sabia ele que estava me mandando para toca do lobo. Sentei no sofá só de calcinha e abri jogo. Falei dos meus desejos por ele e todas as noites que passei assistindo ele, contei que ouvia ele gemendo e me masturbava, falei que lia e via vídeos de incesto e que se a decisão dele de se afastar de mim era pelo meu bem ele estava muito enganado, disse que ele pode achar isso errado por causa da sociedade mas isso é algo que eu não queria conversar agora só queria transar com ele. Quando percebi ele abrindo a janela e pensando no assunto aproveitei para falar o que eu gostava e o que eu queria dele, fui me aproximando enquanto falava que sempre imaginei ele me comendo violentamente de 4 na mesa de jantar quando cheguei perto dele sussurrei no ouvido que queria que ele me chamasse de filha durante sexo. Ele não aguentou, cedeu a minha provocação e me pegou no colo, me levou até cozinha me encostou na mesa e realizou cada detalhe do meu fetiche tirou minha calcinha, puxou meu cabelo, meteu fundo forte e dizia “é assim que a minha filha vagabunda quer? Esse é o mínimo que você pode fazer para me pagar tudo que eu já dei para você nessa vida então me faz gozar sua vadia” eu adorava escutar isso, era realmente isso que eu pensava quando criança.. “vou dar minha buceta para meu paizinho para retribuir tudo que ele me dá” eu mal aguentava ficar na mesa mais, minhas pernas estavam bambas de tanto tesão e quando percebi que ele queria gozar gritei “goza na minha cara pq eu quero que você olhe no meu rosto e veja que tá gozando na sua filha” tudo feito como eu pedi, tudo feito como eu sonhei. E até agora não acredito que isso aconteceu , que deu tudo certo e meu maior fetiche aconteceu. Escrevo meu relato hoje, enquanto ele está no trabalho pois minha animação é muito grande.. mal vejo a hora dele chegar e fazer tudo de novo! Como não posso contar para ninguém, conto para vocês. Beijuuus

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