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Sr Cassiano passou a chibata na empregada curiosa – Secret Farm

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A curiosidade matou o gato, e fudeu com a xota de uma empregada

Era dia de feira na cidade e o Sr Cassiano, dono de uma das maiores fazendas da região sempre ia a feira pra vender e comprar grãos, ver propostas de animais, fechar negócio e etc.

Sempre que ia a feira, costumava levar um ou dois peões da fazenda com ele pra ajudar nas negociações e vendas.

Certa vez, para fechar negócio com um cliente sobre algumas cabeças de gado, Sr Cassiano percebeu que esqueceu em casa alguns papéis para finalizar a venda dos animais, então pediu que o comprador aguardasse que ele mesmo buscaria. Chegando em casa, estacionou a camionete em frente a porta de entrada do grande casarão da fazenda, e entrou rumo a seu quarto onde tinha esquecido a papelada, quando entrou de vez no quarto, encontrou uma de suas empregadas olhando algumas coisas que ficavam trancadas numa espécie de armário dentro do guarda roupas dele e da esposa de Sr Cassiano. Se fosse em qual quer outro lugar, essa empregada não seria castigada, o problema é que a chave desse armário ficava guardada em um pequeno criado mudo num canto dentro do quarto do casal, e a ordem para todo empregado da casa, é que não abrissem o guarda roupas ou qual quer outra coisa do seu quarto.

Sr Cassiano quando entrou no quarto e viu a cena, já foi logo perguntando:

– Posso saber quem lhe deu autorização pra mexer aí?

Marta, ou Martinha apelidada pela esposa de Sr Cassiano, era uma empregada nova na fazenda, tinha apenas dois meses de serviço naquele casarão, estava com trinta anos, negra, uma falsa magra bem desenhada, e como a maioria das empregadas, não passava de 1.70m.

– Aí Sr Cassiano. Me desculpa.

– Eu tinha passado uma ordem não foi? Você lembra dessa ordem?

– Lembro sim. Olha, me desculpa, eu prometo que não faço mais.

Acontece que naquela porta, estavam alguns objetos sexuais do casal. E como a chave ficava bem escondida, não viam problema nenhum em deixar aquelas coisas ali.

– Entra nessa porta aí que a gente vai conversar.

Sr Cassiano apontou para uma porta dentro do seu quarto que também ficava num canto. Quando Marta abriu a porta, encontrou uma escada com uns 6 ou 7 degraus que desciam para um quarto.

Antes de acompanhar a empregada, Sr Cassiano fechou a porta do quarto de chave e ligou para um de seus peões avisando que pedisse ao cliente que aguardasse um pouco, pois acontecera um problema que ele tinha que resolver.

Quando Marta chegou ao final do quarto, que estava um pouco escuro, percebeu que era um quarto tipo cinema. Tinha uma tv grande, um grande sofá também, algumas cadeiras, derrepente a luz do quarto se acendeu e Sr Cassiano chegou no quarto. A coitada da empregada com medo de perder o emprego pela mancada que deu, já começou implorar que o patrão não a colocasse pra fora, que precisava do emprego pra sustentar a casa, o marido e os filhos, mas Sr Cassiano não quis conversa.

– Por que foi que você foi mexer onde não devia?. Eu passei uma ordem para você assim que você chegou aqui. Arrume o que precisar. Se eu quisesse que olhassem dentro das portas eu deixava abertas. E agora, como eu posso confiar em você de novo?.

– Me perdoa Sr Cassiano. Realmente foi errado de minha parte. Eu peço mil desculpas.

E Marta temerosa que fosse colocada pra fora começou a chorar dizendo e implorando que precisava do emprego, pedindo por favor que não colocasse ela pra fora, que ela precisava do emprego.

– Tá, não vou te colocar pra fora. Mas me responde uma coisa, e não quero de maneira nenhuma outra resposta, ou é sim, ou é não. Teve algum daqueles objetos que te chamou mais atenção?. Se sim, eu quero que suba lá e traga ele.

A empregada acenou com a cabeça e foi buscar. Era um pinto de borracha vermelho. Tinha uns 18cm e não era muito grosso.

– Esse foi o que você mais gostou?. E me diz, você usaria isso se fosse seu?

Marta acenou que sim com a cabeça.

– Eu não ouvi. (E o patrão repetiu a pergunta)

– Sim. Quer dizer, talvez.

-Marta…

– Por que o senhor quer saber?

– Por que minha mulher só usa isso quando não tô em casa. E se você usaria um desses, é por que teu marido tem te deixado só.

– Eu vou embora daqui.

Quando Marta pensou em sair, Sr Cassiano correu e agarrou ela por trás falando em seu ouvido pra ela ter calma.

– Me solta Sr Cassiano, eu vou gritar.

– Você vai gritar sim, mas é sentando na chibata de um homem de verdade.

Enquanto segurava a empregada com um braço, com a outra mão abriu o cinto e colocou o bichão pra fora da cueca. A empregada quando viu aquilo se desesperou, tentou fugir, se debater, mas Sr Cassiano acostumado a pegar e derrubar gado, com a força que tinha aquela empregada não era nada. Jogou Marta em cima do sofá cumprido que tava ali e caiu em cima da empregada. Ela se debatia em cima da cama enquanto Sr Cassiano passava a mão naquele corpinho.

– Para Sr Cassiano, eu sou casada. O Sr não pode fazer isso comigo. Eu já pedi desculpas.

– Se você não quer isso, por que escolheu um pinto que não era o do seu marido pra enfiar na xota hein?. Você quer ser feita de mulher e teu marido não consegue. Mas também, um pedaço delicioso desses de mulher, não é qual quer homem que aguenta. Mas eu aguento.

Sr Cassiano saiu de cima de Marta e ficou de pé com a chibata bem de frente pro rosto dela.

– Anda, pega essa rola e faz um carinho.

– Sr Cassiano, eu sou casada. Amo meu marido. Não posso fazer isso com ele.

– Pode e vai. Isso é pra você aprender a não mexer nas coisas dos outros.

Sr Cassiano pegou a mão de Martinha e começou bater uma punheta segurando a mão dela. Em alguns segundos a empregada tava sozinha naquela punheta. Depois de uns minutos, o patrão pediu que ela abrisse a boca, e mesmo a contra gosto, abriu e começou uma chupeta pro patrão. O patrão não tinha dó da garganta de Martinha, fazia a coitada engasgar colocando até os ovos. A coitada da empregada tava com a roupa toda molhada de saliva, suada e cansada de tanta pirocada na garganta. Satisfeito da boca da empregada, o patrão pede que ela fique de quatro pois chegou a hora.

– Não patrão. Isso não. Isso eu não posso fazer. Deixa eu continuar chupando o senhor. Goza na minha boca patrão.

– Vou gozar na sua boca depois de fuder sua xota. Hoje tu dorme satisfeita. Fica de quatro que tu vai levar as pombadas que teu marido parou de te dar.

– Aí, pra que eu fui ser tão curiosa…

Quando a morena ficou de quatro, o patrão tirou a calcinha dela pelas pernas e jogou longe. Viu ali um verdadeiro xoxotão preto lisinho. Não pensou duas vezes e já caiu de boca chupando. Lambia o grelo daquela xota igual cachorro, mamava igual bezerro. Não deu três minutos, tava Martinha jogando a xota pra trás e gemendo aos berros.

– Eu não aguento mais. Me come logo Sr Cassiano. Já cheguei até aqui, não tem mais volta. Meu marido vai ser corno.

– Agora eu vou te castigar de verdade.

Sr Cassiano vestiu a chibata com uma camisinha, botou a cabeça na entrada da xota e foi empurrando até o fim, deu uma última empurrada pra terminar de enfiar tudo e começou fuder aquela xota preta raspada. Tirava quase até a cabeça e empurrava tudo de novo num ritmo que fazia a bunda daquela morena estalar pelo quarto. Agarrado nos cabelos cacheados de Martinha, o patrão fudia a empregada enchendo o rabo dela de tapas. Martinha dominada pelo tesão pedia mais, pedia que o patrão não tivesse dó daquela xota preta dela.

– Isso é castigo pra empregada curiosa.

– Me castiga patrão, eu mereço. Eu fui uma empregada muito má

Naquele quarto subterrâneo, o calor era intenso, ambos suados e isso só aumentava o tesão dos dois. Sr Cassiano então pegou aquela morena nos braços, e sentando no sofá colocou a morena sentada na chibata e nem pediu, a empregada já entendeu e nem esperou o patrão pedir. Começou a pular com força em cima do patrão a bunda dela estalava. Eis que no meio da foda, um dos peões do patrão liga pra ele, e sem deixar a morena parar de pular em sua chibata, atende o celular. O peão lhe perguntava se ele iria demorar, ele apenas respondeu que tava terminando de resolver um assunto mas já estava a caminho. Depois de desligar o telefone a empregada grita dizendo que vai gozar, e começa cavalgar mais intensamente, em poucos instantes Marta começa tremer inteira gozando na chibata do patrão como se tivesse mijando.

– Aaaaiii que homem é esseeeee… que chibata é essaaaa…

O patrão também se apressou, ficou de pé sobre o sofá e tirando a camisinha, bateu uma rápida punheta e gozou sobre os peitos da empregada. Tudo foi muito bom pro patrão, porém pra Martinha, parece que o remorso começou bater e a mesma começou chorar perguntando o que tinha feito. O patrão vendo aquela lamentação da empregada soltou o verbo:

– O que você fez comigo foi o que sempre esperou do corno do teu marido. Uma mulher como você tem que ser fodida por um homem de verdade.

– Mas ele não merecia isso. Mas tudo bem, ele não precisa saber. De certa forma ele tem culpa. Sempre me troca pelos amigos.

– Mas isso também é pra você aprender a não ser curiosa e não mexer no que não se deve.

– Desculpa Sr Cassiano. Olha, fiz tudo que o senhor quis, não me põe pra fora. Pela minha família.

– Tudo bem, deixo você ficar. Agora eu preciso ir, arrume tudo isso antes que minha esposa chegue e troque de roupa. Lave você mesma essa.

– Obrigada Sr Cassiano.

Sr Cassiano então saiu do quarto, pegou todos os papeis e foi embora de volta para a feira. Martinha enquanto arrumava tudo, ainda pelada, ficou pensando no que aconteceu, e apesar de ter traído seu marido, riu ao lembrar de tudo, percebendo estar satisfeita como nunca antes esteve, e que no fim das contas, ser curiosa teve seu lado bom. Quando estava para sair do quarto, resolveu dar uma última olhada naqueles brinquedos de novamente. Olhando um por um, percebeu que um pouco mais pra trás, tinha uma espécie de cinta que ela não sabia muito bem como se usava. Era estranho e não sabia pra que, mas resolveu olhar melhor. Era como algo para encaixar na cintura. Na frente tinha um buraco, logo entendeu que talvez ali fosse pra encaixar um pênis daqueles. Encaixando um, percebeu que parecia agora um homem, e deu risada usando aquilo. Até que olhando bem para aquilo, a ficha caiu. No mesmo instante Martinha levou as mãos a boca como em expressão de surpresa e falou quase suspirando:

“Nooossaaaa!!!”…

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