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A mãe do meu melhor amigo

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Tenho 24 anos e meu amigo tem 25 anos. Sua mãe sempre me tratou com muito carinho, e comigo da mesma forma com ela. Ela era separada e vivia com meu amigo, próximo da minha casa. Aquele dia encontrei com ela no clube que frequentamos e combinamos de voltar pra casa juntos, como fazíamos algumas vezes. Ela pediu para sentarmos na praça para bater um papo, sentamos e ela começou a se lamentar dos homens em geral. E principalmente do seu atual namorado, um militar que por ser mais velho que ela, não estava dando no couro. Quando ela me disse que ele era casado, e por isso achava que não dava conta de duas mulheres. Após rirmos um bocado, tive que concordar com ela. Tive que falar um pouco de mim, atualmente sem namorada recorria a uma bela punheta de vez em quando, mas falei que procurava garotas de programa. Meu pau estava subindo com aquela conversa, vi que ela olhava pro meu pau discretamente, para ela não perceber, não tentava esconder com a mão. Mas ela era muito safadinha, e comentou que eu estava excitado, mas que era normal para uma pessoa de boa saúde. Pronto, não podia mais esconder meu pau, ela olhava curiosa e comentou que parecia ser grande. Eu retruquei envergonhado, que não era tão grande, ela duvidou e pediu para ver. Eu que não tinha nada a perder, Abri a braguilha e soltei o pau pra fora. Seus olhos brilharam, com o pedido para tocar e com meu tesão, deixei. Senti a ponta das unhas dela cravarem no meu pau. Mesmo com escuridão da praça, disse que alguém podia nos ver, eu me referia a alguém conhecido. Ela quis que fossemos para de baixo da uma árvore que fazia sombra ao nosso banco. Naquela hora eu não raciocinava mais, queria ver onde aquilo ia dar. Novamente de posse do meu pau, dizendo que deveria estar cheio de leite, foi aproximando a boca, até engolir quase todo. Vou contar uma coisa, eu estava adorando muito, mas ela devia estar desesperado por um pau. Não precisa dizer que ela fez aquele ser meu melhor boquete. Algumas pessoas vindas do serviço passavam próximo de nós, e não dei mais importância se alguém nos visse. Ela recebeu todo meu gozo garganta a dentro, estávamos satisfeitos, cada um com seu prazer. Comecei a receber chamadas no meu celular e marcamos outros encontros na mesma praça. Para maior segurança começamos a nos encontrar num motel. Onde ela me mostrou outra faceta dela, implorou para eu comer o cuzinho dela. O que me surpeendeu positivamente, eu fazia o que podia com ela, e ela nunca se nega a nada. Com muito sigilo, quando da, continuo tentando satisfazer ela. Mantemos algumas regras para continuarmos nossas transas.

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