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Meus Amantes Negros – 4

1943 palavras | 1 |4.65
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Sou branca com a pele bem clarinha, após uma quase tragédia onde fui salva pelo meu vizinho negão, acabei dormindo em sua casa e dando para ele. Meu marido continua desempregado

Nove meses após o nascimento da minha filha Marcela eu continuava fiel ao meu marido. Enquanto trabalho e ele cuida da casa e da nossa filha que é branquinha e pequena como nós, mas meu tesão volta e meia vem muito forte principalmente quando por acaso vejo o seu Antônio saindo ou chegando em sua casa. Ele falou comigo algumas vezes e em todas consegui resistir ao seu cheiro de macho negão dominador, um cumprimento e fujo dele rapidamente. Meu maridinho não dá conta do meu tesão. Outro dia cheguei em casa e em frente ao meu portão estava a caminhonete velha do seu Antônio, entrei correndo em casa toda feliz, mas ele não estava na minha casa, fiquei frustrada, com raiva, fui para o quarto tranquei a porta e fiquei a noite toda assistido filme pornô com negros, gozei pedindo pica preta. Passados alguns dias Jonas me perguntou quem era o baixinho negão.
Eu – Porque, amor.
Jonas – Você fala muito nele quando se masturba e sempre goza chamando por ele.
Expliquei a ele que o baixinho foi o terceiro pau que eu tive na vida e ele foi o mais violento e mal-educado de todos que experimentei até hoje machucando a minha bucetinha no começo, mas em poucos minutos me fez querer mais dele do que os outro.
Eu – Ele foi o primeiro dos negros a me comer e o único que não chegou a esporrar em mim o meu salvador arrancou ele de cima de mim, jogando ele para fora do barracão para proteger me. Depois de tudo descobri que ele e uma boa pessoa, tem os seus exames de saúde em dia e que eu poderia ter dado para ele sem camisinha, ele é musculoso tem um rosto lindo de macho negão, mora sozinho, não é comprometido….
Jonas – Você tá doida para dá para ele, não é querida?
Eu – Está tão na cara assim corninho…. Não! Agora eu sou uma esposa fiel.
Eu – Se você estivesse junto? Não sei, eu tenho vergonha de fazer na sua frente.
O tempo passou e em um domingo as quatro horas da tarde após ficar a manhã toda me exercitando sozinha, para acalmar a minha bucetinha que pegava fogo com sede de porra do meu negão. Eu sei que dá cobertura de sua casa o meu vizinho pode me ver malhando, por isso coloquei um macacão de ginastica tipo tigresa sem nada por baixo minha rachinha e meu rego ficaram bem marcados. Meu marido me chamou para tomar um suco no Bobs.
Jonas – Você vai com essa roupa querida.
Eu – Vou sim! Vamos rapidinho. Você vai lá comprar e eu fico no carro.
Assim nós fizemos e enquanto ele brincava com nossa filha no banco de traz eu disse:
Vou mostrar para você aonde foi aquela festa que o seu Antônio me levou. Parei em frente e pude reparar melhor no lugar que na verdade é uma sede de uma firma de construção e terraplanagem um tipo de oficina da empresa, com muros altos e um portão enorme com um pequeno portão do lado. Saí do carro e de fora mostrei para meu esposo o lugar onde eu fui comida por aqueles cinco negros de pau enormes. Acho que no lugar tinha câmeras porque em menos de um minuto o portão pequeno abriu e o encarregada baixinho negão saiu de lá me abrasou me beijou no rosto e pegando na minha cintura me levando para dentro.
Eu – Não vou entrar eu preciso ir embora…. essa roupa eu estou me sentindo nua….
Encarregado – Relaxa eu já vi você pelada…. O seu Antônio me disse que o seu maridinho é corno manso…. JOÃO ABRA O PORTÃO E BOTA O CARRO DELA PRA DENTRO….
Jonas entrou atrás de nós com minha filha marcela no colo e o baixinho negão ansioso para me mostrar algo levou a gente para o barracão que estava bem maior e mais bonito que eu me lembrava. Por dentro não era mais um cômodo único e sim um escritório e abrindo uma porta uma sala quarto com banheiro e chuveiro de água quente uma cama luxuosa e tudo muito bem limpo.
Encarregado – Você prometeu que se eu arrumasse esse lugar minha branquinha gostosa você ia me dá até o cu.
Quase agarrei ele ali na frente do meu marido e da minha filha e disse:
Eu – E o meu marido e a minha filha? Não dá!
Encarregado – O seu Antônio disse que gravou você e ele trepando a pedido do seu marido, não é corno.
Olhei para o Jonas com raiva e chamei ele para irmos embora quando ouvi o baixinho dizendo:
Encarregado -Tem certeza que não quer…. Eu sei que tem muito tempo que você não vê um desse….
Empurrei meu esposo para fora do quarto e disse:
Eu – Corninho me espera quietinho ali no escritório…. Vai, sai daqui e fecha a porta!
Abaixei a parte de cima do macacão deixando os meus seios livres, ajoelhei e coloquei aquele piruzão preto na boca. Fiquei uns deis minutos chupando, lambi o saco coloquei os dois ovos dele na boca de uma só vez e quando olhei para porta o corno continuava ali em pé na porta com a nossa nenê no colo. Gritei para o corno fecha a porta, mas antes que ele cumprisse as minhas ordens eu e o baixinho negão já estávamos totalmente nus. Empurrei ele na cama e encaixei a minha buceta na pica preta dele. Não sei o quanto da nossa foda o meu corninho assistiu, porque eu não olhei mais para traz e fiquei cavalgando na pica do negão até o orgasmo sacudi todo meu corpo e eu gozei pedindo a porra na buceta. De quatro levei uma surra na bunda enquanto o negão metia com violência na minha bucetinha, gemi, gritei. Gozei, gozei e gozei esqueci do meu marido que a tudo assistia da porta do quarto. Cai deitada de bruços na cama com o encarregado baixinho negão engatado na minha buceta fodendo sem parrar, violento puxou meu cabelo me mandando abrir mais as pernas para ele esporrar no fundo da minha buceta, não obedeci e levei um tapa no rosto.
Encarregado – Porra que branquela gostosa do caralho…. Filha da puta estou aaaaa….
Senti a porra quente dentro de mim, só aí percebi que ele me comeu sem camisinha, mas eu não podia fazer nada presa embaixo ele é forte pra caralho. Ele ainda ficou uns deis minutos em cima de mim beijando minha nuca, enfiou a língua no ouvido, beijou minha boca e falou sussurrando:
Encarregado – Vou comer seu cu!
Eu – Não, meu corninho está aqui, o seu piru e muito grosso não quero que ele me ouça gritar.
Encarregado – Eu não estou pedindo.
Levantou da cama indo ao banheiro, enquanto isso me vesti e fui para o escritório onde meu corninho me esperava sentado na cadeira atrás da mesa com a marcela dormindo tranquilamente em seu colo.
Beijei sua boca em um beijo com bastante saliva, fiz de propósito para ele senti o gosto e o cheiro que o piru do negão deixou em mim. O negão me segurou por traz e foi tirando minha roupa de cima para baixo.
Encarregado – Por que está vestida? Eu ainda não acabei…. Caralho gozei agora e já estou com o piru durão… Que bundão branco…. Deita aí na mesa piranha…. Abre as pernas…
Disse isso me empurrando para que eu curvasse o meu corpo sobre a mesa ficando cara a cara com meu maridinho corno. Um tapa forte na bunda seguido de uns apertões e mais dois tapas estalados em minha bundinha. Abriu minha bunda passou uma pomada para lubrificar e enfiou o dedo grosso no meu cu, dei um gritinho
Eu – Por favor, meu senhor, me leva para o quarto…. Eu sou sua escrava sexual…. Não me come na frente do meu esposo, eu imploro.
Encostou o pau no meu cu e eu fechei meus olhos. Puxou meu cabelo e deu tapinhas no meu rosto dizendo para eu mostrar para o corno onde o piru dele estava.
Encarregado – Abre esse bundão branco com as duas mãos sua puta….
Meu esposo levantou da cadeira e disse:
Jonas – Nossa, não vai caber.
Imediatamente o baixinho empurrou com toda força para dentro do meu cu, força de um macho. A cabeça do piruzão entrou rasgando meu cuzinho, prende a respiração e a dor vai passar eu pensei, engano meu o corpo do seu pau é mais largo que seu cabeção e as minhas pregas foram rompidas por ele. Depois de deis minutos metendo com a mão esquerda segurando meu cabelo e a direita guiando o piru preto para não escapar, a dor começou a diminuir e o orgasmo veio forte e eu comecei a rebolar como dava.
Encarregado – Chupa o pau do corno também…. Vamos lá cara vamos encher essa piranha de porra.
Meu corninho gozou rápido virando o seu pauzinho para a lixeira e logo em seguida saiu do barracão, o baixinho negão agarrou-me pelos cabelos lavando de volta para o quarto. Segurando meus cabelos com a mão esquerda deu vários tapas na minha bunda dizendo que estava amaciando o meu bundão branco para enfiar até o saco desta vez. Jogada de bruços na cama fui fodida por mais de meia hora sem trocar de posição sempre revezando entre meu cu e minha bucetinha.
Encarregado – Caralho, eu disse que aí enfiar até o saco…. Agora sim foi tudo…. Vem ver corno o tamanho do buraco que ficou.
Meu corninho que estava na porta assistindo, tirou toda a roupa subiu em cima da cama e, pediu ao negro para deixá-lo comer meu cu assim todo aberto, o baixinho negão saiu de cima de mim colocando o pau na minha boca para gozar. Meu corninho comeu meu cu aberto e arrombado. Em pouco tempo gozamos os três, o negão levantou da cama e foi tomar banho em quanto meu corninho ainda esporrava dentro do meu cu, nós beijamos um beijo longo cheio da porra do baixinho negão que havia acabado de esporrar no meu rosto. Ante de entrar no carro eu vi de perto o tal João o único funcionário presente ali neste dia, ele me cumprimentou e eu o reconheci ele é um dos brancos que chupei no dia da festa.
Eu – Oi branquelo.
Falei com desprezo, notei o volume em sua calça, olhei diretamente para seu pau duro e disse:
Eu – Hoje você vai ter que brincar sozinho…. Pintinho branco na minha xaninha, só o do meu corninho.
E apontei para meu marido, liguei o carro e fomos em bora. No caminho, eu lembrei, cadê a Marcela? Meu marido explicou que eu fiquei umas três horas transando com o encarregado baixinho negão e ele foi na casa da minha mãe e deixou ela lá.
Eu continuo tentando ser uma esposa fiel, mas meu marido não ajuda e continua desempregado e cada dia mais obediente.

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1 comentário

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  • Responder Hélio ID:gqbadr6ik

    Nossa, que delícia, vc nunca mais será fiel…
    Te comeria com gosto, somente numa DP vaginal, me escreva…
    [email protected]