Minha esposa Clarinha, realizando minhas fantasias com outros homens

Há 16 anos insisto pra minha Clarinha topar dar para outros homens, ela topou e valeu a pena, pq todos que a comeram deram nota 10 por seu desempenho.

Sou um marido orgulhoso. Casado há 16 anos e mais de vinte junto com a esposa mais perfeita do mundo, minha Clarinha. Mulher de 40 anos, bem.prendada, caprichosa e que aprendeu a gostar de receber as visitas de amigos em nossa casa, entre outros convidados.
Insisti por alguns anos, até que Clarinha foi se interessando em aceitar que partilhasse ela com outros.
Clarinha é mulher simples, bem branquinha, peitudona, bunda grande e bem servida de quadris, tanto que vejo os homens a olharem qdo saímos. De frente os peito grandes que balançam ao caminhar mexendo bonito a cada passo. Por trás não decepciona, bem rabuda o fio dental travado no rabo, marcando na saia curtinha, no vestido ou na calça justa, é delicioso ver a atenção que chama.
Em casa não temos tempo ruim, sempre que procuro já sinto sua boceta molhada a disposição para ser socada a vontade, uma delicia.
Sempre fantasiei dela dar para outro ou outros homens. Mas, ela moça da roça do interior de minas, teve outra criação, era recatada, sempre recusava, achava estranho essa fantasia minha.
Mas, com o tempo fui mostrando para ela como era cobiçada pelos homens e fui aos poucos a convencendo, até que um dia aceitou tentar algo com um amigo que vinha todo sábado assistir jogo em casa.
No dia marcado antes dele chegar preparei branquinha. Queria ela toda lisinha, então eu fiz questão de depilar sua boceta e seu rabinho.
Tomou banho, passou hidratante, perfume, se maquiou, tudo peladinha. Depois passou um spray no meio das pernas e na boceta, eu amo vê-la com calcinha bem justa, fiozinho pequeno, pq ela é bucetuda, bem carnuda, daquelas que marca a roupa.
Hj não foi diferente, ela colocou um microfio assim por dizer, colocou um short branco de lycra que chegou a dividir sua racha na frente e o top da mesma cor, muito justo e esticado, deixou marcando e aparecendo os mamilos e os bicos dos peitos.
Ansioso, esperei o meu amigo, Lauro 45 anos, forte de trabalho manual e segundo soube metedor de primeira.
Assim que sentamos na sala, chamei Clarinha para trazer as bebidas. Ela veio, nos servir, o Lauro até tentou, mas não disfarçou o olhar cravado na boceta dela marcando no short justo demais.
Ela ficou passando pela sala como combinamos e depois de umas 4 cervejas, Lauro não disfarçava mais, comia ela com os olhos. No intervalo eu disse que ia ao banheiro e deixei eles sozinhos.
Fiquei no corredor atrás da porta para ver o que eles fariam.
Ela se pôs em pé bem próxima de onde Lauro sentou. Ele falou algo e ela se aproximou e sorriu, vi que fingiu que pegou algo no chão e ao abaixar os seios saíram um pouco para fora do decote e ela ao levantar não ajeitou no lugar, só olhou para ele e sorriu bem linda e safada.
Lauro estava salivando, sentou no braço do sofá e apertou o pau por cima da bermuda, então tocou entre as pernas dela e ela sorriu de volta, abrindo um pouco mais as pernas. Depois, ele mexeu com as pontas dos dedos nos bicos dos peitos, perguntou algo para ela que riu e fez que não com a cabeça. Nesse momento não nego que fiquei apreensivo, achando que ela iria se negar, mas parece que se acertaram, pq ele começou a mamar em seus peitos, chupava de estalar a língua nas mamadas.
E minha Clarinha, gemendo alto, bem cachorra, se soltando de vdd, pense num orgulho.
Não entendi o que conversaram, mas me pareceu que algo foi acertado entre eles, logo depois ela tirou o short de costas para ele, e qdo abaixou para passar pelos pés Lauro agarrou seus quadris e enfiou a cara no rabo de minha mulher. Que delicia aquela visão.
Ela rebolou na cara dele, gemendo alto, apertando os bicos dos peitos.
Depois de uns minutos ele tirou a cara da bunda dela e ela desceu a calcinha tbm, ficando só de sandália e o top que já estava com mais da metade de seus peitos para fora.
Safada, ela ainda deu uma volta para ele, que sorria alegre e cheio de tesão. Ela deu uma olhada no corredor, sabia que eu estava espiando. Caminho até a poltrona ao lado da porta da sala que estava aberta, ficou de joelhos, abriu bem as pernas e empinou a bunda. Eu vi qdo ela olhou para ele e sorriu bem vadia, empinando o máximo e deitando a cabeça nas mãos no encosto do sofá.
Arreganhada e oferecida, Lauro de primeira ficou meio sem jeito, doido para atacar, mas com receio, acredito eu.
Foi a vez da minha deixa. Peguei uma cerveja na cozinha, voltei para sala como se não houvesse nada demais no que estava vendo. Olhei Clarinha ali do jeito que sempre sonhei que se ofereceria aos homens, levantei minha cerveja num cumprimento e me sentei próximo de onde ela estava para que pudesse apreciar o que viria.
Lauro, sorriu, apressou em tirar o pau grande e cabeçudo para fora da bermuda e assim que se pôs atrás dela, melecou a cabeça do pau na boceta melada dela que tava até brilhando.
Esfregou ali algumas vezes, então abriu as bandas da bunda dela e meteu em seu cuzinho. Pôs a cabeça e enfiou até o talo.
Clarinha acostumada com meu pau, sentiu rasgar suas preguinhas devido ele ser mais pauzudo que eu. Gemeu e aguentou as socadas dele, ficou firme empinada, sem pedir arrego.
Lauro não poupou elogios, qto mais metia, mais avisava que ele a comeria outras vezes, foi dele que ela e seu rabo receberam a primeira nota 10.
Ele a pegou pelos ombros e então começou a dar estocadas fundas e fortes, enquanto pedindonpara não parar, ela pedia mais pq queria satisfazer ele pelo cuzinho.
Eu via como ele a comia e tocava, dali de onde eu estava, das palmadas que deu, puxando os cabelos delas, segurando suas tetas, como ele mesmo disse ter gostado de mamar nela..
Aproveitei e fui até ela e tirei seu top, deixando ela pelada e livre para ele tocar onde e como quisesse.
Ela deu o cuzinho por quase todo o segundo tempo do jogo, quando Lauro gozou, ele urrou, apertando as tetas dela enfiado até o talo.
Clarinha, sorriu para nós, esperando ele dar as últimas estocadas e tirar o pau melado de porra.
A vi ainda de 4 com o branquinho do cu arredondado e todo melecado.
Ela levantou e abaixou bem arreganhada pegando as roupas pelo chão. Pensei em comer ela, mas achei que tinha que ficar na minha e deixar ela se lavar e recuperar o fôlego da foda. Me despedi do amigo com promessas de recebê-lo mais vezes na semana.
E foi assim que começamos a receber “mais”visitas em nossa casa.
E elas começaram logo em.seguida com a visita de dois amigos que passaram em casa para comer uma carninha. Isso fica para a próxima se quiserem saber da Clarinha, é claro!

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