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Quando pequeno

2016 palavras | 3 |4.41
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Um amigo meu me falou deste site e depois de ler alguns contos, também resolvi deixar aqui a minha história. Na época eu tinha uns 11 anos e me lembro de aprontar bastante a tarde deixando minha avó muito chateada.
Foi aí que minha mãe decidiu me por no reforço escolar, matando dois coelhos de uma vez so.
Pq além de ficar no reforço a tarde toda ainda iria melhorar na escola.
No primeiro dia achei um saco ficar preso das 13:30 até às 17:00 só fazendo atividades.
Não bastava apenas os exercícios da escola ainda fazia os que Adriana a pró do reforço passava.
Adriana estudava de manhã não sabia sua idade mais sei que estava no último ano pra se formar professora. Acho que já era de maior.
Ela dava aulas pra mim e pra mais 3 crianças, duas gêmeas Renata e Larissa e um menino chamado Júnior.
Eu odiava aquele lugar pois sempre que chegava Adriana ainda estava almoçando pois tinha acabado de chegar do seu colégio.
Tinha raiva por que perdia a tarde toda lá só estudando ao invés de jogar bola.
Não me lembro direito mas acho que fiquei uns 4 meses nessa rotina. Estudava pela manhã e a tarde ia p casa de Adriana que ficava não muito longe da minha.
As gêmeas tinham 9 anos eram duas moreninhas muito bonitas usavam óculos e eram bastante inteligentes estudavam no adventistas. Já Júnior tinha 12 e era um capeta além de burro, nem sempre ele ia para as aulas de reforço faltava muito, nao me lembro o porquê.
Numa tarde como outra qualquer estávamos eu e as gêmeas fazendo os deveres quando Adriana avisou que iria tomar banho e pra gente continuar a fazer a lição que ela iria corrigir assim que voltasse.
Então Larissa pediu pra ir antes no banheiro.
Não demorou muito ela voltou toda serelepe e chegando no ouvido da irmã disse algo.
Eu percebi mas não perguntei nada.
Não demorou muito Renata levantou dizendo que iria na cozinha beber água.
Nisso Larissa ficou toda sem jeito e ansiosa a espera da irmã voltar.
Renata retornou rindo mas um tanto espantada.
Elas ficaram fofocando e rindo e eu ali já impaciente e curioso pra saber do que se tratava.
Foi ai que Renata disse assim:
– Fala pra ele. Risos
– eu nao! Fala você.
– foi tu que viu primeiro. Então você conta.
Eu já estava ficando louco de raiva pra saber.
Nisso Larissa se levantou e me dando a mão e fazendo aquele movimento de andar em silêncio tipo pisando em ovos, foi me levando até a porta do banheiro onde estava a pró Adriana.
Larissa fez sinal para eu olhar o buraco da fechadura.
Eu fiz porém meio que descrente e quase não acreditei naquilo que estava vendo.
Não dava pra ver muito bem porém dava para ver Adriana sentada no vaso com as pernas abertas, a calcinha arriada nos pés.
Fixei o olhar e deu pra perceber que ela fazia um movimento com a mão no meio das pernas.
Ranata pediu pra ver, e rindo falou:
– agora vai olha! Está dando pra ver.
Novamente pus o olho no buraco e me espantei ao ver mais nitidamente Adriana com uma escova de cabelo metendo e tirando o cabo de dentro dela.
Nunca tinha visto uma mulher naquela situação. A única foto de mulher pelada que tinha visto na vida foi a Playboy de Mara maravilha.kkk
Aquilo me aguçou os sentidos e fez meu pinto crescer sobre o short.
Logo tratei de tentar fazê-lo parar de crescer mais era impossível.
Larissa começou a rir e voltamos os 3 pra sala.
Eu tentava disfarçar colocando a mao, porém como a mesa era de vidro elas logo perceberam o meu incômodo em não mostrar o pinto duro sob o short.
Elas ficavam rindo e cochichando e eu ali cada vez mais envergonhado e nervoso.
Foi quando a pró Adriana apareceu já tomada banho e arrumada.
– vocês estão rindo de quê? Já terminaram as lições?

Ficamos quietos, mas as duas meninas não paravam. Elas olhavam para o meu short e davam risadas baixinho.

Já estava muito nervoso então retruquei:
– se vocês não parar vou contar tudo para pró Adriana.

– Contar o quê? Rafa.
Respondeu Adriana vindo da cozinha com um copo de água.
– nada não pró é que as gêmeas estão me abusando.

Aquele momento passou, porém aquela imagem dela sentada no vaso não saia da minha cabeça e toda vez que lembrava o pinto crescia dentro do short.

Lembro que por dias acordei com a cueca toda melada de porra assustado e sem saber o que era de fato.

Passado alguns dias não me lembro direito.
Estava chovendo bastante e estávamos eu a pró Adriana, Renata e Junior.
Larissa não tinha ido pois estava com dor de garganta.
Adriana então disse assim:
– gente vai chover muito ainda, quem já tiver terminado as tarefas pode ir.
Não demorou muito Júnior levantou e mostrando o caderno a ela disse haver terminado.
Renata também havia terminado, fiquei chateado pois eu ainda tinha uns quatro exercícios pra terminar e não poderia ir.
Eles se arrumaram e saíram, não demorou muito a chuva apertou, lembro bem que até trovoada deu nesse dia.
Enquanto fazia o dever Adriana estava sentada de pernas cruzadas sofá lendo.
Hoje imagino que poderia ser um conto ou relato, alguma sacanagem talvez.
Pois ela ficava balançando as pernas esfregando uma na outra e de vez em quando soltava risos.
Nisso a lembrança dela do banheiro com a escova na mão veio em minha mente.
Por azar, ou melhor sorte lembro de estar vestindo um short tipo daqueles com as listras brancas do lado.
Quem tem mais de 30 sabe que short é.
Nisso a pica endureceu me deixando encabulado e envergonhado.
Quanto mais você quer esconder mais você deixa transparecer que estar escondendo algo.
Mesmo assim havia terminado a lição e já arrumando as coisas pra ir embora levantei.
Adriana prontamente pegou meu caderno e vendo o estado do meu short disse assim:

– Rafa você estar apertando, quer ir no banheiro?

Gaguejando respondi que nao, que já ia embora.
– Mas tá chovendo muito Rafa. Você trouxe seu guarda chuvas?

– trouxe sim!
– Éh, mas estar chovendo muito, espera a chuva diminuir um pouco e você vai.

Eu disfarçava e falava comigo mesmo pedindo para o pinto diminuir mais quanto mais pensava em fazer ele abaixar mais ele endurecia dentro do short.

Adriana me devolveu o caderno e eu nervoso ao pegar deixei cair o lápis e a borracha.

Ela pegou o lápis enquanto eu a borracha e ao me devolver e rindo disse:

– Rafa, tô vendo que estar apertado menino por que não vai no banheiro.

Eu fui, entrei no banheiro já com o pinto quase mole, fiz xixi e tudo e quando já ia sair, reparei sobre a pia do banheiro a escova de cabelo que ela usou naquele dia pra meter na buceta.

Não hesitei, na minha cabeça ela poderia estar com algum cheiro então a peguei levando ao nariz.
E bem na hora em que eu cheirava a escova.

Pró Adriana bateu na porta dizendo:

– Rafa a chuva aliviou! Você já acabou?

Me assustei, e derrubei a escova no chão.
Ela ouvindo o barulho perguntou se estava tudo bem.
E abriu a porta me pegando com a escova na mão.

– Rafa, está tudo bem? Pq estar com a minha escova de cabelo na mao.?
Gaguejei!

– fala menino!
Novamente deixei escova cair e sair correndo pra sala.

Adriana voltou chateada querendo saber o que eu estava fazendo com sua escola de cabelo.

Eu era uma criança ainda e não estava acostumado a receber pressão. E comecei a chorar.

Ela percebeu a minha aflição e medo e me fez sentar no sofá ao seu lado.

– Rafa, prometo não ficar chateada, só quero saber o que estava fazendo com a escova. Não vou ficar brava com você.

– eh, quê! Eh quê. Promete que não vai reclamar comigo.

– prometo Rafa.

– Éh que, no outro dia estávamos aqui na sala e as gêmeas me chamaram pra ver o que você estava fazendo no banheiro.

– Sim! E o que é que tem Rafa.

– eh que, eh que você estava fazendo uma coisa com a escova.

Ela então percebeu do que se tratava e logo tentou contornar.

– ah sei. Mas não foi nada demais. Prometo que essa conversa vai ficar entre a gente tá bom. Não precisa comentar com as gêmeas nem nada.

– tá, bom.

Tudo estava resolvido, porém a chuva havia apertado de novo.

Adriana então disse que iria fazer um chocolate quente e se eu queria.

Tava louco pra ir embora mas devido as circunstâncias tinha que ficar.

Não demorou e ela voltou com a xícara, puxou a cadeira e sentou na minha frente.

Ficamos tomando o chocolate, nisso ela perguntou:

– Rafa, me diz uma coisa. Quando as meninas te chamaram pra olhar no buraco da porta você viu tudo?

– como assim, pró?

– tô perguntando se você chegou a ver tudo. Eu estava sentada ou em pé é isso que eu queria saber.

– ah! Você estava sentada com a escova na mão.

– aí meu Deus! Então você viu tudo mesmo. Que vergonha.

– mas, eu só vi isso mesmo tá. Você tava sentada com a escova na mão e botando aí.

E sem noção nenhuma apontei para o meio das suas pernas.

Apesar de não ser adepto a este tipo de sexo. Hoje vejo que naquela época muita coisa acontecia entre menores e adultos.

Digo isso porquê logo após ter apontado pra onde ela estava colocando a escova. Adriana tratou de resolver a situação.

Ela suspendeu o vestido mostrando a calcinha e disse:

– eu tava colocando a escova aqui foi?

Eu não acreditava naquilo que estava na minha frente.
Pela primeira vez estava vendo uma mulher mostrando a calcinha e como todo guri da minha idade tive apenas uma reação. Ficar olhando.

Ela então segurou na minha mão e me fazendo prometer não contar pra ninguém, foi abaixando a calcinha até os pés depois tirou toda.

Lembro que sua buceta era bastante peluda.

Ela me fez levantar e foi abaixando meu short e segurando o meu pinto pós na boca.

Começou a chupar engolindo ele todo.
Era quente e gostoso ela chupava e lambia os ovos com a língua.

Praticamente o pica desaparecia em sua boca.

Meu pinto nessa época não era grande pois ainda era uma criança.

Ela chupou por um tempo depois me sentou no sofá, abrindo as pernas e vindo pra cima de mim.

Me fez ficar esticado e segurando a pica na mão colocou dentro dela e deixou seu corpo descer.

Caralho! Que gostoso estava quente uma sensação muito gostosa.

Meu coração batia forte. Ouvia pró Adriana dizer palavrões enquanto empurrava a buceta contra meu corpo como desejando que a pica entrasse mais.

Ela me abraçou forte e ficou se esfregando cada vez mais forte e mais rápido.

Sentir meu corpo tremer e algo estranho aconteceu. Sentir como estivesse mijando dentro dela. Porém logo após terminar eu me senti fraco como se tivesse jogado bola várias vezes.

Pró Adriana ficou se esfregando ainda mais rápido xingando e me apertando me beijando na boca e colocando a língua dentro do meu ouvido.

Depois ficou se tremendo e se levantou colocando o vestido no meio das pernas rápido correndo para o banheiro.

Continua….

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3 Comentários

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  • Responder carlosapore ID:3ynzdrlg6id

    Gosto muito desse tipo de conto, tenho uma filha de 9 anos, Meu telegram é: carlosapore

  • Responder Renato ID:1dkr511t5lwu

    Muito bom!
    Me lembrei de uma empregada que tinha la em casa.. eu devia ter uns 12 anos.. ele fica pegando no meu pau… apertava.. batia uma de leve.. mas nao passou disso

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom, nos conte mais.