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Fui iniciado por um coroa cadeirante

1331 palavras | 5 |4.22

Tenho 46 anos, casado, bi passivo pra homens, discreto e sigiloso.
O fato q relato é verídico e aconteceu em 1986, quando eu tinha 14 anos.
Naquela época eu era um garoto tímido e bonito. Já sentia atração por alguns rapazes do clube e da escola, mas era bem reservado e tinha um medo enorme de me declarar e ser taxado de viado, pois naquela época, a descriminação e a intolerância eram bem maiores q hoje.
Meus devaneios sexuais, se resumia, em inúmeras punhetas diárias,no banheiro ou em minha cama, onde eu me excitava relembrando as picas dos caras, q eu via "discretamente "no banheiro da escola ou vestiário do clube. Além de dedos, costumava meter no cu, tubo de desodorante, cabo de escova, banana verde e até linguiça calabresa. Só assim gozava gostoso.
Naquela época, com o falecimento do meu pai, fomos morar com minha avó, em outro bairro.
Com minha mãe trabalhando e minha velha avô, já doente, eu ajudava em casa, nos afazeres domésticos.
Nos fundos da casa da minha avó, tinha uma pequena casa , onde moravam, uma senhora idosa(D. Odete) e seu filho(Jorge), um senhor cadeirante cinquentão.
Minha avó e D. Odete, eram muito amigas e sempre saiam juntas, uma se apoiando na outra, pro supermercado, banco, médico etc…
Sempre q elas saiam, me pediam pra dar" uma olhadinha"no Jorge. Ele havia sofrido um acidente de carro, anos atrás. Além de perder a perna esquerda, tbm perdeu o pé direito.
Jorge era um coroa simpático, grisalho, peludo, braços fortes, barrigudinho, com mais de 90 kg.
Eu assistia tv com ele, a gente conversava muito, pegava as coisas q ele precisava, fazia lanches e levava ele pra dar um passeio na praça, toda a tarde. Logo criamos forte vínculo de amizade e confiança.
Passar as tardes, sosinho com aquele homem extranho, começou a me provocar uma estranha excitação. Seu cheiro, pelos, braços e o volume grande sob seu short , me dava prazer. Muitas vzs, nos flagravamos, nos olhando com admiração e desejo.
Certa tarde, depois q as velhas saíram, pra irem ao médico, Jorge pediu pra eu pegar uma fita q estava escondida, atrás da estante. Quando peguei o estojo, vi pela capa, q era um filme pornô ( na época, ainda nem havia o dvd).
Coloquei a fita no vídeo, e vi q eram dois caras com uma mulher. Eu já tinha assistido filme de putaria, mas sempre sosinho. Ali ao lado de outro homem, minha excitação era muito maior
Enquanto a mulher chupava as picas dos caras, Jorge, sem nenhuma pudor, massageava sua pica, com a mão dentro do short. Eu não sabia se olhava pra tv ou pra o q ele fazia, expondo a cabeça da rola pra fora do short.
— tá gostando?— perguntou, colocando o picão quase todo pra fora do short

Fingindo não entender, virei o rosto rápido, e respondi q o filme era bom.

— vc bem q podia me ajudar. Bate uma pra mim?!

— isso vc pode fazer sosinho— louco pra pegar naquela coisa,, respondi sem conseguir desviar os olhos da picona, já toda exposta.

— quero sentir sua mãozinha, é mais gostoso!

— as velhas daqui a pouco estão chegando— disse já me chegando mais pra perto.

— vc sabe q elas vão demorar. Vem logo!

— com o coração aos pulos, peguei naquela coisa quente, cheia de veias grossas ,arregacei, expondo totalmente o cabeção melado, depois comecei a massagear bem devagar.
Jorge se reclinou na cadeira, jogando a cabeça pra trás e com os olhos fechados, suspirou, murmurando:
— delícia sua mão suave. Faz mais rápido!

Acelerei o movimento, e fiquei com água na boca, vendo o caldinho espesso saindo do cabeção. Segundos depois, parecendo adivinhar minha intenção, Jorge, apertou o biquinho do meu mamilo, e sussurrou:
— da um beijinho nele…chupa meu pau!

Já não havia timidez nem falso pudor. De joelhos a sua frente, me debrucei e cai de boca no cabeção babado. Enquanto eu chupava , feito um bezerro faminto, jorge se retorcia na cadeira, empurrando minha cabeça contra a pica, me fazendo engolir até o talo.
— issss… Porra q boquinha quente…isso , mama gostoso!

Massageando seu sacão pentelhudo, chupava como uma putinha profissional, já sentindo a gosma aumentar na boca. Ao mesmo tempo, Jorge, com a mão dentro da minha cueca, atolada o dedo no meu cuzinho, me fazendo empinar a bunda, e delirar de prazer.
Minutos depois , ele se retesou todo, quase caindo da cadeira e grunhiu:
— engole tudo, chupa com força, não pára…vou gozzaaarrrrr!!!!!

O leite quente e viscoso inundou minha boca, com jatos fortes. Tive q engolir toda a gosma pra não engasgar.
Depois de fazê-lo esvaziar totalmente o saco, corri pro banheiro, fingindo estar com a boca cheia, com vergonha q ele percebesse q eu tinha engolido toda a porra.
Quando voltei, Jorge me sorria com cara de tarado safado. Sentei ao seu lado, ele me abraçou, e me beijando o rosto, disse:
— vc é muito gostoso, não lembro de ter sentido tanto prazer, como o q vc me deu hoje. Obrigado!

—- promete guardar segredo?— perguntei, feliz e orgulhoso.

Com cara de safado, ele sorriu, e alisando minha bunda, respondeu:
— só se vc me der essa bundinha!

Depois de 3 dias , sem oportunidade de ficar sosinhos, vi dona Odete, conversando com minha mãe, no portão. Rapidamente, fui até a casa do Jorge, a fim de dá uma rápida chupada no pau dele. Desta vez, ele me fez ficar na janela vigiando, depois desceu meu short e começou a alisar minha bunda, beijando e passando língua e dedos no meu cu, enquanto batia punheta.
Eu nunca tinha sentido prazer tão intenso, olhando pra trás vi seu pauzão em riste, então ele pediu:
— vem, senta no meu pau!

Obedeci, ajeitando com a mão, a cabeça da pica na portinha do cu, e fui descendo devagar. Quando a cabeça entrou, gemi de prazer. Ao mesmo tempo, vi as duas velhas vindo pelo corredor. Me levantei rápido, subi o short e Jorge colocou uma toalha no colo, pra esconder a pica dura.
Sorrimos frustrados, com as duas "empata foda".
Continuamos ali, inocentemente,fingindo assistir tv, quando D.odete entrou em casa e foi direto pro banheiro. Nesse momento, Jorge, tirou a toalha, exibindo seu picão duro. Sem perder tempo, cai de boca. Em dois minutos Jorge gozou. Desta vez não deu pra disfarçar, solvi toda a gosma, enxuguei a pica dele na toalha e fui pra casa, com a boca colando de tanta porra.
Foi só dois dias depois, q tivemos a oportunidade de irmos pra cama pelados e sem pressa. Passamos a tarde inteira, na maior sacanagem. Jorge finalmente pôde fuder meu cuzinho com calma, e eu me realizei, sendo submisso pra um homem de verdade, mesmo com a rosca ardendo eu não queria que ele parasse de me fuder.
Jorge me fez gozar com seu pauzão atolado no meu cu. Quase desfalecido de prazer.
Já anoitecia quando, quando Jorge deu a última leitada no meu cu, e rolou na cama exausto e saciado, exclamando:
— nossa , mulek…vc me mata com esse cuzinho

— feliz e orgulhoso, sentindo a gosma escorrer do meu cu arrombado, cai de boca no pau melado , sentindo o cheiro e sabor amargo do meu cu,ali impregnado.. depois de solver tudo, beijei seu rosto em agradecimento, e fui pra casa tomar um banho.
Aquela foi apenas a primeira de muitas outras fodas, q dei com aquele delicioso coroa cadeirante.
Até hoje tenho tara por deficientes físicos.
Se gostou, comente deixe seu sul pra contato.

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5 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:e3i17y6b82a

    Excelente, …

  • Responder Déco ID:4adeqf7ev9b

    Adorei o teu conto. Lembrei do tempo em que fazia troca-troca com um cara casado. Eu com 15, ele com 32 anos. Dei e comi por uns três anos. Até experimentar (e gostar) uma boceta.

  • Responder John Deere,Matador de Veados ID:e3hzzmq3d01

    Né veado,nem deficiente físico escapa da sua veadagem,que danação,agora está somente enganando sua esposa,se fazendo passar por homem de verdade,seu sem vergonha
    Veado,leia com atenção,pára com a veadagem,guarda -te o que lhe digo,volte a ser homem,senão sua veadagem acaba!

  • Responder Márcio ID:4adfr4ipb0k

    [email protected] deixe o seu contato e vou te comer gostoso