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Papai Quero Gagau – 2

1515 palavras | 2 |4.65
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Terminada minha primeira experiência, fui para o quarto e fiquei ainda um tempo acordado. Ficava lembrando do que tinha acabado de acontecer e estava eufórico
por ter gozado, embora quase não tenha saído nada. Só um meladinho que logo sumiu… secou. No dia seguinte estávamos tomando o café da manhã quando mamãe
falou pra meu pai: _ Amor, eu pensei muito e resolvi contar o que aconteceu para a Virgínea. Se acontecer alguma coisa com esse menino, eu nunca vou ter
paz! Sentirei remorso por ter omitido. Se fosse nosso filho? Meu pai olhou pra mim. E Voltou o olhar para ela dizendo: _ A gente fica entre a cruz e a
espada, Lúcia. O Marcinho prometeu não contar e o Silas confiou. E isso nós já fizemos ele descumprir. Aí a coisa já vai chegar na mãe dele! Além do Marcinho
ficar mal na história, você pode ter uma grande surpresa! _ Como surpresa? _ Ora Virgínea, você sabe como é mãe! Se você contar e ela não gostar que as
intimidades do filho estejam sendo conversadas aqui? Ainda mais sendo você que é conterrânea dele. Ela vai logo temer que o assunto chegue lá… Eu não
sei! _ Mãe, por favor… Não fala não! _ Filho isso é muito sério! Não é só um segredinho de amigos. Muitos já morreram por situações semelhantes a essa.
Eu temo até por você! Vocês andam juntos. Vai que eles se juntam e pegam vocês? E se não tiver ninguém para socorrer, como da outra vez? _ Virgínea, calma…
Deve haver uma saída! _ Já sei! Filho isso só você poderá fazer! _ O quê? _ Convencê-lo a contar. Você diz que viu numa revista aqui em casa um caso igual.
_ É mesmo, Marcinho. Isso você pode fazer. O medo vai fazer ele se abrir. _ Pai, e se ele sacar que é armação? _ Como ele vai sacar? _ Se ele pedir a revista?
_ Então você diz que foi na TV de assinatura. Um documentário sobre violência nas escolas. Faz o caso ficar bem pesado. Diz que bateram e depois mataram
a pauladas… _ Ai, amor… Também assim, não! _ Tem que ser! Ele tem que ter medo… vai por mim! _ Certo… Vou começar a falar hoje… _ Olha, eu vou
dar uma semana, se ele não contar, eu conto. Sinto muito! _ Não se preocupa. Se o Marcinho falar agora de manhã, mais tarde a mãe dele já vai estar sabendo.
Pode esperar! _ Tomara! Tomara! Vamos Marcinho… Estamos atrasados. _ Tchau, pai! _ Tchau! Não esquece que foi no canal por assinatura! Assim que vi o
Silas comecei a pôr o plano em ação. Até eu comecei a ter medo. Realmente eu corria risco. Na volta para casa, no carro, Silas disse a minha mãe. _ Dona
Virgínea, eu acho que vou contar o que aconteceu a minha mãe. Minha mãe, para disfarçar, perguntou: _ Sobre o quê? _ A senhora ontem não me perguntou porque
eles tinham se juntado para me bater? Eu disse que não sabia, não foi? Mas eu sei. _ Voc~e sabe? Você também Marcinho? Pisquei o olho pro Silas. _ Não.
Eu não sei. _ Ninguém sabe… só eu. _ E eu posso saber? _ Eu vou contar pra senhora porque quero pedir para a senhora ir até minha casa e me ajudar a
contar a ela. Tenho medo de apanhar! _ Vou sim! Conte e pode confiar. Ninguém vai tocar um dedo em você! O Marcinho pode ouvir? _ Pode sim. Eu confio muito
nele. Foi o seguinte […] Ele foi contando e minha mãe fazia uma expressão de indignação. Depois, para reforçar o que usei para convencê-lo a contar,
minha mãe disse: _ Olha, filho, que coincidência! Ontem mesmo estávamos vendo um canal e passou um documentário sobre casos assim. Cada barbaridade! Sábia
decisão a sua! Não se esconde coisas assim dos pais, Silas! Oito da noite eu chego por lá. _ Tá. Eu estarei esperando. Não vou falar nada pra ela, senão
ela vai me forçar a contar antes. _ Isso. Se por acaso você perceber que ela vai sai, você liga pra mim! No almoço, meu pai e minha mãe ficaram me zoando,
dizendo que eu tinha feito um bom trabalho. Porém fizeram um alerta: isso não significava que mentir era certo. Nesse caso foi necessário, mas mentir não
era correto! Mesmo assim fui chamado de herói. À noite, meu pai foi deixar minha mãe e voltou para casa esperar que ela ligasse para depois ir buscá-la.
Eu estava no quarto. Ele bateu e abriu. Eu estava terminando o exercício. _ Quando terminar, vai lá no meu quarto. É o tempo que tomo um banho. Com um
sorriso safado respondi: _ Vou já! Logo que escutei o chuveiro ser fechado, fui ao quarto. Meu pai deitou-se na cama de pernas abertas. _ Olha Marcinho,
o pau do pai está dormindo. Vem acordar? Ele vai te agradecer com muito leite. _ Oba! Baixei o calção e quando olhei o pau dele já estava durão! _ Acordou
só? _ Só de olhar você! Mas vem chupar! Você disse que gostou! _ Muito! Poxa, pai! Que pauzão gostoso! Hum…! Hum…! Hum…! Gostoso! Hum…! Hum…!
Hum…! Hum…! Hum…! Quero sempre chupar e beber o leitinho dele! Hum…! Hum…! Hum…! _ Que boquinha macia! Você está melhor que ontem! Hum…!
Hum…! Hum…! Meu safadinho! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Não faça isso por aí, viu? Hum…! Só o pai é que pode! _ Certo! Agora nas bolas!
_ Ahhhhhhhhhhhh…! Aí é demais! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Ahrrrrrrrrrrrrrrr…! Olha! _ Babinha! Eu quero! _ Vem! Issssssssssssssssssss…! Deixa o pai
doido! Espera… Deixa eu ligar a TV… Vamos ver o filme e o que der a gente faz igual!… Aqui! Faz como ela! Isso, chupa e punheta! Ahrrrrrrrrrrr…!
Ahrrrrrrrrrrrr…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Safado! A mulher do filme deitava e o cara chupava os peitos dela. _ Deita aqui Marcinho! _ Ohhh…!
Delícia, pai! Delícia, paizinho! Ohwwww…! Meu pai olhou pra tela e o cara botava a língua esticada para fora e ela chupava… depois se beijavam. Meu
pai olhou para mim… _ Você quer? _ Quero! Fiz igual. A barba do meu pai fazia cosquinhas, mas o beijo foi maravilhoso. _ Fica de costas. Não vou meter,
só passar por cima… Meu pai cuspiu no meio da minha bunda e começou a roçar a rola entre as nádegas. Seu rosto ficava bem no meu cangote… Ele respirava
forte e gemia… Eu estava adorando o peso dele sobre mim. Ele, às vezes, pegava meu quadril e suspendia e roçava forte. Depois lento… _ Delícia do pai!
Delícia de bunda! Ahrrrrrrrrrrrrr…! Depois, quando for a hora. Você vai sentir esse meu cacete entrar todinho! E eu vou socar forte… Assim! Toma! Hum…!
Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Toma, safado! _ Ai, pai… quando vai ser? _ Depois, Depois! Fica de cócoras na minha cara! _ Hummmmm…! Ahrrrrrrrrrrrr…!
Que gostoso sentir essa língua, pai! Ahrrrrrrrrrrrrr…! Hummmm…! Hummmmmm…! Pai, mete a rola! Hum…! Hum…! _ Você não agüenta! _ Vamos só tentar!
Ohrrrrrrrrrrr…! Hum…! Hum…! _ Fica de quatro! Vamos experimentar o dedo! Que cuzinho lindo!… Tá doendo? _ Ahrrr…! Ahrrr…! Tá gostoso! Mete
todinho! Ahrrrrrrrr…! Hum…! Hum…! Hum…! Ahrrrr…! _ Vou botar mais um! Ah se esse cuzinho agüentasse meu cacete! Enfio mais? Isso! Rebola! Issssssss…!
Safado! Vai mais um? Se acostumar com três, você agüenta a rola! _ Ahrrrr…! Bota três! Ohrrrrr…! Devagar! Ahrrrrrrrrrrrr…! Ahrrrr…! Ahrrrrr…!
Hum…! Hum…! Mais rápido, pai! Hum…! Hum…! Hum…! Hum…! Mete a rola paizinho, mete! Hum…! Hum…! _ Oh… Nem acredito!, Senta em cima… como
no filme! Assim, você põe o tanto que agüentar! Espera… deixa eu encostar a cabecinha! Pronto! Vai forçando! Isso! Isso! _ Aiiiii! _ Espera deixa eu
tirar… _ Não… deixa! Hum…! Hum…! Ai… Que coisa boa! Hum…! Hum…! Hum…! É muito gostoso! _ Assim! Isssssssssss…! Entrou a metade! Mexe!
Assim… Ahrrrr…! Isso! Calma, vai devagar! Calma, filho, você se machuca! Menino! [Risos] Cabra danado! Engoliu minha chibata inteira! Nem tua mãe com
aquele rabão! Agora mexe… Isso! Isso! Issssssssssssss…! Ahrrrrrrrrrrrrr…! Assim! Que delícia! Issssssssssss…! _ Hummm…! Hummm…! Hummm…! Ai!
Pai, vamos ficar daquele jeito! _ Fica de quatro. Abre mais as pernas! Isso. Força para trás! _ Ai. _ Entrou. Deixa assim… Issssssssssssss…! Issssssssssssss…!
Que coisa boa! _ Mete pai! Ahrrrrrrr…! Ahrrrrr…! Mais! Ahrrrrrrrrrrrrr…! Hum! Hum! Hum! Forte! Forte! Ahrrrrrrrrrrr…! Ahrrrrrrr…! Bem forte!
Ahrrrrrrrrr Isso! _ Vai beber o leitinho? Tá perto! _ Ahrrrrrrrrrr…! Quero! Ahrrrrrrrrr…! Ai, paizinho, mete esse cacete! Ahrrrrrrr…! Hum! Hum! _
Vem, safado! Ahrrrrrrrrrrrr…! Issssssssssssssss…! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Safado! Engole! Calma! [Risos] Calma… _ Quero mais! Quero mais! _ Calma,
safado! [Risos] Gozou? _ Gozei! Só aquele meladinho! _ Cadê? Hum…! Foi mesmo! O telefone tocou. _ Na hora certa! _ Ainda bem que ela ligou depois…
Não atrapalhou de comer esse cuzinho guloso… Vamos! _ Pra onde? _ Pro banho! Você não disse que queria mais? Vamos! [Risos]

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2 Comentários

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  • Responder Ray17 ID:7bteitf49c

    Uma delícia

  • Responder Anônimo ID:yaz98wo8

    Se não tivesse esses gemidos … Não dá pra entender o que tá acontecendo. É um texto, não um vídeo pra ter gemidos. A história é boa, mas se tivesse as descrições do que acontece seria melhor