Me prostituindo por duas galinhas

Olá, eu sou a Rosi, tenho 30 anos, casada e dois filhos. Essa história aconteceu de verdade, quando eu tinha 13 anos. Hoje eu moro na "cidade grande" e tenho uma vida bem confortável, tenho tudo do bom e do melhor, mas não foi sempre assim. Nasci e cresci no interior e muitas vezes não tinha nem o que comer. Meu pai trabalhava formalmente, mas gastava quase todo o dinheiro em bebida e baralho, sobrando pra minha mãe a tarefa de sustentar a casa. Ela trabalhava como faxineira na casa dos vizinhos e nas horas vagas trabalhava de costureira, mas a renda era pouca e nunca era o suficiente.
Perto da nossa casa morava um irmão do meu pai, que já era viúvo. Morava junto com o único filho que na época tinha uns 16 ou 17 anos. Meu pai e ele não se davam muito bem devido a divisão da herança do meu avô, portanto eu não tinha quase nenhum contato com eles e mal sabia o nome do meu primo.
Nessa época, eu com meus 13 aninhos, já não era mais virgem. Meu único tio por parte de mãe tirou minha virgindade quando eu tinha ainda 12 e quando eu ia passear na casa dele, ele sempre me comia. Já na região da minha casa todos os garotos me adoravam pois eu deixava ele passarem a mão em mim e até masturbava alguns deles, mas nunca deixei ninguém, além de meu tio, me comer.
Em um dia como outro qualquer, durante o almoço, minha mãe disse para que eu fosse até a casa do meu tio e pedisse que ele me desse algumas galinhas, já que as nossas já tinham acabado e que não era pra falar pro meu pai de onde tinha saído aquelas galinhas. Pouco depois eu fui até a fazenda e logo na frente da casa estava meu primo, Aurélio, cortando lenha. Reconheci ele das poucas vezes que o vi na igrejinha da comunidade. Era alto e forte devido a lida na roça e parecia ter bem mais de 17 anos.
– Boa tarde, o tio Manoel tá em casa? – eu perguntei um pouco nervosa e tímida.
– Ele saiu e só volta de noite, por quê? – ele respondeu.
– Porquê a mãe pediu se você não poderia nos dar duas galinhas já que quase não temos mais nenhuma.
– Pra dar a troco de nada não. – E me olhou de cima à baixo. – Mas se você me der algo em troca…
– Dar o que em troca? – Eu perguntei sem malícia, já que não me passou na hora o que ele estava querendo.
Nesse dia eu estava com um vestidinho branco, que estava mais para amarelo de tão puído, e estava sem calcinha pois tinha planos de brincar com os meninos depois de voltar pra casa. Ele foi chegando perto, ergueu meu vestido e, vendo que eu estava sem calcinha, sorriu, enfiou dois dedos dentro de mim e disse:
– É isso que eu quero em troca.
Me pegou pela mão e me levou para dentro da casa. Nem sequer tirou a roupa ou fechou a porta, foi me mandando ajoelhar e chupar seu pau. Era um pouco maior do que o do meu tio e, sem dúvida, muito maior do que os dos moleques que viviam se esfregando em mim.
Meu tio já tinha me ensinado direitinho e não fiz feio. Chupei por alguns minutos e logo ele me mandou ficar de quatro no sofá. Ele se abaixou e me chupou um pouquinho, cuspiu na mão e, depois de me lubrificar com a saliva, começou a me comer.
Ele segurava com força minha cintura e metia sem dó. Eu sentia aquele cheiro de suor, cheiro de macho, e me dava mais tesão. Ele era bem menos carinhoso que meu tio, que sempre me acariciava bastante antes, durante e depois do sexo, mas me senti mulher de verdade pela primeira vez com ele.
Depois de alguns minutos ele tirou o pau e se masturbou até gozar na minha bunda. Pegou uma camiseta que estava no sofá, me limpou e, chegando pertinho do meu ouvido, disse:
– Você é melhor que a sua mãe!
Aquilo me fez me sentir ainda mais mulher e até cheguei a sorrir.
Ele saiu da casa e depois de alguns minutos ele volta com duas galinhas dentro de um saco. Quando eu peguei o saco ele agarrou minha bunda e disse:
– Volta sempre aqui que eu te dou mais do que galinhas – e, me penetrando mais uma vez com os dedos, me mandou embora.

Essa foi a primeira vez com meu primo, mas não foi a última. Inclusive acabei descobrindo que minha mãe não era somente faxineira e sim uma "faz tudo", literalmente.

PS: Mudei alguns detalhes mas a história é real e não acaba por aí.

Avalie esse conto:

(Média: 4,54 de 35 votos)