# # # # # #

A fazenda – 3

2182 palavras | 1 |3.50
Por

A noite da inauguração do bordel. A sodomização da mulher do fazendeiro.

O bordel encheu-se, de fazendeiros, muitos acompanhados de suas esposas, e outros sozinhos. Também estavam lá pessoas de poder, como o prefeito, o dono da loja, e outros.
O ambiente era de festa, putas estavam em lingerie, e elas estavam com os clientes, fazendo-os beber para gastarem dinheiro, numas jaulas suspensas estavam 4 crianças, três meninas e um menino, e mais seis jovens. Nas jaulas suspensas ninguém usava roupas, e estavam atados de modo a mostrarem a todos as suas conas, mamas e cus. As crianças choravam, olhavam a procura da mãe, as jovens essas estavam silenciosas, cabeça baixa. As prostitutas, essas, tanto estavam a beijar os homens, como beijavam as mulheres, o ambiente estava a caminhar para uma devassidão total. Os homens entram dentro de quartos, onde pediam ou uma mulher ou um homem. Os escravos capados, estavam a disposição deles e delas. Estavam nus, oleados para realçar os músculos, eram escolhidos, muitas vezes por casais, iam para um dos quartos, onde mamavam os caralhos dos homens, ou lambiam as conas das mulheres, e depois eram fodidos no cu. Ouviam-se os gemidos e os gritos deles, e os risos das mulheres a verem os maridos a foderem outro homem. Ou os risos de deboche, pois elas ofereciam-lhes as conas, e eles como estavam capados, nem ereção tinham. Muitos choravam de raiva e frustação. Outros escravos, iam com casais, mas para eles foderem as mulheres, e o cu dos clientes. tanto poderiam ir com um casal novo, como poderiam ir com um casal de velhos. Havia também quem paga-se, para ver eles a foderem-se uns aos outros. Havia entre eles quem gosta-se, mas havia quem em silencio jurava vingança. As negras eram também faziam prostituição, quer a homens quer a mulheres. Mesmo aquelas negras mais velhas, eram fodidas sem dó nem piedade, algumas pelos próprios filhos, ali naquele salão enorme, com todos a verem, eles nus, as mamas delas a balançarem, os caralhos a atolarem-se nas conas, elas a gemerem, e os filhos a urrar quando se vinham nas conas e cus delas. O cheiro a sexo, sentia-se em cada cm daquela casa. Havia já mulheres, clientes também elas, nuas, a pagarem aos homens escravos para as foder mesmo ali, havia algumas até que pagavam para terem duplas penetrações. Não sei, mas naquela noite parece que toda a devassidão…luxuria… desejo recalcado de sexo se soltou…parecia que o diabo tinha tomado conta de todos, como se houvesse agora um local onde pudessem por em prática todas as coisas que escondiam no intimo.
Tocaram as doze badaladas… D. Roberto pede silencio:

– SENHORAS…SENHORITAS…MEUS SENHORES… VAMOS DAR INICIO AO LEILÃO DAS VIRGENS.

Umas salva de palmas ecoa pela casa.

– MUITO OBRIGADO…PEÇO SILENCIO AGORA. PRIMEIRO, TEMOS AQUI ESTA JOVEM. VEIO DIRETAMENTE DA CAPITAL… APRECIEM BEM.

Uma jovem de seios pequenos, pele branca, mas ancas largas, cona peluda, cabelos longos… maquiada… não tinha mais de 16 a 17 anos.

Foi leiloada, e comprada a sua virgindade, pelo prefeito da cidade. Foi levada em ombros por 3 escravos, para um dos quartos maiores. O prefeito foi atrás, e era felicitado por alguns amigos dele. entrou no quarto, onde ficou a sós com a rapariga. O leilão prosseguia.
Foi leiloada outra rapariga, parecida com a primeira, e esta foi escolhida por uma velha, rica, viúva. Conta-se que em nova matou o marido para ficar com a irmã dele. Eram amantes, dizia-se nos boatos.
Bem as raparigas 6 no total, foram leiloadas, e depois a sua virgindade tirada pelos clientes que pagaram para isso. O lençol, com o sangue do rompimento do hímen era exibido. Batiam-se palmas.
Veio o leilão das crianças.
O primeiro a ser leiloado foi o rapaz. A sua mãe foi trazida, nua, atada, com uma coleira ao pescoço, por 2 negros capados. Começa o leilão. Ele pedia a D. Roberto que não fizesse aquilo, rogava…fazia-lhe promessas de completa submissão. Mas o leilão continuava, até ficarem dois solicitadores.
Um velho, fazendeiro, inimigo do pai dele, gordo, cabelos brancos. O outro, era outro fazendeiro que veio de outro estado. Era mais novo, mas mais gordo ainda, mais alto. Mas quem licitou mais foi o primeiro. O rapaz é levado por ele, ás costas. O menino ia gritando, berrando pela mãe, e esta chamava-o chorando, e vê ele a entrar no quarto. Lá dentro, o homem atira-o para cima da cama, e ele foge para a porta, tenta abrir ela, mas não consegue. O velho tira a roupa toda, é peludo, cabelos brancos, e um caralho descomunal. O rapaz está a chorar, com o cu arrumado a porta, olhando cheio de medo para o homem.

– O cabrão do teu pai, custou-me bom dinheiro… enganou-me bem… mas quem me diria que tu e que pagarias… pirralho…puta capada…
– Eu não tenho culpa senhor… não tenho culpaaaa… mmmmaaaaeeeee…aaaajudddaaaaa—mmeeee !!!!
– Ninguém te ajudará…

Ele agarra no rapaz pelo pescoço e leva-o assim, suspenso no ar, até a cama. E diz-lhe:

– Mama o meu caralho…se me aleijas, as tuas irmãs morrem já.
– Não…. não mamo… não quero….
– MAMA JÁ SEU FILHO DA PUTA!!!! OU DIGO AO D. ROBERTO PARA MATAR ELAS, E NÃO TE ESTOU A MENTIR.

O rapaz, a chorar, agarra no caralho do velho… está cheio de nojo… mas começa a mamar no caralho do velho…e o caralho começa a entesar, e o velho agarra a cabeça dele, e força-o a engolir ele todo durante uns minutos. O rapaz debate-se não consegue respirar, e quando o velho lhe retira o caralho da boca ele deita baba sem parar… mas e forçado a engolir outra vez tudo, e o velho começa a foder a garganta dele. O rapaz chora, mas o pior vinha agora. O velho deita-o na cama de barriga para baixo, e deita-se por cima dele. Afasta-lhe as pernas, e força a entrada do cu do rapaz. Força-o até que mete o caralho todo no cu dele… o rapaz dá um berro enorme, toda a gente da casa ouve…a sua mãe grita:

-FFFFIIIIIIILLLLHHHOOOOOOO…..NNNNNAAAAAAOOOOOOOOO !!!!!

Mais gritos se ouvem, e menino grita em desespero:

– PARRARAAAAAA…TTTIIIIIIRRRAAAAA….AAAAIIIII OOOO MMEEEUUUUU CCCCUUUU!!!! AAAAIIII OOOO MMEEEUUUUU CCCCUUUUUUUUUUUUUUUU!!!

Mas o velho fode-o, puxa-lhe pelos cabelos, morde-lhe as orelhas, com uma das mãos segura as mãos do rapaz atras das costas dele e com a outra puxa-lhe a cabeça para trás pela boca… e fode o cu do menino em várias posições… o rapaz ás tantas não grita…não chora…geme…de pernas abertas ao colo do homem… beijando-o na boca… fazendo-lhe festas nas barbas… doí-lhe o cu…mas é uma dor boa… e é esporrado dentro do cu…sente aquele liquido quente no cu…e sorri. De repente ouve-se outro grito de criança…de uma menina…é que enquanto ele era violado, as suas irmãs foram leiloadas também… e um fazendeiro, dos mais ricos, comprou a virgindade das três.
E estava a foder elas no quarto ao lado. Ele era musculado, alto, uns 30 anos, viúvo pela 3ª vez, e comprou logo as três. Estava a foder uma, que deu um berro enorme quando o caralho grosso dele, entrou na sua cona pequena…rosadinha… sem pelos… as suas irmãs estavam abraçadas a um canto, nuas a chorar, a pedirem para o homem parar… mas ele fodia e fodia, cada vez com mais força… o corpo dela era sacudido com a força das estocadas…e ela gritava que doía … gritava pela ajuda das irmãs… pela ajuda da mãe… as suas irmãs nem se mexiam com o medo. Quando o homem dá um urro alto e se esporra na cona pequena dela… ela desmaia. Mas foi a sortuda, porque foi a primeira… as suas irmãs sofreram mais… ele demorou-se muito mais a vir-se…elas debatiam-se gritavam… os seus corpos eram sacudidas com a força das estocadas… a uma levantou-a no ar de costas para ele, abre-lhe as pernas coloca as mãos por debaixo dos braços, e entrelaça os dedos atrás da nuca dela, e mete-lhe o caralho todo pela cona dela dentro , a manina aguenta o caralho dele, os colhões saltam ela grita e chora…sente o caralho do homem dentro da sua barriga… implora que pare…que a está a matar…mas tudo em vão. Foram as três violadas pelo mesmo homem, que quando acabou as deixou a chorar…a escorrerem esporar e sangue das suas conas, todas abertas…vermelhas…esfoladas…
Falta o espetáculo principal dessa noite. As crianças depois de violadas, foram levadas para o salão enorme, e ai foram para as jaulas, atadas de modo a observarem o que se seguia.
Viram a sua mãe nua, acorrentada num palco, de braços esticados. Viam um brilho no corpo dela pois antes tinham passado um óleo pelo seu corpo.

– SENHORAS E SENHORES… ESTÁ NA HORA DE O ESPETACULO PRINCIPAL… COMO PODEM VER ESTÁ AQUELA BELA MULHER ATADA ALI NO PALCO…MÃE DAS CRIANÇAS LEILOADAS… TEM SIDO AMANSSADA A FORÇA DE LEVAR NA CONA DESDE A UMAS SEMANAS… TEM SIDO A PUTA DOS MEUS ESCRAVOS. MAS HOJE, VAI SER A PUTA DO… POR FAVOR… QUE ENTRE O MAXO QUE VAI TER A HONRA DE FODER ELA HOJE.

E entra um burro ou jegue, levado por duas prostitutas. A mulher grita, quando o vê…

– NAO… D. ROBERTO…NAO TEM A CORAGEM… ISSO NAOOOOOOO
– NÃO E NATURAL… ISSSO NAAAAAOOOO….

Entretanto na assistência a quem bate palmas…a quem esteja com cara de espanto…e os filhos dela imploram pela mãe…
O burro chega ao pé da mulher… ela é agarrada por dois escravos que lhe abrem as pernas e esfregam a cona dela no focinho do burro…este por instinto, não sei, lambe a cona dela, que está encharcada e volta a lamber…aquela língua enorme lambe a cona dela toda e ela debate-se… está acorrentada pelos braços mas tem as pernas livres. É deitada de costas, e o burro é colocado por cima dela, com as patas dianteiras de cada lado do corpo dela, e o caralho do burro entesa rapidamente, uma das putas ajeita-o a entrada da cona da mulher…e o burro ao sentir ali um buraco, enterra o caralho na cona dela, de uma vez só…ela num movimento involuntário estica as pernas para o ar uma de cada lado do burro, e o caralho entra mais um pouco… o grito que ela deu foi de pura loucura…até se fez silencio total… os seus filhos gritam:

– MAAAAEEZZZINHAAAAA….NNNNNNNAAAAAAAAAOOOOOOO….

Ela agora debate-se com o caralho do burro enterrado na sua cona, dá com os pés nos flancos do burro, que a fode sem piedade… ela grita que morre… as mulheres aproximam-se para ver aquela cona a engolir o caralho do burro até aos colhões dele… e depois os gemidos misturados com os gritos dela… até que o burro se esporra na cona dela, e se vê a barriga dela a inchar com a esporra acumulada dentro dela… e quando ele tira o caralho sai esporra da cona dela em cascata… ela está de olhos bem abertos…língua pendida para um dos cantos na boca… os bicos das mamas estão tão duros e mais tesos que nunca… o burro é levado para fora da casa. Quando ele se veio na cona dela, muitas mulheres tiveram orgasmos pois estavam a masturbar-se…os homens a mesma coisa. Era coisa que nunca pensaram ver.
Bem a noite durou até que o sol nasceu… no dia seguinte lá estavam todos, hipócritas, na casa do Senhor, a rezarem como se nada tivesse acontecido. E na fazenda, a mando do D. Roberto, as raparigas brancas, as 6 eram violadas por escravo atrás de escravo… o plano dele era elas engravidarem, para depois ou vender ou aproveitar os filhos delas, pois o seu fetiche, eram os crioulos.
Nas semanas seguintes, ele viu que não precisava mais de contratar prostitutas. Só com as escravas, os escravos, e a mulher e os filhos chegavam para satisfazer os clientes. Mesmo assim trazia raparigas novas, para foderem com os escravos primeiro, engravidarem deles, depois punha-as a foderem com os clientes até elas parirem. Depois de parirem, as crianças eram entregues as escravas que os criavam, elas eram engravidadas novamente, e assim sucessivamente. Umas morriam, pois a taxa de mortalidade infantil era alta naqueles tempos, e a taxa de mulheres que morriam nos partos também era elevada.
Mas cada vez havia crioulos. Mas a devassidão naquela fazenda não tinha limites…

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,50 de 22 votos)

Por # # # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Macho Alfa ID:8eezg08d9a

    Delicia , adoro putaria pesada e brutal
    Algum lekao pervao e tarado p curtir juntos em sp?
    @machoalfadesp