# # #

Um pirulito adocicou meu lado pervertido

1349 palavras | 0 |2.33
Por

Sou empre fui curiosa e amo assistir as, por volta dos meu 13 anos descobri desenhos eróticos japoneses(também conhecido como hentai) e isso abriu minha mente, nem imaginava que eu tinha nascido com desejos proibidos até que… vi categorias de desenhos que no nosso país é tabu ou proibido(incesto, zoo, estupro, pre teen…). A princípio achei nojento e logo saí do site, mas isso ficou horas na minha cabeça(mesmo tentando evitar) e como sempre morei apenas com minha mãe que trabalhava muito minha privacidade era o suficiente pra ver e fazer muitas coisas. Voltei ao site e assisti apenas coisas mais leves, contudo não foi o suficiente pra minha mente curiosa já que ela queria mais, determinei revisitar o site tarde da noite e foi o que fiz. “Tarde” da noite, mãe dormindo e minha mente ansiosa pelo o que me espera.
Entrei no site e comecei no Incesto, logo senti pontos de excitação entre minhas pernas ao saber que o pai pedófilo de 35 anos queria a filha inocente de 8 anos, minha mente já extasiada refletia depois do episodio sobre outras histórias incestuosas
Continuei atenta no site pra descobrir mais o que tinha, achei um de abuso no ônibus onde a menina da escola era abusada por um desconhecido alto e forte, ele a cobria com seu corpo enorme e seu pau excitado encostava na saia dela, depois de ver abuso e incesto já foi ficando tarde da noite e precisava dormir pra ir à escola logo cedo, demorei alguns minutos pra pegar no sono.
Acordei já corri pra escovar os dentes, quando fui tirar a calcinha e ir tomar banho, notei a calcinha um pouco marcada de umidade(era aquele ponto de excitação entre as pernas por causa do que eu tinha assistido), me senti culpada por saber que tinha me excitado por aquilo. Tirei minha toalha ainda com estampa meio infantil e fiquei totalmente nua em frente ao espelho paralisada e reflexiva. Abri a gaveta de calcinhas e peguei a primeira que vi, uma calcinha branca que por sinal a menina do ônibus também usava, mas por qual motivo meu instinto escolheu logo essa? Fico me perguntando, vesti e fui correndo pra mesa tomar café da manhã. Dei bom dia pra mãe, conversamos, comemos e saímos(ela me dá carona até a escola já que é caminho do trabalho) me despedi e ela foi embora.
Na entrada da escola tem um tio que vende doces e salgasoa, lembrei logo se remeteu ao pai que dava pirulito para sua filha de 8 anos chupar e ele via sua filha lamber com aquela boquinha infantil… de imediato neguei esse pensamento e fiquei novamente pensativa. Fico me questionando o motivo disso agora. Entrei, falei com meus amigos e fui pra sala, nesse dia eu estava muito distante do presente e bastante presente no passado(passado esse que foi ontem). Assisti às aulas, conversei, comi, assisti apresentações dos professores e por fim hora de ir pra casa. Fiquei no portão da escola esperando minha mãe chegar pra irmos, mas enquanto isso meus olhos me guiaram ao tio da barraquinha… “por qual motivo quero ir lá naquela barraca?” Pensei. Minha mãe chegou, buzinou e o porteiro deixou eu sair. Cheguei na janela do banco do motorista e disse:
Eu: – Mãe, me dá dinheiro pra eu comprar uma coisa ali na barraca?
Mãe: – Tá perto do almoço, não compre muita porcaria

Peguei o dinheiro, fui até a barraca e olhei pro moço, ele deve ter uns 33 anos, pardo, alto, bonito e gentil. Ele perguntou o que eu queria, sabe o que eu respondi? Isso mesmo: Pirulito. Comprei aquele pirulito pop, mas não abri, esperei pra abrir depois do almoço. Entrei no carro. Enquanto minha mãe dirigia, ela perguntava como foi a escola, as aulas etc… respondi tranquilamente sem mentir(só omiti que estava distante hoje). Mãe nunca tinha tempo no dia a dia pra preparar direito o almoço, então ela fazia no fim de semana e colocava nos tupperware pré prontos, nesse tempo de preparo eu fui tirar a roupa e tomar banho. Almoçamos, fofocavámos enquanto minha mãe se arrumava pra voltar ao trabalho, após isso me despedi e ouvi os cuidados que ela diz todos os dias antes de sair. Fechei as portas, fui pro quarto, fiz logo o dever de casa(assim fico logo livre). Depois que terminei meus deveres fui deitar na cama pra descansar o almoço, e foi aí que lembrei do moço da barraca…
consequentemente do pirulito e dos hentais. Peguei o pirulito que deixei na mochila, deitei na cama, abri o pirulito e fiquei chupando e lambendo. Decidi ir naquele site novamente e achei um gênero de hentai chamado “Loli” (que envolve criança, mas eu não sabia), cliquei em um onde tinham 3 garotinhas com menos de 8 anos onde eram amigas e adoravam sorvete. O sorveteiro é pedófilo e usava o sorvete pra atrair as meninas e eles se tornaram amigos depois de muita confiança, um dia uma das garotinhas foi sozinha atrás de um picolé que “por acaso” não tinha mais ali e sim na casa dele que ficava logo pertinho dali. Era fim do turno do sorveteiro e a menina resolveu ir pra casa dele já que confiava, a garotinha vivia de vestido na rua e o pedófilo amava a infatilidade dela e das roupas, ele pediu pra segurar na mão dela já que poderia ser perigoso o caminho, aquela mãozinha infantil segurou a mão grande e grossa do sorveteiro. Isso tudo foi me dando um paralelo ao moço que vende doces em frente a escola que estudo e foi surgindo aquele ponto de excitação entre as pernas novamente.
Continuei assistindo, lambendo o pirulito e imaginando o moço da barraca. Mesmo que o pedófilo sorveteiro tivesse a confiança da garotinha ele ficou receoso em tentar algo, então ele só deu o picolé e disse:
-Acho bom você chupar aqui, já que durante o caminho pode derreter.
A garotinha inocente assentiu com a cabeça e sorriu. Ela abriu a embalagem e o picolé era do tamanho do seu rosto, a garotinha começou com lambidas e o sorveteiro imaginou aquela cena que logo se excitou pensando que poderia ser o pau dele ali. Enquanto a garotinha lambia, eu também estava lambendo o pirulito que o moço da barraca me vendeu, essa semelhança foi logo me excitando mais. O picolé começou a derreter e a escorrer entre os dedos pequenos da garotinha, ele disse pra ela chupar assim não iria sujar tanto(mas na verdade ele estava dominando a garotinha imaginando que ali poderia ser seu pau). A menina terminou o picolé, o sorveteiro disse que iria levar até a porta da casa dela e depois voltaria pra casa dele, assim foi. Quando o pedófilo chegou em casa sua cueca estava toda babada, ele usou todas aquelas lembranças da garotinha e começou a se masturbar. Fiquei mais excitada, meu pirulito já estava menor de tanto eu lamber, mas um tamanho suficiente pra fazer algo que pensei. Enquanto o pedófilo sorveteiro se masturbava, eu imaginava ele sendo o moço da barraca, deitei na cama, fiquei ouvindo os gemidos satisfatórios do sorveteiro, fechei meus olhos e comecei a fazer o que minha mente pervertida anseava:
Esfreguei o pirulito na minha bocetinha adolescente e virgem totalmente molhada por cima da calcinha, cada gemido era um ponto que me excitava mais. Resolvi tirar a calcinha, coloquei o pirulito devagar nela, fiquei imaginando tudo que tinha visto e o que desejava. Isso durou alguns minutos até que o sorveteiro gozou e eu senti o ápice do prazer, minha bocetinha já estava enxarcada, doce, mas não estava satisfeita pois o meu hímen continuava ali preservado.

FIM

Telegram @Afempervrec

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,33 de 6 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos