Fiz meu vizinho me dar o mesmo tratamento I

Eu tinha 13 anos quando brincava descontraidamente atrás do campo de futebol, era onde sempre ia com meus amigos, só que aquele dia estava sozinho. Nos fundos do campo havia os vestiários, os banheiros e e a cantina. Quase todo o bairro se reunia lá no campo, os que não jogavam futebol iam lá pra assistir. Era sábado depois das 18:00 horas, ainda tinha sol forte de verão, mas já não havia muita gente no último jogo do dia. Quando resolvi voltar do mato, onde eu tinha ido buscar uma bola que tinham chutado para lá. Atrás da cantina havia uma pilha de caixas de cerveja e refrigerantes, e antes de sair do mato vi meu vizinho Márcio, solteiro de 27 anos, ainda de uniforme do time gemendo de tesão com um rapazinho de menos de 18 anos ajoelhado chupando o pau dele. Tratei de ficar bem quieto onde eu estava, e ouvi um um gemido mais alto e Márcio dizendo que estava gozando. E o veadinho levanta limpando a boca com a mão elogiando o pau e o leite do Márcio, dizendo que queria mais. Márcio meio temeroso de ser descoberto, combina com ele para voltar amanhã, que lhe dará mais leite. Márcio sai por um lado da cantina e o veadinho sai pelo outro, onde eu estava, consegui olhar para ele e não o reconheci, talvez estivesse vindo com o time adversário. No domingo bem antes do horário combinado por eles, eu já estava aguardando para assistir de camarote, e como no outro dia, antes de escurecer escutei os cochichos deles vindo para atrás da pilha de caixas. O veadinho chegou lá e já foi baixando a bermuda, esfregava a bunda branca no pau duro do Márcio, que abraçava sua cintura mas não queria comer, talvez com medo de ser descoberto fez o veado ajoelhar e começar a chupar, o veadinho chupava com uma destreza e toda aquela intimidade entre eles, ficou claro que não era de hoje, logo veio aquele gemido de gozada na boca. E também o mesmo elogio no seu pau e no seu leite. Eu comecei a ter vontade de provar leite do pau do Márcio, já que era muito elogiado. Como Márcio era meu vizinho parecia ser fácil de chupar o pau dele, não fosse a minha vergonha e o medo, como eu ia entrar no assunto. Oportunidade não faltavam já que Márcio passava o dia todo em casa. Comecei chamando ele por nada e perguntava qualquer besteira, como ele não percebia nada, joguei a bola para o pátio dele várias vezes, até que ele me autorizou a pular o muro para pegar a bola. Mesmo assim não era notado por ele. Estava na rua quando vi sua mãe saindo toda arrumada, notei que ela poderia demorar. Quando joguei a bola e pulei para pega-la, dei outro chute em direção a sua porta que estava aberta, encontrei Márcio vendo tv e perguntei se podia var com ele. Inocentemente ele mandou eu sentar no sofá com ele. Eu olhava insistentemente para seu pau desejando que ele estivesse duro, Márcio me olhou e desconfiou de alguma coisa e começou a esfregar a mão no seu pau, já se podia notar que seu pau estava acordando. Comecei a rir e perguntei porque seu pau estava ficando duro, ele disse que não sabia. Quando pedi para ver, Márcio não pensou duas vezes para exibir o pau completamente duro. Me aproximei mais um pouco e coloquei a minha mão na coxa dele, não sei se ele tinha permitido eu só tocar no pau dele ou deixar eu mamar, na dúvida fui colocando na minha boca. Márcio se levantou para que a chupada ficasse mais confotável, com as mãos na minha cabeça foi dando o rítimo mais gostoso pra ele. Engoli várias golfadas deleite até deixa-lo satisfeito, o que passei a fazer várias vezes ao dia e quase todos os dias. Mas como sempre queremos mais e outras variedades…

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