Me apaixonei pelo meu estuprador

Eu tenho 24 anos, sou andrógino(garoto com traços femininos), magro, 1.75 de altura, versátil passivo e curioso. Eu aprecio muito o mundo pervertido: Pedofil!a, Incesto, Zoo, Pig, Sadomasoquismo, Satanismo, Exibicionismo, Vouyerismo, Abus0s e etc….
Através de um app gay conheci um homem com seus 37 anos, 1.82 de altura, gordo(meu favorito), dominador, ativo e pervertido. Ele tem como local a própria casa, já que mora sozinho, isso facilitou pra marcar um encontro. Ele gostou de mim pois sou meio delicado e muito pervertido, ficamos conversando por alguns dias, ele foi bastante paciente até. Trocamos ideias, pensamentos, desejos, fetiches, conteúdos pervertidos… fizemos um acordo de fazer tudo que desse vontade na hora.
Eu curtia estupr0 só assistindo, não me imaginaria participando de um. Embora eu curtisse o lado do agressor ser o dominante e a vítima ser submissa, isso sim me excitava.

Eu me chamo Éric, o homem que conheci se chama Renan. Eu notava que Renan é bem pervertido, nível doente sexual(isso me excitava), ele me me disse sobre os fetiches e me falou que curtia estupr0(fiquei tranquilo já que era uma conversa de pervertido pra pervertido.
Marcamos de se ver no sábado, umas 15h30, na casa dele onde na verdade é um apartamento. Um apartamento bem apresentável, descobri que o pervertido tem dinheiro no bolso(achei interessante, porém ainda prefiro a mente doentia dele), Renan desceu pra me buscar, já o vi andando na minha direção pra me levar até o AP e subirmos.

Renan: – Oi. Tudo bom?
Eu: – Oi. Tudo, e com você?
Renan: – Melhor agora

|Ele se aproximou e me deu um abraço, aceitei meio tímido pois realmente sou|

Renan: – Você é todo magrinho e delicadinho, gostei
Eu: – E você é todo grande, alto e gordo, gostei
Renan: – Vamos indo
Eu: – Vamos

|Passamos pela portaria, chegamos no elevador e enquanto esperávamos descer pra entrar. O Renan se aproxima|

Renan: – Agora não tem como fugir. Será meu refém. Já viu Dhamer?
Eu: – Já. Vai me matar e transar comigo morto?

|Rimos|

Renan: – Veremos
Eu: – Tá me assustando
Renan: – Relaxa

|Ele pegou na minha mão na hora que o elevador chegou. Subimos. Chegamos no AP dele, ele trancou a porta|

Renan: – Sinta- se à vontade
Eu: – Certo, Serial Killer.

|Rimos novamente. Fui pra perto da janela e fiquei vendo a vista. O safado chegou por trás todo enorme e ficou se esfregando em mim|

Renan: – Você é uma delicinha. Magrinho, novinho, cheiroso, delicado e pervertido.
Eu: – E isso te excita?
Renan: – Isso responde sua pergunta?

|Ele pressiona o corpo de ainda mais no meu, sinto o pau dele tão duro que parecia furar a roupa|

Eu: – Vamos pra um canto menos visível
Renan: – Podemos nos exibir aqui. Imagina eles nos vendo pelas janelas dos cômodos. Dois pervertidos gozando
Eu: – Quero um momento só pra nós, sem plateia
Renan: – Vamos pro quarto

|Ele foi me guiando, na hora de entrar no quarto, o pervertido me empurrou pra frente, depois ele entrou e trancou a porta|

Renan: – Agora você é só meu
Eu: – Sou

|Ele foi se aproximando, me encurralando, me empurrando com seu corpo até que caí na cama. Ele tirou a camisa, ver aquele corpo gordo me deixava babando. Renan ficou me beijando no pescoço, passava a língua como se tivesse fome. Tirou meus óculos, colocou na cabeceira, tirou minha camiseta|

Renan: – Tão magrinho e fraquinho
Eu: – Tá me elogiando?
Renan: – Tô. Perfeito pra mim. Peitinho bicudinho, delícia pra mamar e morder

|Ele começou a chupar meu peito, fui ficando excitado mais ainda, muito pré gozo saindo do meu pau. Gemi até a garganta ficar seca|

Renan: – Gosta, meu putinho?
Eu: – Sim. Sou bastante sensível
Renan: – É? Deixa eu ver…

|O brutamonte tirou minha bermuda, apenas de cueca ele notou que eu tava bem excitado, continuou tirando as peças até eu ficar nu|

Renan: – Você gozou?
Eu: – Não. Pq?
Renan: – Essa umidade toda é sua baba?
Eu: – Seu corpo e jeito me excita, Renan
Renan: – Que safado

|Ele passou o dedo na cabeça do meu pau, passou o pré gozo na língua dele e depois veio me beijar. Nessa mesma posição comecei a tirar a roupa de baixo dele até que…. ele apertou minha boca que fazia os lábios formarem um buraco|

Renan: – Mandei você tirar minha roupa?
Eu: – N-Não

|Respondi sem jeito já que minha boca estava sendo apertada. Ele cuspiu dentro da minha boca e isso me excitou|

Renan: – Agora pode tirar
Eu: – Sim, senhor

|Tirei a roupa dele e só. Fiquei parado pra ele cair no mesmo joguinho que ele mesmo criou|

Renan: – Parou por qual motivo?
Eu: – Pediu pra tirar a roupa, já tirei. O senhor é o dominante, espero ordens suas
Renan: – Aprendeu rápido, que delícia. Me venere

|Comecei a cheirar, lamber, beijar e chupar o corpo dele. Pés até a boca|

Renan: – Você é cheio de desejo, safado. Onde aprendeu?
Eu: – Lendo as mentes dos tarados
Renan: – Fica de quatro
Eu: – Sim, senhor

|Me posicionei, ele logo veio atrás como um paizão dominador. Corpo a corpo senti ele ofegante no meu ouvido, a língua na minha orelha, um mão grossa no meu pescoço como uma coleira e a outra mão dele senti no meu pau que babava muito|

Renan: – Nossa. Você não para de babar tanto, isso tudo é prazer de servir seu macho né
Eu: – Sempre

|O safado com o dedo melado tentou enfiar no meu cuzinho, mas não teve muito sucesso. Eu gemi|

Renan: – Você é virgem?
Eu: – Não
Renan: – É tão apertado. Não dá muito?
Eu: – Só dei pra dois caras: meu primo quando eu era criança, e meses atrás pra um pai de família que por sinal tinha um pau pequeno
Renan: – Que delícia. Quase virgemzinho
Eu: – Tem lubrificante?
Renan: – Ia ser meu cuspe, mas vou ser gentil com você, amor

|Ele foi buscar o lubrificante. Quando ele voltou, eu estava esticando a coluna em uma posição de quatro porém mais empinada. Senti um dedo penetrar meu cuzinho. Gemi|

Eu: – Ai
Renan: – Que foi? Tem que passar lubrificante, putinho
Eu: – Desse jeito, vai lubrificar meu estômago
Renan: – Aí vou lubrificar com meu leite
Eu: – Safado
Renan: – Você gosta. Fica de bruços pra eu passar
Eu: – Sim, senhor

|Obedeci e fiquei de bruços. Renan foi se aproximando lentamente como um caçador diante da sua presa. Ele ficou lubrificando e penetrando só com um dedo, desse jeito foi excitando de forma tranquila. Eu gemia igual uma cadela no cio|

Renan: – Gosta né, safado
Eu: – Sim, senhor

|O corpo agora se aproximava mais, dava pra sentir parcialmente o peso dele. Quando me dei conta ele já estava com o pau melado de lubrificante(colocou com a outra mão enquanto me dedava). Só comecei a sentir o início da cabeça do pau dele, meu cuzinho é apertado de mais pra tal intensidade que estava por vir|

Eu: – Ai
Renan: – Mal coloquei e já tá doendo? Aguenta, putinho

|Meu cuzinho contraia de nervoso, eu não conseguia me mover|

Renan: – Tá no cio? Tá mordendo meu pau, safado
Eu: – Uh-hum
Renan: – Se tá no cio, hora do dono abusar. Gosto de abusadores, né?

|Ele se apoia no meu corpo, mas sem botar todo o peso, apenas o suficiente pra eu respirar e não me mover. A boca dele estava bem perto do meu ouvido|

Renan: – Fiz uma pergunta, me responda
Eu: – Gosto
Renan: – Claro que gosta. E de estuprad0res, gosta?
Eu: – S-Sim

|Na hora que fui responder, o pau que estava a cabecinha foi até o talo. Eu gemi de dor, ele sorria no meu ouvido|

Eu: – Vai me estupr4r?
Renan: – O que acha? Tá com medo?
Eu: – Não sei
Renan: – Se eu me empolgar, o seu “Não, pare.” vai adiantar de nada
Eu: – Falando assim me excita. Gosto de ser submisso, mas nunca fui estuprad0

|Ele voltou a meter em mim, devagar era fundo, e rápido era leve. Ele gemia como um animal, e eu como uma garotinha. Não conseguia nem um minuto nesse ritmo|

Eu: – Para, por favor
Renan: – Eu disse que isso não vai adiantar. Você pediu isso quando me chamou, quando disse que gostava de pervertidos. Somos um só, você gosta que eu sei

|Ele mentia sem parar. De instinto tentei sair da situação, mas como? Ele é mais alto, mais forte, maior. Tentava empurrar ele, mas não funcionava. Tentei usar o pés pra chutar pelas costas, mas ele prendeu minhas pernas com as deles. Eu estava vulnerável perante um pervertido|

Renan: – Pediu um momento apenas pra nós, sem plateia|

|Ele metia mais, ficava ofegante, suava ao ponto de pingar no meu corpo, eu gemia e também…. me excitava. Isso mesmo, me excitava e só percebi quando meu pau ficou meia bomba. Ele notou meu gemido mudando de dor pra prazer|

Renan: – Tá gostando é?
Eu: – Sim
Renan: – Vou levantar um pouco, se fugir apanha. Quero você de frente, posição frango assado

|Na hora que levantei, a baba fazia uma linha entre meu pau e o lençol. Fiquei na posição que ele ordenava. Ele meteu no meu rabo novamente, aproximou o corpo frente a frente. Olhos nos olhos. O que senti repulsa virou paixão|

Eu: – Sim. Gosto de estuprad0res. Então faça comigo aquilo que tu és, senhor
Renan: – E o que você quer que eu faça?
Eu: – Me estupr3

|Falei no ouvido dele. Renan respondeu me beijando de língua, metendo mais forte ao ponto de sentir algum líquido vazar da minha bunda|

Eu: – Gozou, Renan?
Renan: – Não. Porque?
Eu: – Tô sentindo algo diferente no meu cuzinho

|Ele levantou de cima de mim, viu meu cuzinho, abriu um sorrisinho, passou a mão na bunda e depois esfregou na minha barriga|

Renan: – É sangue. Parabéns. Agora é mocinha

|Rimos. Ele colocou mais lubrificante e voltou a meter. Ele suava e eu lambia o suor do pescoço dele. Meu pau babava de tesão, eu estava duro sem me tocar apenas sentindo o momento que o pervertido proporcionava|

Renan: – Você é tão lindinho e safado. Puta que pariu
Eu: – Quero ser seu putinho. Quero que seja meu estuprad0r
Renan: – Não fala assim que eu gozo de tanto amor e desejo
Eu: – Falar o quê? A verdade. Sou capaz de te amar mesmo metendo em mim dopado
Renan: – Caralho. Vou gozar

|Ele me deu uma tapa na cara, apertou minhas bochechas e cuspiu na minha boca. Desse jeito bruto foi o suficiente pro meu tesão. Gozei sem me tocar|

Eu: – Tem mais?
Renan: – Mais? Então toma leite de puto pervão. Vou gozaaar

|Ele gozou o suficiente pra vazar esperma sem eu fazer muito esforço|

Renan: – Leite de pervão misturado com sua virgindade, minha princesa

|Ele me beija de língua enquanto fico com as pernas entrelaçadas no corpo dele. Meu cuzinho vazando e piscando com o buraco que ficou. Renan me carrega assim mesmo até o banheiro pra tomar banho|

Eu: – Vai sujar o chão desse jeito
Renan: – E daí? Depois limpa. Relaxa

|Fomos nos banhar. Sentia meu cu aberto, destruído e apesar de tudo foi uma experiência que repetiria|

FIM.

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