Criando meu menino 6 – Kaique e Rodrigo: Tesão à primeira vista

Rodrigo conhece Pedro e seu filhinho Kaique. Sente tesão de 1ª no mlk. Rodrigo queria consumir aquele corpinho infantil.

Estória FANTASIOSA. Ponha sua imaginação para funcionar.

Continuação do conto /2022/06/criando-meu-menino-5-kaique-e-rodrigo-luquinhas-e-eu/ (Criando meu menino 5)

Relembrando a descrição física aproximada dos personagens FICTÍCIOS envolvidos:

Pedro (o pai): 23 anos. Moreno claro, cabelos pretos e olhos escuros. 1,74 de altura, 70 kg. Corpo definido. Poucos pelos. Pau de 17 cm duro. E Kaique (filho de Pedro) x? aninhos, está no primeiro ano da escola: Pele branquinha, olhos azuis e cabelo loiro escuro ondulado meio grande até a bochecha. 1,05m de altura batendo no umbigo do pai. Magrinho. A bundinha não muito grande e seu pinto 5 cm quando durinho. Uma foto de como seria Pedro e Kaique juntos: https://images-americanas.b2w.io/produtos/01/00/img/2952717/4/2952717412_2GG.jpg

Rodrigo (dono da academia): 40 anos. 1,85 de altura, 90 kg todo marombado por ser Halterofilista e dono de academia. Pardo, cabelos escuros e castanhos claros. Pouca barba. Zero pelos corporais. 20 com de piroca. E Lucas/Luquinhas (Filho de Rodrigo) 10 anos: 1,20m de altura batendo logo abaixo do peitoral do pai. Branco. Magrelo. Cabelos lisos preto asa delta. Olhos pretos e orientais por ter puxado a mãe. Piquinha de 9 cm dura. Uma foto de como seria Rodrigo e Luquinhas juntos: https://static.netshoes.com.br/produtos/cueca-infantil-boxer-lupo-microfibra-sem-costura/08/DCP-3770-008/DCP-3770-008_zoom1.jpg?ts=1582247066

CONTO SOB A PERSPECTIVA DE RODRIGO:

Minha rede de academias estava precisando de um eletricista, mas que fosse um tipo de faz tudo também: pedreiro, bombeiro hidráulico etc. E tive essa sorte de encontrar. Numa das entrevistas que o RH me indicou, conheci Pedro. Ele era perfeito para preencher a vaga, pois ele fazia aos 3 serviços que eu precisava, a vaga era pra pagar o valor de 2 salários-mínimos mais os benefícios de praxe, passagem e plano de saúde/dental e para seus dependentes.
Pedro me disse que não tinha família grande. Era só seu filho (que estava esperando sentado lá fora da sala) de x aninhos e ele. Pois a esposa havia o abandonado, e ele veio do interior do RJ, já perto de MG, para ganhar a vida aqui na capital. Perguntei por que ela tinha abandonado, ele disse que a esposa o achava muito bobo e sem maturidade. De fato ele me parecia estranho, meio diferente.
Depois fui saber pelo RH que ele tem TEA (Transtorno do Espectro Autista). O que caracteriza a pessoa assim é que ela não consegue compreender com afinco as emoções e sentimentos das pessoas, não conseguem entender os tons irônicos, as mentiras, as tristezas e raiva das pessoas, lembrando mais ou menos aquele personagem Sheldon Cooper da série Big Bang a Teoria. O rapaz é superinteligente intelectualmente falando, mas em questão de relacionamento interpessoal é um bananão que QUALQUER UM consegue enganar.
Pedi para seu filho entrar. Me deparei com Kaique. A criança mais linda que eu já tinha visto, depois do meu filhote Luquinhas de 10 aninhos. Logo fiquei apaixonado. Meu lado que mantenho escondido se ascendeu naquela hora: o meu amor que sinto por crianças. O meu lado pedófilo estava ali. Eu queria possuir aquela criancinha pra mim. Dar todo meu amor completo da mesma forma que dou pro meu filho desde sempre.
Eu estava diante de um menino de pele branquinha, olhos azuis e cabelo loiro escuro ondulado meio grande até a bochecha. Tinha 1,05 m de altura batendo no máximo na altura do meu sinto. Magrinho todo lisinho do jeito que eu gosto. Ele tinha feito x anos há poucos dias e tinha acabado de ser matriculado numa escola da prefeitura no primeiro ano do Ensino Fundamental. E ainda estava com seu shortinho azul-escuro e sua camisa da escola, que delícia. Não passou 2 minutos e já falei pro Pedro.
– Está contratado Pedro. E pra te ajudar, vou te pagar 3 salários, pra você se dedicar muito à nossa empresa e ficar conosco por muitos e muitos anos.
– Poxa seu Rodrigo, muito obrigado. Nem sei como agradecer. Que sorte eu tive de já na minha primeira semana de pesquisa de empregos, já conseguir um assim rápido e com ótimo salário.
– Não precisa me chamar de seu Rodrigo. Me chame apenas Rodrigo. Quero muito ser seu amigo. Não sei por que, mas gostei muito de você, e quero participar do crescimento de Kaique como se fosse um padrinho.
Alguns dias foram se passando, já na primeira semana chamei Pedro para ir a um churrasco no fim de semana em minha casa. Meu filho Lucas estaria lá. Assim ele poderia ajudar e pôr em prática meu plano de possuir Kaique para mim. Já dou meu amor completo ao meu filhotão Luquinhas desde a mais tenra idade, desde quando ele estava no maternal e Jardim de Infância.

Meu plano começou pelo churrasco, para criar intimidade. Durante a semana as vezes, Pedro levava Kaique para a academia, e eu ajudava a tomar conta. As vezes ele ficava comigo em minha sala no segundo andar, onde poucos vão, enquanto Pedro trabalhava na manutenção da academia matriz e as vezes ia para as filiais. Quando ele ia para uma das filiais, era aí que eu conseguia investir em Kaique. Toda vez que Kaique ficava comigo na sala, eu ia ao banheiro e tirava minha cueca e ficava com meu short bem fininho de futebol com a minha rola balançando. Enquanto Kaique ficava vendo desenho na TV, as vezes ele me olhava quando eu fazia meu pau ficar meio bomba fazendo maior volume.
Em uma dessas, eu tirei meu tênis e meia e fingia que ia cortar o mexer nas minhas unhas dos pés. Eu sentado na cadeira bem de frente pra Kaique, colocava a cabeça pra fora pelo lado e colocava um dos meus pés sobre a cadeira. Assim a visão era bem maior do meu pau. Kaique não sabia pra onde olhava, se TV ou meu pau. Comecei a puxar assunto, para que ele criasse mais confiança em mim.
– Qual desenho você está vendo?
– É a Pepa Pig.
– E você gosta desse?
– Gosto, mas gosto mais do Bob Esponja.
– Ai que legal Kaique calça quadrada.
Kaique nessa hora parou, olhou pra baixo meio que rindo.
– Que foi Kaique?
– Nada tio.
– Pode falar. Somos amigos.
– É que seu pinto tá aparecendo.
– Eita é mesmo. Eu nem tinha visto. Pinto fujão heim, entra já pra dentro. Pronto guardei.
Tentei outra estratégia. Fui ao meu banheiro que tem na sala. Deixei a porta aberta e fiquei lá como se tivesse mijando. Fiquei de lado para que Kaique visse minha pica já meio bomba. Tirei o rolo de papel higiênico do suporte e guardei dentro do armário acima da pia. Ali mesmo com a pica pra fora chamei Kaique.
– Me ajuda aqui Kaique. O papel higiênico acabou, eu não sei onde está o papel higiênico novo. Me ajuda a procurar? Olha ali.
– Não tá não tio.
– Olha lá então.
– Não tio.
– Ali dentro.
– Também não.
E ele sempre olhando quase fixamente pro meu pau quando me respondia o “não”. Eu já estava 80% duro.
– Então olhá ali em cima.
– Não alcanço tio.
– Vou te ajudar então.
Peguei ele de costas e o levantei. Meu pau ficou em contato direto com sua bundinha. Que delícia foi aquilo.
– Pronto tio, pequei. Toma.
– Obrigado filho. Agora vou limpar meu pinto.
Fiquei ali passando o papel em todo meu pau. Apertava na base e no saco. Mexia pra lá e pra cá. Ele não desgrudava os olhos, e sua boquinha meio aberta.
– Por que está olhando tanto pro meu pinto?
– É que seu pinto é grandão e tá duro.
– Nunca tinha visto um pinto grandão assim não? Como sabe que é grandão?
– Já vi sim tio.
– De quem?
Ele abaixou a cabeça e ficou calado.
– Pode falar Kaique, somos amigos e eu sou seu padrinho. Tem que me contar tudo. Vai ser nosso segredo. Ninguém vai saber. Fala de quem você viu.
– Eu brincava com meus amigos de onde eu morava e eles mostravam os pintos pra eu brincar com eles.

Pronto. Era tudo que eu precisava saber. O garoto já era iniciado. Só faltava eu saber até onde ele era iniciado. O que ele já tinha feito.
– Amigos? Então você via o pinto de vários meninos? Eram quantos amigos? Quantos anos tinha seus amigos?
– Sim eu via de todos eles. Eu nunca contei quantos. Mas tinha muitos amigos de várias ruas da minha cidade. Eu ficava a tarde toda todo dia brincando com eles de ir no rio tomar banho, andar na floresta, de cabaninha, de bicicleta, soltar pipa. Eu tinha muitos amigos desde a minha idade até uns 17, 18.
– Ai que legal Kaique. E desde que idade seus pais deixavam você sair pra brincar com seus amigos?
– Eu não sei tio. Eu não lembro. Acho que eu tinha assim.
Ele fez doiis com uma mão e doiis com a outra. Dois anos antes dessa idade eu tinha começado já a dar amor pro meu filho Luquinhas.
– Que bom meu lindão. Aposto que você é muito esperto e sabe brincar muito bem. Eu também quero brincar com você. Mostra pro titio como você brincava com eles?
– Era o que eu já falei tio. A gente tomava banho no rio, brincava de cabaninha, brincava de andar por dentro da floresta, de esconde-esconde, pique pega.
– Mas e quando mostravam os pintos pra você? O que você fazia?
– Não posso falar tio. Eles disseram que ninguém podia saber.
– Mas você acabou de prometer que ia me contar tudo. Sou seu amigo, eu posso saber.
– Ta bom tio. Eles mandavam eu pegar. Segurar com força. Passar a língua aqui, aqui e aqui – Kaique apontou pro meu saco, pro corpo do meu pau e pra cabeça. Botar a boca aqui em cima e esperar até sair uma aguinha salgada daqui desse buraquinho.
– Olhaaaaa que legaaaaal Kaique. Deve ser boa essa brincadeira. E você gostava de brincar disso com eles?
– Eu gostava sim. Mas tinha vezes que eu não queria pois minha boca ficava doendo, mas daí eu só podia soltar pipa se eu fizesse. E a aguinha de uns eu gostava de tomar pois era sem cor e meio docinha ou meio salgada, de outros eu não gostava de tomar porque era muito branca, grossa e amarga demais. Mas mesmo assim todo dia eu tinha que tomar de quase todos eles, as vezes me dava dor de barriga quando eu chegava em casa de noite.
Ouvir aquelas experiências dele já fazia meu pau pulsar e babar pra caralho, ele falava comigo tudo que eu perguntava mas sem tirar os olhos da minha piroca pulsante.
– Olha tio, tá pingando muita aguinha do seu pinto.
– Lambe então Kaique. Se quiser eu te dou bastante aguinha pra beber. Me mostra como você fazia com seus amigos.
Ele colocou as duas mãozinhas uma de cada lado em volta do meu pau e já colocou sua boquinha. Só cabia a cabeça dentro de sua boca. Sentia seus dentinhos roçando no meu pau, mas era gostoso assim mesmo. Dei maior gemido nessa hora.
– Que foi tio? Tá doendo?
– Não não. É que eu senti cócegas quando você colocou a boquinha, mas eu aguento. E me diz, como se chama essa brincadeira que você tá fazendo com meu pinto.
– Não sei tio, eles nunca falaram o nome.
– Então vamos dar o nome de brincar de fazer cócegas, pois faz muita cosquinhas quando você chupa. Agora continua.
– Olha tio, fica saindo muita aguinha. Ela é bem salgada mas tá boa.

Que vontade eu estava de foder aquela boquinha, mas como não queria assuntar, então deixei ele fazer do jeito dele. Não era nada experiente como meu filho, mas, mesmo assim, ainda estava gostoso. Fiquei tocando uma punheta enquanto ele ficava chupando minha cabeça por uns 5 minutos. Não me aguentei de tesão. Não consegui segurar meu gozo.
– Kaique, o tio vai soltar muita aguinha agora, você vai ter que beber tudo tá bom?
Ele fez que sim com a cabeça sem tirar meu pau de sua boca.
– Tá vindo Kaique, tá vindo, tá vindo… aaaaahhhhhhh caralhooooo… aaaaaahhhhh… toma tudo Kaique… aaaahhhh… issooooo… tomaaaa…
Que gostoso ela ver Kaique engolindo sem fazer nenhuma careta de nojo. O moleque já estava acostumado mesmo. Ver sua gargantinha fazendo aquele glup glup a cada engolida, que foda isso. Ele deixou escorrer um pouco pelo canto da boca. Passei o dedo em seu rosto e mandei ele chupar, o que fez sem nem piscar os olhos.
– Nossaaaa! Quanta água tio! Nem consegui tomar todo direito.
– Mas gostou de beber a aguinha?
– Gostei tio, é bem salgadinha mas não é azeda como de alguns amigos lá da minha antiga casa.
– Ah que bom que gostou. Agora sempre que der vai tomar minha aguinha.
– Ebaaaa… eu vou querer sempre tio.
– Vou te ensinar uma coisa agora. O nome dessa aguinha não é esse. A gente chama de leite ou leitinho. É leite de pinto, diferente do leite de caixinha que você toma com nescau, entendeu?
– Sim tio. Agora eu vou chamar assim. Leite de pinto.
– Então me diz Kaique. Qual é o nome disso? Você gostou do meu leite? Vai querer outras vezes?
– É leite de pinto. Eu gostei desse leitinho sim tio. Vou querer mais vezes esse leite de pinto.
Que foda era ouvir aquilo. Eu ia me dar muito bem com ele.

No segundo churrasco que Pedro e Kaique foram, passei maior sufoco. Pedro chegou uma hora antes do combinado. Eu estava no maior love com meu filho, e ele chegou. Parei de meter no meu filhote, botei uma toalha e fui atendê-lo. Lucas desceu pra beber água.
Sabendo que Pedro não conseguia entender nossa ironia, descidi inventar uma desculpa esfarrapada, que eu tava treinando crossfit com Luquinhas. Não é que ele caiu nisso! Eu jogaria futuramente isso eu meu favor. Luquinhas voltou da cozinha peladinho ainda de pauzinho duro, viu Pedro e saiu correndo de vergonha. Disse a Pedro que meu filho e eu somos praticante de nudismo em casa. Ele novamente acreditou de boa. Que trouxa.
Decidi testar ao máximo até onde eu poderia enganá-lo.
Durante o churrasco enquanto comíamos todos à mesa, chamei Luquinhas pra sentar no meu colo. Teve uma hora que Pedro entendeu que éramos nudistas em casa, que acabou nos “liberando” pra ficar pelados. Eu já tava de pau duro em baixo da mesa. Lucas veio peladinho e sentou no meu colo. Fiz meu pau entrar no seu cuzinho. Pedro me surpreendeu, novamente caiu em mais uma desculpa esfarrapada que eu dei. Percebi que naquela dia, após o churrasco eu ia conseguir a boquinha de Kaique novamente sem o pai perceber. (AUTOR: para quem não entendeu essa parte, sugiro que leita o conto https://contoseroticoscnn.com/2022/05/criando-meu-menino-2-a-casa-do-rodrigo-e-seu-filho/ CRIANDO MEU MENINO 2 para ver o desenrolar da estória com detalhes sobre a perspectiva de PEDRO).
Já a noite fomos assistir um filminho. Mas antes fomos tomar banho. Tesão subiu de novo, fui meter com meu filho no banheiro do meu quarto. Pedro o que tinha de bobão inocente trouxa idiota, tinha de curioso. Acabou flagrando Luquinhas sentando na pinha piroca pela fechadura da porta. Mas novamente acreditou quando eu lhe disse que Lucas e eu estávamos brincando dele montar cavalinho em mim.

Tive uma ideia, que seria a derradeira da putaria. Ia ver se conseguia fazer Kaique me chupar na frente do seu pai, sem ele perceber. Fizemos pipoca. Liguei o ar condicionado no talo pra fazer muito frio mesmo. Pedro deitou num sofá com Kaique, peguei dois edredons, um para eles dois e um para meu filho e para mim. Comemos e vimos o filme. Em dado momento falei com Luquinhas no seu ouvido pra brincarmos de fazer cócegas e que depois eu ia chamar Kaique pra brincar também e era pra Lucas brincar junto. Falei pra ele se esconder dentro do meu edredom e me chupar.
Comecei a gemer um pouco. Pedro rompe aquele silêncio e pergunta.
– Tá tudo bem aí Rodrigo?
– Tá sim Pedro. Fiz cosquinhas nele, e agora ele que está tentando fazer em mim aqui na minha barriga mas eu me aguento. Eu sempre ganho kkkkk
Pedro não conseguia entender como era que Lucas tentava fazer cosquinhas em mim, pois ele via um movimento constante e igual em baixo do edredom, Luquinhas me chupava e subia e levantava bem de vagar. As vezes eu abria a boca sem gritar, as vezes gemia baixinho, fechava os olhos. Pedro nos olhava de rabo de olho, enquanto olhava pra TV.
– Papai, eu quero brincar assim também com você – disse Kaique ao pai.
– Mas Kaique, eu nem sei brincar assim, nunca ninguém brincou assim comigo.
– Mas eu quero papai.
– Pergunta pro tio Rodrigo se você pode brincar com Luquinhas também.
– Posso também tio Rodrigo?
– Pode sim Kaique, pode vir aqui de baixo do edredom também.

Kaique chegou perto de mim eu falei em seu ouvido
– Entra aqui em baixo do edredom e faz tudo que Luquinhas disser pra você fazer, copia ele.
Kaique entrou, não via nada, se espantou e falou.
– Que isso aqui Lucas?
– Kaique, é aqui que a gente brinca de fazer cosquinhas no meu pai.
– Mas eu não to vendo nada direito.
– Não tem problema, me da sua mão. Isso, agora segura com as duas. Agora você passa a língua daqui até aqui.
– Eca que nojo, tá molhado e tem um gosto estranho…
– Ei vocês dois, falem mais baixo, pra não atrapalhar a gente ver o filme.
Pedro achou engraçado aquele jeito de fazer cócegas, pois deu uma leve risada.
– Agora você bota a boca aqui em cima e chupa como se fosse piruli…
– Epa epa epa já chega vocês dois – interrompi Luquinhas logo.
– Fiquem calados brincando. Já atrapalharam demais o filme.
Pedro novamente deu uma risada de leve.
Falei pros meninos abaixo do meu edredom:
– Kaique e Lucas, não precisa falar mais nada. Eu vou acender a luz do celular aqui em baixo. E Kaique copia e faz tudo que Lucas fizer ok? Mas silêncio vocês dois meninos.

Aumentei o volume da TV para Pedro não escutar eles falando e ascendi a luz.
Em um minuto Luquinhas chupava meu pau, outro minuto ele mandava Kaique chupar.
Os dois cochichavam:
– Sua vez Kaique, pega aqui em baixo e chupa a cabeça.
– Nossa que grande
– Pega aqui.
– É quente esse pinto né Lucas.
– Agora chupa a cabeça aqui.
– Como tá salgada essa aguinha
– Tenta enfiar a cabeça toda até lá no fundo. Engole tudo. Vou empurrar sua cabeça, engole mais.
Luquinhas guiou Kaique certinho. Peguei a cabeça de Kaique e comecei a guiar os movimentos da chupada dele. Aumentei a velocidade de subida e descida. Não aguentei de tesão e puxei com força a cabeça de Kaique fazendo meu pau chegar na sua garganta, que delícia porra. Kaique engasgou e tossiu, soltei pra ele se recompor. Pedro olhava pra mim e pro edredom se mexendo com cara de idiota e nada dizia. O que será que ele imaginava na sua cabeça autista? Decidi mudar para Luquinhas, eu tava louco pra gozar, mas não queria machucar Kaique. Luquinhas já aguentava mais fazer um garganta profunda.
– Agora é a vez do Luquinhas fazer cócegas, vem filho.
Kaique saiu de baixo do edredom tossindo ainda e foi direção de seu pai com voz manhosa.
Quando Kaique saiu, o edredom saiu um pouco da gente, e eu segurava a cabeça de Luquinhas com as duas mãos e fazia subir e descer, mas tão rápido levantei o edredom que imaginei que Pedro não ia raciocinar o que ele viu de relance.
– Não quero mais brincar não papai – disse Kaique ao seu pai.
– Tá bom meu bebê. Fica aqui como papai. – e lhe deu um beijinho no rosto.
Pedro olhou para a bochecha e boca de Kaique que estavam molhadas e lambusadas de me chupar. Parou por auguns segundos olhando e cheirando, mas nada disse. Que cara trouxa mesmo, não percebeu nada.
Aquilo só fez meu tesão crescer. Aumentei o ritmo de chupada de Luquinhas fazendo ele tossir mais forte com sua garganta profunda em mim.
– Ai caralhoooooo – gemi alto.
– O que foi Rodrigo? Tá tudo bem aí?
– Mais ou menos Pedro. Tá começando uma câimbra aqui na minha barriga e nas coxas. Toda vez isso acontece quando Luquinhas faz cócegas na minha barriga.
A idiotice de Pedro faziam meu tesão aumentar mais e mais. Aumentei os movimentos. Ficaram mais fortes e Luquinhas tossia e engasgava cada vez mais.
– Porra, não tô aguentando mais… aaaaaahhhhhh…
Segurei com força o rostinho de Lucas contra minha virilha. Empurrei até o talo minha piroca em sua boquinha. Fiquei uns 3 ou 4 segundos segurando, enquanto eu ainda gemia pela gozada que estava dando. Soltei Luquinhas que deu um pulo, e ele acabou vomitando no chão. O edredom caiu no chão. E a minha piroca ainda estava pulsando e espirrando porra sobre minha barriga.

Pedro ficou ali olhando aquela ceda de boca aberta, e eu nem sabia como reagir por ele ver isso. Kaique do mesmo jeito olhando, deu umas risadinhas. Luquinhas foi correndo pro banheiro. Alguns minutos se passaram, consegui me recompor. Fiquei ali pelado no sofá com meu pau caído ainda cheio de porra escorrendo na minha barriga. Resolvi chutar o balde de vez. Já que Pedro estava caindo em tudo que eu dizia, decidi esticar ao máximo as cordas. Inventei uma desculpa super idiota:
– Pedro, que situação. Me desculpas por essa lambança. Cara… enquanto Lucas fazia cócegas na minha barriga, eu acabei gozando. As vezes isso acontece também. Quando a câimbra é forte, as vezes eu ejaculo involuntariamente… sem nem tocar uma. E Luquinhas vomitou acho que por causa do meu suor aqui na barriga, olha como to molhado.
Pedro se levantou e veio ver de perto. Eu realmente estava molhado de suor, mas também minha porra escorria pela barriga e o restante saia da cabeça do meu pau já meio bomba.
– Que situação chata essa heim. – disse Pedro em tom de compreensão. Ele voltou a se sentar em seu sofá, fazendo cara de que estava pensando mil coisas.
Depois do filme, os levei de carro até a quitinete de Pedro. Durante o trajeto perguntei ao Kaique se gostou de fazer cócegas em mim. Ele respondeu que mais ou menos, pois a boca estava doendo um pouco. Falei que com o tempo ele acostumaria. Pedro perguntou pra Kaique por que estava doendo, eu respondi, sem deixar Kaique falar, que era assim mesmo por causa da pressão da boca na minha barriga, mas que o segredo de como fazer cócegas na barriga, Kaique não poderia contar pois era segredo meu e de Luquinhas, que agora estava partilhado com Kaique. Completei:
– Segredo de criança não se revela.
Pedro aparentemente aceitou de boa, pois eu sou um pai mais experiente do que ele, ele não poderia contestar meu modo de criar Luquinhas. Ele acreditou em tudo que falei até agora, então teria que acreditar nisso também, e acreditou.

Não foi dessa vez que gozei de novo na boquinha de Kaique. Mas o terreno já estava ganho. Tudo que eu dissesse e propusesse ao Pedro, ele acreditaria e faria por mim.
Comecei a planejar como eu faria pra ficar uma tarde inteira com Kaique em minha casa. Eu teria que dar uma distração muito grande pra Pedro não desconfiar de nada. Resolvi usar meu Luquinhas como moeda de troca involuntária. Eu faria Lucas ficar com Pedro uma tarde inteira, e autorizaria Luquinhas a brincar com Pedro. Bobão do jeito que Pedro é, não seria capaz de machucar meu menino ao foder com gosto esse cusinho infantil de 10 aninhos. Meu Luquinhas já me aguenta bem, então aguentaria de boa o Pedro.

Nesta próxima tarde eu teria que provar aquele cusinho de Kaique ao máximo. Teria uma tarde inteira pra aproveitar o quanto e como eu quisesse.

CONTINUA.

Avalie esse conto:

(Média: 4,78 de 72 votos)