Eu e minha esposa iniciamos nosso filho III

Nosso filho flagrou nós dois transando e, ao perceber sua excitação, tivemos que iniciar ele no sexo incestuoso

Esse conto é uma continuação, a segunda parte está em: /2023/04/eu-e-minha-esposa-iniciamos-nosso-filho-ii/

Ao acordar no dia seguinte, percebo que estou de pau duro e ver minha esposa com meu filho na mesma cama, todos sem roupa alguma, me parece impossível não fazer nada sexual. Pego meu pau e começo a passar na boquinha do meu filho, apenas nos lábios pois ele dormia com a boca fechada. Fiquei me punhetando e pincelando a cabeça da minha rola na boca dele, até não aguentar mais o tesão e gozar nos lábios dele, enchendo a boca do puto com meu leite.

Mesmo depois de gozar o meu pau não abaixou, o tesão continuava ali, comecei a beijar sua boquinha lambuzada com meu leite, tomar minha própria porra, finalmente o pivete acordou e sem entender nada, só retribuiu o beijo.
– Bom dia filhão
– Bom dia papai, tudo bem?
– Vai ficar depois que você ajudar o papai a brincar com o pinto dele
– Nossa, tá duro já – ele fala, olhando para meu pau
– Você deixa o papai assim, sempre animado, vem brincar com ele neném
O menino já veio pegando meu pau com a sua mãozinha e levando para a boca, chupando a cabeça da minha pica e lambuzando ela toda com sua saliva. Apesar de ficar duro, aquilo já estava repetitivo para mim, queria ir além, então coloquei ele de bruços.
– Filho, agora o papai vai brincar um pouco com a sua bundinha tá, relaxa que você vai gostar
Comecei beijando as suas nádegas gordinhas, lisas e branquinhas, fui lambendo elas e passando a língua pelo seu reguinho. Abri as duas bandas e revelei o buraquinho de ouro, na hora subiu o cheiro do cuzinho dele, meu pau pulsou e eu caí de boca, chupando aquele rabo gostoso. O buraquinho dele era quente, virgem, cheio de preguinhas, meti um dedo só para ir alargando aquele cuzinho, o viado gemeu feito uma putinha, tapei a boca dele com uma das minhas mãos e a outra, continuei enfiando o dedo dentro dele.

Resolvi ser mais aldacioso e coloquei um segundo dedo, o menino gritou de dor, por reflexo eu dei um tapa no rosto dele e falei:
– Silêncio putinho, tem que aguentar calado
Na hora me arrependi, percebi que o tesão estava me dominando, eu jamais trataria meu neném com tanta agressividade, mas já não dava mais para voltar atrás. Continuei metendo os dois dedos nele por uns 3 minutos, deixei o buraquinho respirar e cai de boca, lambendo ele todo novamente, pensei em perguntar se o putinha tava gostando mas nem precisou, ele já fazia isso por si mesmo:
– Aí papai, que gostoso sua língua no meu rabinho
– Tá gostando neném? então vira aqui
Coloquei ele de frango assado e comecei a chupar seu pinto, enquanto metia dois dedos no seu cu, que já piscava e estava mais abertinho que antes. Fiquei de pé, pincelando meu pau no seu buraquinho, sabia que não iria entrar com facilidade então dei dois cuspes e tentei meter, falhei, o cuzinho era muito apertado. Beijei sua boca e disse:
– Nick, você tem que relaxar pro papai poder brincar com seu cuzinho, meu pinto tá durão querendo entrar em você, mas se o neném não relaxar eu não consigo entrar
– Tá bom papai, vou tentar, é que dói
– Eu sei meu amor, mas o papai vai devagarinho
Assim eu fiz, fui tentando devagarinho entrar no meu filho, finalmente consegui pôr a cabecinha, ele gemia sem parar, nessa hora a sua mãe já havia acordado e assistia tudo batendo siririca, a puta metia dois dedos na buceta e lambia, provando a própria goza.
O viadinho gemia, pedia para tirar
– Papai, tá doendo, tira por favor, não tô aguentando
– Relaxa filhão, você é forte, jaja a dor passa
– Não papai, tá ardendo, não vou aguentar
Para minha tristeza tirei meu pau do viadinho, ele estava muito vermelho, seus olhos estavam lacrimejando e seu corpo tremia inteiro, não considerei uma perda de virgindade pois só tinha entrado a cabecinha, mas com certeza já era um avanço. Entreguei ele para sua mãe, os dois se beijaram, ele chupava os seios dela, lambia sua buceta, mas nada disso me dava tesão mais, eu estava triste, decepcionado, queria foder aquele rabinho de qualquer jeito.
Olhei para a penteadeira de Débora e tinha alguns batons da espessura perfeita, nem tão grosso quanto meu pau mas nem tão fino quanto meu dedo. Coloquei o garoto de quatro chupando a buceta da mãe dele e cuspi no batom, lambi seu cuzinho e fui metendo o objeto dentro dele. O garoto gemeu mas parecia gostar, não pediu para tirar, estava focado demais na pepeka da mãe. Troquei para um batom mais grosso, mais uma vez o garoto não pareceu se incomodar. Fui para o mais grosso de todos, demorou até para entrar, o garoto se encolheu e pediu para tirar, mas eu não obedeci, mandei chupar a mamãe caladinho que no cuzinho dele eu que mandava. Enfiei todo o objeto, quando tirei veio com um pouquinho de fezes mas nada que me incomodasse tanto, olhei e o cuzinho dele estava bem aberto, era agora ou nunca, cuspi novamente no meu pau e tentei meter, falei novamente, puta que pariu que difícil tirar a virgindade desse putinho.

Lembrei de um lubrificante que eu tinha comprado no ano passado, peguei e lambuzei todo o meu cacete com o líquido, despejei no rabo do puto, estava tudo muito liso, meti minha pica e finalmente entrou a cabecinha novamente, o putinho deu um pulo mas segurei ele pela cintura, prendendo meu pau dentro dele, fui metendo aos poucos, ele gemia, gritava, pedia pra tirar mas eu estava disposto, iria foder aquele moleque de qualquer jeito, meti a metade do meu pau, já tinha 8 centímetros dentro dele, o putinho suava frio, Débora na siririca e recebendo lambidas do pivete, teve um orgasmo:
– aí amor, vou gozar na boquinha do nosso menino, fode o cuzinho dele vai que eu tô gozando – dei um tapa na cara dela e falei:
– Goza pra mim, vadia, goza enquanto arrombo teu filho
– Aí caralho tô gozando porra, que delícia filho da puta
Aquilo me motivou mais a meter no Nicolas, fui metendo mais fundo, ele já chorava de dor, sua mãe lhe acalmava enquanto eu metia tudo, finalmente meti meus 16 centímetros nele, senti sua próstata com a cabeça da minha pica. Tirei tudo e vi seu cu virar um buraco arrombado, literalmente, estava um oco no seu cuzinho. O menino passava a mãozinha fazendo carinho, como quem quisesse diminuir a dor. Pedi para Débora ir preparar nosso café da manhã, depois da agitação ficamos com fome, mas era só uma desculpa para ficar a sós com o garoto.

Sozinhos, joguei mais lubrificante no meu pau, que já estava melado de cuspe, cocô e até um pouquinho de sangue, queria gozar no cuzinho do meu filho. Massageei meu pau, deixando duro novamente e chamei Nicolas para sentar, ele veio na primeira chamada, apesar da dor ele estava gostando, finalmente entendeu o prazer de dar o cu, dói no começo, mas vale a pena.
– Senta no cacete do pai, vem Nick
Ele obedeceu, sentou gostoso e quando meu pau tava dentro dele, comecei a meter
– Aí papai, tá doendo muito, que pintão você tem
– Quer que eu pare filhão?
– Não, só vai mais devagar
– Então senta você, rebola pro papai
Dessa vez o menino controlava, a foda tava gostosa, não iria demorar muito para gozar, mas o menino interrompe.
– Papai, acho que quero fazer cocô
Com o pau ainda dentro dele, levei o garoto no braço até o nosso banheiro do quarto, tirei ele e coloquei no vaso, o menino realmente cagou ali. Minha piroca tava cheia de merda, pensei em lavar mas queria gozar dentro do menino, então esperei ele terminar o cocô e voltei a meter, o cheiro já não era dos melhores, mas o tesão de tá fodendo o cuzinho do meu filho era maior do que tudo. Metia sem parar, o garoto de frango assado em cima da pia, meu pau sujo de merda entrando e saindo sem parar, gemidos intensos e a cara de puto do meu filho me fizeram gozar dentro dele, despejei meu leite urrando de prazer, fiz dele o meu depósito de porra, assisti o leite escorrer depois da foda.
Tomamos banho e fomos tomar café com Débora, naquela manhã eu estava mais do que realizado, finalmente tinha tirado a virgindade do meu filhinho, agora o garoto já tava preparado para satisfazer as vontades do pai sempre que eu quisesse transar.

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