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Dando a bunda no carro e chegando em casa com a cueca melada de leite

1021 palavras | 2 |3.67
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Não aconselho trepar em carro por conta do perigo de assalto. Tal regra não vale para carro dentro de vaga de edifício, quando o perigo é ser flagrado

Eu já tinha saído com LAURA, uma trans que se dizia passiva mas adorava ser ativa, com rola linda, rosinha, de tamanho de pequeno a médio, (/2024/04/levando-bimbadas-de-uma-trans-passiva/).

Numa sexta-feira, eu e dois colegas saímos bem tarde do trabalho (às 22h) e resolvemos tomar uma de leve e comer algo, só para encerrar a semana, Num bar perto da casa deles, pois somente eu estava de carro. Eu estava na primeira garfada do tira-gosto quando notei alguém olhando para mim de outra mesa, era LAURA, que estava em outra mesa com muita gente, festejando o aniversário de alguém, soube depois.

LAURA se continha para ninguém notar e, ao ver que eu percebi a presença dela, fez gestos para que eu olhasse o celular, pois eu tinha cadastrado o número dela. No aplicativo de conversa tinha “estou morrendo de tesão de transar com você. HOJE”. Respondi que eu não iria demorar e que a gente poderia sair, mas ela disse que o festejo lá na mesa ia demorar, tinha de ser uma rapidinha. Pedi licença aos colegas e fiquei trocando mensagem com ela. LAURA tinha de dar uma rapidinha, que estava num prédio bem perto do bar, que ela sairia na frente, abriria o portão, eu entraria de carro e a gente transaria no carro mesmo.

– E o porteiro? E os moradores? Não é melhor ir num motel? Perguntei
– Não tenho tempo. O prédio é do tipo caixão, tem 6 apartamentos apenas, dois estão para alugar (desocupadoS), um tá com todo mundo na festa. Sobram 3: dois na frente do prédio e o último, lá trás, é de um casal de idosos, que nem olhando pela janela consegue ver, pois mora no primeiro andar e na parte de trás do prédio tem uma vaga coberta de carro. Sem perigo.

Cerca de meia-hora depois, LAURA fala que vai ter de ir ao prédio e passa sem olhar para mim. Eu já tinha pedido a conta e me despedi dos amigos, que iam ficar mais um pouco. Esperei algo de 5 minutos, peguei o carro e dois ou três prédios depois LAURA me esperava no portão, que foi aberto logo por ela. Entrei sem falar, com faróis desligado e fazendo o mínimo de barulho possível, estacionando na vaga. O local era bem iluminado mas dentro da vaga nem tanto. LAURA chegou logo e entrou no banco de trás, pedindo para eu fazer o mesmo, por ter mais espaço. Fiz isso.

Depois de uns beijos e já pegadas nos respectivos cacetes, LAURA diz que estava a fim de comer uma bundinha e ficou louca quando me viu. Ela Foi logo tirando a bermuda que usa, ficando apenas com a blusa, pulando aquele pau lindo e duro.

– Olha, só, RAMON, olha o que vou enfiar na sua bundinha, falou ela
– Porra, LAURA, eu queria…
– Mas antes chupa aqui logo, mandou LAURA sem deixar eu terminar a frase

Caí de boca no pau dela e a safada ficou dizendo coisas no meu ouvido, falando baixinho e empurrando minha cabeça para baixo. “Tira a roupa logo, que não temos tempo”, por fim ela falou. Quando tirei a calça e a cueca, ela viu meu pau também duro e falou que ia beber meu leite se eu não demorasse muito.

LAURA me virou de lado, deu umas cuspidas no meu rego, passou saliva no pau e veio de ladinho. Como a iluminação não era das melhores, guiei o cacete dela para o meu buraco e LAURA enfiou logo; dessa vez ela não esperou eu dizer que estava relaxado, nada, já foi bombando, ardeu um pouco, assou um pouco. A posição não estava legal. LAURA me deitou de bruços no banco, botou o banco do passageiro para frente até onde deu e montou em mim equilibrado no tal banco. Ainda ficou ruim e ela terminou por deitar em cima de mim (eu fiquei de bruços, com o joelho esquerdo dobrado e a perna direita apoiada no chão do carro).

Quem olhasse de fora veria no mínimo meu pé esquerdo, além do balançar do carro. LAURA estava faminta, metia, me beijava no pescoço, dizia putaria, numa posição que até hoje penso que era muito incômoda para ela. Gozou rápido e disse que por ela dava mais três gozadas naquela noite. Levantou-se, pegou a flanela do carro, limpou o pau e me entregou para eu fazer o mesmo no cu.

– E minha gozada?, reclamei
– Eu ia esquecendo ah ah ah

Eu me sentei no banco e ela ficou me chupando e masturbando. Gozei na boca dela sentindo o leite de LAURA ainda descer pelo cu! O cheiro de porra tomou conta. Nos vestimos rapidamente, ela ajeitou o cabelo, disse que ia ter de ir no apartamento de todo jeito e disse que eu saísse logo, pois ela iria abrir o portão. Trocamos um beijo (a sacana tinha deixado um pouco de minha porra na boca) e ficamos de marcar uma trepada normal.

– LAURA, por que a gente não subiu para o apartamento?
– Tá doido? Minhas colegas fizeram eu prometer que não levaria ninguém para lá, nem namorado, é regra da casa

Ao sair vi que realmente somente o apartamento do térreo poderia ver a gente, mas vi que o pessoal do prédio ao lado teria visão do banco de trás do carro, que era ainda iluminado por uma lâmpada do prédio. Já era tarde e eu não quis verificar se tinha algum detetive olhando ou não.

Cheguei em casa com a cueca melada com a porra de LAURA, que goza muito leite toda vez.

E, ao acordar, LAURA me mandou duas fotos de ela comendo alguém da festa dentro do carro e na mesma vaga. Bem que ela disse que estava tarada naquela noite.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:q0jrf31qyjj

    Tenho vontade de dar dentro de um carro

    • Andrews RJ ID:1se2wj42

      Dê pra mim kkkkk 021