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Tirando o cabaço da namoradinha

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Eu estava com 19 para 20 anos e arrumei uma namorada que na épocoa tinha 17 anos, que eu conheci na escola durante o ensino médio. Analu era uma linda morena de cabelos compridos epretos, com lindos olhos pretos também. Ela era mais alta que eu, magra com peitinhos pequenos e uma bunda pequena mas bem gostosa.
Nosso namoro começou muit antes, mas fomos descobertos e tive que pedir permissão aos pais dela, o que não foi problema.
Analu tinha um problema sério quando me encontrava … o fogo acendia de tal forma que ela ficava toda molhada, mas sempre em locais ou situações que não dava para aproveitar, e também a irmã dela sempre na cola para vigiar.
Um dia fomos ao cinema e o como o filme não chamava a atenção consegui deixar a irmão dela fora e entramos sozinhos, e claro, mal apagou a luz e começou a pegação.
Cinema vazio, ultima poltronas … um convite a sacanagem mesmo.
Eu abri os botões do vestido que ela usava, propositalmente, e comecei a fazer carinho nos peitinhos que logo ficaram durinhos, e logo já estava chupando e apertando eles. Mas a minha maior surpresa naquele dia foi ela levantar no meio da sessão dizenldo que ia ao banheiro e logo voltou. Comecei a chupar os peitinhos e ela levou minha mão até omeio das suas pernas e pude notar que ela havia tirado a calcinha. Aquilo foi doideira total. A buceta dela babava tanto que eu não acreditava, e ela ficava controlando a minha mão e se masturbando enquanto tinha os peitos chupados e apertados.
Quando nos demos conta o filme estava quase acabando e ela foi ao banheiro se arrumar para sairmos e encontrar a irmã dela.
A partir desse dia, todo encontro era uma sacanagem mas eu não conseguia comer Analu por falta de oportunidade, mas a gente gozava muito.
Certa vez, voltando de um barzinho e sozinhos, estavamos meio alegres e passamos por um terreno baldio com mato alto (comum na minha cidade) e ela me disse que precisava fazer xixi. Entroou no mato e eu fiquei na calçada esperando, e logo ela saiu e eu resolvi entrar também.
Quando estava terminando, ja na famosa balançadinha, sinto a mão dela por trás pegando meu pau e falando que sempre quis saber como era balançar um pinto depois da mijada. Deixei ela brincar com meu pau que logo ficou duro e ganhei uma punheta deliciosa no meio do mato. Mais uma vez não comi Analu porque tinha horário para estar em casa.
Num domingo a noite, chuvoso, peguei o carro do meu pai e sai com ela, na certeza que iria tirar o cabaço naquele dia. Parei o carro em um local onde todos iam de carro para namorar e meter, mas precisamos sair porque a policia chegou e dispersou todo mundo. Parei em uma rua de pouca iluminação embaixo de uma árvore e fiquei alidando uns amassos, quando ela disse que ia me compensar. Tirou meu pau pra fora e começou um boquete, meio desajeitado no início, mas logo pegou o jeito. Analu me chupou gostoso uns vinte minutos e logo gozei na boca dela. Apesar de ser seu primeiro boquete, foi ótimo. Ela engoliu uma parte e deixou escorrer outra. Mas o que importa que o gozo foi tão intenso que meu pau parecia querer explodir na boca dela.
Precisa arrumar um jeito de comer ela. Não tinha mais como esperar.
No final de semana seguinte peguei a chava da empresa onde eu trabalhava, pois era comum ir até lá no final de semana, e a noite saimos de carro, deixei a irmã num esquema que eu tinha armado e fui pra empresa.
Chegando lá, fui direto para um quarto de descanso que tínhamos, com tudo devidamente limpo e organizado e começamos a sacanagem.
Em dois minutos os dois pelados, se beijando, passando a mão em tudo e eu não queria perder tempo. Coloquei a mão na buceta dela e pude sentir o quanto estava molhada, e pude notar também que ela tinha os pelos da buceta bem lisinho, liso mesmo. Não perdi tempo, encaixei o pau na entrada da buceta e fui empurrando devagar, mas opau entrou com facilidade pelo tanto de lubificação dela.
Quando rompi seu cabaço ela fez uma carinha de dor, parei um pouco mas logo ela pediu para continuar, e fui empurrando devagar, sentindo aquela buceta virgem apertando meu pau de uma forma deliciosa.
Logo comecei o movimento de vai e vem bem devagar para ela se acostumar e fui acelerando até que ela já tomada pelo tesão pedia pra enfiar mais e mais forte, e eu sentia que ela gozava muito no meu pau.
Analu era muito safada e logo virou de quatro e me disse que o sonho dela era dar pra mim naquela posição, e que sonhava que o cabaço seria tirado daquele jeito. Olhei para aquela buceta toda babada com riscos de sangue e meti novamente, da mesma forma, começando devagar e depois acelerando até ela gozar novamente, e como gozava. Gozava e gritava muito, me chamando de tesão, de safado, mas que estava adorando. Eu já estava naquela putaria uns 40 minutos, louco pra gozar mas ela não deixava. Disse que queria experimentar no cu também, e claro não recusei.
Meti na buceta dela pra deixar opau bem babado e fui colocando no cuzinho dela. O tesão era tanto naquela hora que meu pau não teve dificuldade em entrar, e quando senti aquele cuzinho mordendo meu pau não aguentei muito tempo, gozei e gozei muito dentro do cu da Analu. Foi tão intenso que os dois cairam na cama acabados.
Ficamos um tempo ali nos curtindo depois no slimpamos e fomos embora.
Depois desse dia era sempre assim. A gente se encontrava e pegava fogo. Putaria e transa onde dava jeito, um dia peguei ela na porta da escola e levei pro motel pra masi putaria,… até na varanda da casa dela com os pais na sala vendo TV.
O cu ela não deu mais. Disse que meu pau era muito grosso e ficou tres dias com dor na bunda.
Ficamos um tempo sem nos ver … alguns anos, e quando nos encontramos novamente tudo veio a tona e em cinco minutos eu estava na sala da casa dela, com o filho dela no quarto. Eu ali chupando aquela buceta que eu mesmo tinha inaugurado e a unica diferença é que ela agora usava a buceta toda depilada.
Como ela estava divorciada, passei a frequentar a casa, ficar em reunião de amigos, e dormia lá alguns dias, e claro, a gente transava como loucos, inclusive um dia de festinha na casa dela, enquanto todos bebiam do lado de fora, puxei ela para o banheiro e ali mesmo transei gostoso com ela, enchendo a buceta dela de porra, e voltamos pra festa na maior cara de pau.
Ficamos alguns meses nessa putaria mas optamos por nos separar e durante nossas conversas ela me confessou que eu fui o primeiro em tudo com ela. Primeiro namorado, primeiro boquete, primeira transa tirando o cabaço da buceta e do cu, e também o primeiro a chupar a sua buceta, porque mesmo durante o tempo que foi casada ela não deixou o marido chupar, dizia a ele que não gostava, enquanto a verdade era que tinha guardado para mim, e que agora ela estava realziada por completo.
Somos excelentes amigos, mas não podemos ficar sozinhos nunca.

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