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Tive que meter a vara na filha do meu amigo – parte 1

1937 palavras | 5 |4.34
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Fui visitar meu amigo de infância e a filha dele era uma putinha deliciosa

Tenho um amigo de longa data que cresceu junto comigo, é como um irmão. Estudamos juntos, frequentamos a mesma faculdade, fomos padrinhos de casamento um do outro, mas há uns anos ele se mudou pro interior e ficamos nos falando mais pelo whatsapp e Facebook. Com quase 50 anos, meus filhos estão criados, uma de 24 o outro de 21, levo uma vida sossegada com a patroa, tenho mais de uma fonte de renda e não preciso trabalhar. Meu amigo, Antônio, demorou pra ser pai, casou com uma mulher espetacular e curtiram muito a vida de casal jovens, viajaram, gastaram muita grana e só foram sossegar lá pelos 35 quando tiveram uma filha chamada Eduarda. Nesse verão, em fevereiro, o Antônio nos convidou para visitar sua chácara e passar uns dias lá. Fazia uns 10 anos que não nos víamos pessoalmente. Nos organizamos para passar uma semana lá. Chegamos em uma chácara linda, na serra da cantareira perto de Serra Negra, a mulher dele, Marina, é decoradora e paisagista, tudo de muito bom gosto. A mulher, aliás, continuava ótima, com 48 anos ainda era uma delícia, muito bonita e elegante. Antônio não estava mal, sempre se cuidou, jogava bola, estava na onda do Beach tênis, bronzeado. Eu e minha esposa também não ficamos atrás, mas estamos um pouco mais descuidados, digamos haha. Estávamos nos cumprimentando, abraços, piadinhas e tapinhas nas costas, as mulheres com aqueles comentários típicos. Estava elogiando a propriedade quando caminhando na área externa eu vejo uma gostosinha de biquí­ni preto enfiado na bunda passando de chapéu e óculos escuros a uns 30 metros de mim, perto da piscina. Coxas grossas, magrinha, cabelos no meio das costas, castanhos, bem cuidados, brilhando no Sol. Peitos pequenos e um rabo delicioso. Eu cheguei a mudar minha expressão e olhei pro Antônio franzindo o rosto. Ele percebeu minha malícia e levemente apertou meu ombro, sorrindo como quem diz “calma, cachorro velho, não vai falar uma besteira”. Emudeci. Ele virou o rosto e levantou a voz levemente na direção da menina “Duda, vem cumprimentar o tio Fábio e a tia Roberta”. Não acreditava naquilo. Lembrava da fedelha com uns 5 anos. Ela veio sorrindo na minha direção e o Antônio falou “lembra do tio Fábio, Duda?” Ela segurou o chapéu e sorrindo ficou na ponta dos pés pra me cumprimentar “Oi tio! Lembro sim, eles que me deram meu primeiro celular hahaha”. Os cabelos castanhos esvoaçando no rosto, a pele clara, bronzeada, o corpo moldado em academia, seios empinados, uma cinturinha fina com uma correntinha fina dourada, coxas bem torneadas, o rosto de menina, muito muito bonito, queixinho e narizinho arrebitado. Princesinha da alta sociedade e do papai. Olhei para o Antônio arregalando os olhos “Antônio, o que é isso? Rapaz, não sabia que você era um artista, olha que menina mais linda que você tem aqui!” Coloquei uma mão na cintura dela e com a outra eu peguei ela pela mão e levantei, ela rodopiou rindo. O biquíni minúsculo, o corpo delicioso, quase nu. Aproveitando o clima e a menina toda abertinha, abracei aquele corpinho gostoso e dei um beijão na buchecha dela. Ele sabia como eu era e devia saber que quem perdoa morreu na cruz. “Duda? Da última vez que te vi era Eduarda…” falei gozador. Antônio a puxou de mim com um sorriso amarelo. “Agora ela é blogueira, Fabinho” “Tenho mais de 170 mil seguidores só no Instagram e 160 k no tiktok”. Ela falava orgulhosa e eu arregalava o olho fingindo estar impressionado “Uau! E vc posta o que? É maquiagem, essas coisas de menina?” “Hahaha não tioooo, eu sou modelo de moda praia, no tiktok é dancinha e lip sinc essas coisas, mas no insta é minha rotina de academia e piscina”. Olhei pro Antônio e ele deu um beijo na cabeça da delicinha mandando ela entrar e por uma roupa, quando ela virou e saiu rebolando eu sequei aquela bunda gostosa com a mão na boca e sussurrei “eita coisa boa!”. Antônio armou guarda como se fosse me dar um direto e segurou meu pescoço brincando, mas sem deixar de me sufocar um pouco “tira o olho, velho babão”. Rimos pra descontrair.
Passamos a tarde na varanda conversando, tomando uma bebida. As mulheres muito falantes, Antônio querendo lembrar dos velhos tempos, falando muito da vida tranquila no interior, mas minha cabeça estava na putinha da filha dele, pensava se seria muito desleal com nossa amizade comer a filhinha do meu amigo, mesmo ela sendo claramente uma vadiazinha. Será que ele perdoaria se fosse o contrário? Minha filha sempre foi muito tímida, reservada, um pouco nerd e nunca se comportou daquela forma. Modelo de moda praia! Me engana não! Uma hora depois de alguns copos de uísque, entrei com a desculpa de que iria trocar de roupa e andei pela casa procurando a safadinha. A encontrei na sala esticada no sofá mexendo no celular. Micro short jeans branco e um lenço amarrado nos peitos, imitando um top. Deliciosa. “Olha a princesa aí­! Aposto que esse não é o celular que o tio te deu né?” Ela riu encolhendo as pernas e eu olhando descarado bem no meio das coxas gostosas dela. “Não tioooo esse é um iPhone 12” eu sentei do lado dela “É mesmo né, gatinha, tá na hora do tio te dar um novo. Deixa eu ver o que é essa coisa de influencer e tiktok, eu nunca vi” ela sorria, percebendo minhas intenções. Era putinha e safada, mas burra não era. Abriu o Instagram e se aconchegando perto de mim, colocou a coxa em cima das minhas pernas. Quase todas as fotos eram de biquí­ni, a maioria mostrando a bunda gostosa trabalhada em academia. “Nossa Dudinha, abre essa pro tio ver” ela deitada na beira da piscina tirava uma selfie, mas só metade do seu rosto aparecia na foto, a maior parte do enquadramento era no rabo da menina. “Tsssss nosaaaaa como é que eu não te sigo ainda???” Ela ria e olhava para a minha cara um pouco espantada com minha ousadia “olha meu tiktok tiooo, vc vai amar hahaha” a maioria dos ví­deos de biquí­ni, dançando. Ela abriu um que virava o bumbum com um fio dental enfiado e balançava de um lado pro outro, me provocando. “Arregalei o olho e abri a boca, fazendo uma cara de chocado. Ela ergueu as sobrancelhas e caímos juntos na risada, ela colocou a cabeça no meu ombro e eu cheirei o pescocinho dela, apertando de leve a coxa dela e depois pegando na cintura. “Deixa o tio ver essa Duda”. Ela de uniforme dançando no quarto. O short de Lycra tão apertado que marcava a rachinha, dividindo no meio a xoxotinha perfeita. “Uau, achei muito sexy de uniforme com essa roupa justa, Duda, tá de parabéns! Vou pegar meu celular e vai ganhar mais um seguidor” Ela ria. “Sabe, tio, eu realmente precisava de um iPhone novo, já viu como é o 15 pró Max?” Eu olhei pra ela, descendo um pouco a mão pra mais perto da bucetinha da delí­cia. “Eu sei que é muito caro né Duda… Uns 10 mil? “Ahhhh tioooo hahaha acho que uns 8, mas vc tem dinheiro né? Hahaha” “Verdade dudinha, e também, tanto tempo sem te dar nada né? Já toda mocinha, linda e gostosa” Estava aproximando meu rosto do dela e minha mão já tocava por dentro do tecido do shortinho jeans, ela olhando minha boca e sorrindo, a mãozinha na minha coxa, sabendo o que fazia e que fazia bem feito, quando Antônio entrou na sala “o que vocês estão fazendo aí?” Ela ajeitou o corpo e mudou a expressão no rosto, vermelha. Eu mantive a pose, mas o pau duro marcava um pouco minha calça, então cruzei as pernas.”Nada, Meu irmão! Ela estava me mostrando as redes sociais dela, como edita as fotos, essas coisas dessa geração não?” …. “Entendi”, disse Antonio e me chamou pra acender a churrasqueira lá fora. No caminho fomos andando em silêncio ele um pouco a minha frente imagino que pensando em como falar comigo. Lá fora, em uma bela área de churrasqueira com fogão caipira e uma longa mesa de madeira rústica, Alem de barris de chopp e dois grandes freezers, ele falou comigo baixo, olhando pro chão : Olha, Fábio, a gente é amigo há quase 40 anos, eu te conheço, já aprontamos muito juntos, sei que vc não presta. Já fizemos muita putaria juntos, não adianta se fazer de inocente, mas com a minha filha não!” Tentei argumentar, falar algo, mas ele não me ouvia “Não dá pra conversar com vc quando o assunto é mulher, então é o seguinte, quando vc for embora eu vou mandar ela pro ginecologista pra ver se ela ainda é virgem entendeu?” Eu dei risada “ué e como vc sabe se ela ainda é virgem?” “Olha Fabinho, não brinca comigo não, eu sei e pronto”. Tentei me fazer de sério “me respeita, hein Antônio, já mexi com a sua mulher em mais de 20 anos? Ele fez uma cara engraçada, como quem tem que admitir uma coisa que não queria “É…. Não! Mas a Duda é diferente” eu caí­ na risada e ele acabou rindo também. Putz deve ser foda o cara saber que a filha é piranha kkkkkk. Churrasco tranquilo, muita risada, de vez em quando a Duda vinha, pegava um pouco de carne, toda gostosinha, short jeans, top com a marquinha de biquíni aparecendo, olhava pra mim, pensando no seu iPhone kkkkk o pai olhava pra mim, pensando no cabacinho dela e eu fingia que nada estava acontecendo, conversando com as mulheres, pensando em passar a rola na ninfeta. Ficamos ali até tarde e depois fomos dormir. Comi minha mulher no escuro, de ladinho, pensando que metia na ninfetinha gostosa. Na manhã seguinte, acordei e minha esposa já tinha se levantado e saído do quarto. Quando chego na cozinha vejo ela apoiada no balcão tomando um café conversando com a esposa do Antonio, cumprimento as duas e saio vagando pela casa com a desculpa de esticar as pernas. Estou com uma bermuda de algodão e uma camiseta dry fit, descalço. Caminho até a sala, ninguém, olho pela janela, ninguém na varanda, nem na sala de jantar… “Cadê o Antonio?” “Foi na cidade buscar o almoço e algumas coisas” nisso entra pelo corredor, com cara de sono e os cabelos bagunçados a Dudinha em um pijama que fez meu pau acordar na hora. Um shortinho justo, lilás, agarrado naquelas coxas e marcando a bucetinha deliciosa e uma blusinha branca, a barriguinha de fora e os peitos quase visíveis, os bicos marcando o tecido, sem sutiã. As mulheres olham pra ela e olham pra mim, eu disfarço sentando na mesa, fingindo espreguiçar. As mulheres cumprimentam a menina e a mãe dela, sem paciência, dá um beijo na cabeça da menina fala baixinho “vai tocar de roupa, pelo amor”. Quando ela sai a mãe pede desculpas “olha, parece que não tem nada na cabeça as vezes”. Elas riem e eu finjo desentendimento, pensando naquela bucetinha apertada deliciosa.
Continua

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5 Comentários

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  • Responder Maduro safado ID:e7nh0fwyzw1

    DELICIAAA

  • Responder Emerson Jr ID:1dd53gbrccww

    TioZão…belo conto, continue logo. Qual é o TikTk da DUDINHA???

  • Responder Bruh ID:2qlx7ct0i

    Dlc de conto .. quero mais
    Alguma de Belém???
    @Silwaneol

    • Casal cambirela D4swing ID:1d472codwlwv

      Meu amigo tinha uma filha assim também, ele super ciumento me falou ,ate aceito comerem minha mas minha não…comi a esposa dele pensando na filha …

  • Responder Boby ID:gqav6teqk

    Tio Tiozão enviar uma foto da sua. PICA para sexo [email protected]