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Sob o domínio de um comedor negro – A busca por redenção resultou na 2ª foda de Joelson

5873 palavras | 2 |4.36
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Segundo relato da série que contará sobre as 18 vezes que Joelson, meu comedor negro comeu meu cú e me fez de viadinho particular dele.

Bem, estou de volta com o segundo relato enquanto servi de viado articular do comedor negro Joelson. Eu estava dirigindo meu carro em direção a minha casa e as cenas de como Joelson tinha fodido meu cú impiedosamente não saiam da minha cabeça.
Eu que tinha entrado naquela casa com a minha honra intacta, saí dali humilhado, com certeza com poucas ou nehuma prega do meu cú preservada, vazando a porra do macho que tinha me imposto uma humilhante submissão à sua machesa e foi inevitável ser consumido por uma culpa que ainda iria me perseguir por muito tempo.
A minha decisão ou total falta dela que me levaram a aceitar levar 23cm de pau preto dentro do cú naquela noite estava me consumindo e me provocavam momentos de desespero das conseuências daquele ato por toda minha vida.
Eu só pensava em chegar em casa e poder tomar um banho para ver se o cheiro de Joelson saíria do meu corpo e poder escovar meus dentes pra tirar o gosto do seu pau de dentro dela e poder parar de pensar nas cenas que insistiam em permanecer na minha mente.
O pior que apesar de toda humilhação, pela dor que sentia no meu cú que mal medeixava dirigir direito, eu estava em constane estado de exitação. Eu me odiava mais ainda por isso.
Finalmente cheguei em casa e pude tomar um banho. Liuei o chuveiro e deixei a água levar o cheiro de Joelson embora.
Gastei quase um sabonete inteiro naquele banho e quando eu fui lavar meu cú, foi inevitável perceber que a destruição foi grande.
A superfície do meu esfíncter estava com um relevo anormal que me deixou bem preocupado e me fez tirar o espelho do banheiro e posicioná-lo no chão para que pudesse me ver por baixo pra entender o que ele tinha feito com o meu cú.
Antes não tivesse tido esta ideia, pois o que vi me assustou muito e me fez ter a certeza que nunca mais seria o mesmo. A imagem mostrava as bordas do esfíncter anal completamente inchado, estufado pra fora e muito vermelho. Não acreditava que aquilo era meu cú.
O desespero bateu mesmo quando tentei fazer força e aí veio a cena que me estarreceu e me fez se arrepender completamente de ter me entregado pra Joelson daquela forma. Meu cú saltou para fora parecendo uma rosa, fazendo uma espécie de biquinho, quase como um lábio.
Sábia que Joelson com o calibre do seu pau tinha definitivamente destruído meu cú pra sempre e o pior é que com a força que fiz, o resto da por dele saiu do meu cú naquele momento e junto com ela algum sangue mostrando a violência do ato da minha desvirgindade anal praticada por aquele homem negro.
Tentei dormir pra ver seminha vida voltaria a normalidade com o tempo, mas foi inútil. Uma longa noite assombrada pelas imagens terríveis da minha defloração anal por Joelson.A semana também não foi fácil, pois tudo me remetia para aquela noite, pois sentar era uma coisa extremamente dolorida durante os dias seguintes e cada homem negro que encontrava na ruame parecia ser Joelson e meu cormo começava a tremer.
Eu tinha sido marcado definitivamente por aquele ato violento e extremo pro resto da vida. Umasemana havia se passado e o desespero começou a tomar conta de mim, pois até meus sonhos Joelson habitava e fazia repetidamente de tudo comigo, eu já não suportava a vida sendo levada em função de Joelson, pois eu não tinha concentração pra mais nada e resolvi dar um basta naquilo e tomei a atitude de procurá-lo em sua casa.
Era um domingo pela manhã, pois achei que nesse dia um cara solteiro que mora sozinho deveria estar em casa depois de um sábado de farra. E eu estva certo, pois Joelson me atendeu ainda sonado e usando apenas um calção.
O desgraçado me humilhava até sem querer, pois mesmo com toda a minha revolta seu corpo musculoso ainda me deixava hipinotizado e meu corpo comecou a tremer todo e eu não entendia porquê.
Ele me perguntou o que estava acontecendo e eu pedi pra conversar com ele um pouco e ele concordou.
Me pediu para ir ao banheiro e eu comecei a ouvir o barulho do seu mijo no vaso sanitário. Era um fluxo grosso pelo barulho, bem de acordo com a grosssuro da mangueira negra que ele tem entre as pernas.
Quando ele saiu do banheiro foi inevitável olhar para a sua forma física exuberante e o volume do seu pau embaixo do calção. Ele veio já com um sorrisinho no rosto e me perguntou o que tinha acontecido.
Eu diante dele já comecei a ficar intimidado e ele falou pra eu dizer o que eu queria. Eu saindo do transe que ele costumeiramente me provocava, junei forças e comecei a falar, ainda que gaguejando um pouco e de forma meio tímida.
Eu não conseguia encarar Joelson epor isso falava olhando para o lado ou com a cabeça pra baixo e isso devia trazer pouca credibilidade para o que eu estava dizendo. Eu falei pra ele que eu apesar do que tinha acontecido, não era viado e que eu estava muito arrependido de ter permitido que ele fizesse aquilo comigo. Que queria que ele fosse responsável e que guardasse aquilo para ele e se possível que ele considerasse que aquilo não tivesse acontecido de verdade…..
Enquanto falava percebi que ele dava uma risada discreta e aquilo me constrageu muito, pois vi que não era levado a sério por ele.
Perguntei o que era tão engraçado e ele me respondeu imediatamente. ele falou: _ Puxa! você chega a ser engraçado. Cara, você diz que não é um bichina, mas parece que esqueceu que chupou meu pau por mais de meia hora e ainda por cima eu tive que tirar ele da sua boca pra não goar dentro dela e não sei se você tem consciência que ainda ameaçou engatinhar atrás do meu pau pra continuar chupando e só não voltou a chupar porque eu não deixei. depois enquanto eu dedava seu cú, e concordo que vc até resistiu no iníco, mas depois já se empinava e abria as pernas e vária vezes jogava a bunda contra meu dedo, rebolava e gemia que nem mulherzinha. Pra piorar, pra minha surpresa você se preparou todo pra levar pica dentro do cú, abriu a própria bunda e pediu pra mim meter o pau dentro de você e pra ter minar, praticamente me impediu de sair de dentro do seu cú depois de euter leitado você, E as piscadinhas com o cuzinho pra mim ara sinal que você ainda queria mais pica dentro desse rabo.
Eu corei e tive que abaiar a cabeça pois tudo que acabará de relatar tinha sido a mais pura verdade. Os seus argumentos eram fatos e contra fatos não da para contraargumentar e eu acabei concordando com ele, mas pedi pra ele levar em conta a situação que havia levado a que tudo acontecesse, pois a sua intimidação foi um facilitador pra eu ter cedido dauqela forma.
Ele disse que eu estava enganado e que eu estava tentando tampar o sol com peneira e o fato de eu ter deixado ele fazer o que fez comigo era devido eu não passar de uma bichinha inrustida e que o motivo de eu estar ali naquele domingo era que com certeza eu queria mais pau dentro do meu cú.
Eu diante daquela frase fiquei feito barata tonta e mais uma vez nada consegui falar em minha defesa a não ser um balbuceio sem nexo ou alguma convicção que pra Joelson era mais do mesmo.
Eu estava terminando de falar e quando eu falava que eu não era uma viado inrustido e…..! Já era tarde demais, pois Joelson estava sacando seu pau para fora do calção e eu fiquei novamente frente a frente com a arma que ele usou pra praticar aquele crime contra a minha honra.
E lá estava eu, fragilizado e boquiaberto diante daquela potência já meio entumecido, que mais parecia uma mangueira negra, já com a cabeça exposta, se exibindo pra mim e eu como sempre me deixo hipnotizar e quando ameaço a voltar ao estado de consciência plena ele já está a centímetros da minha boca.
Eu ainda tenho dores anais quando faço força e naquele instante percebo que o danado esá dando sinais de excitação, pois ele coeça a dar pequenas contraídas que me provocam uma dorzinha incômoda e eu percebo que a chance de Joelson me comer novamente é muito grande e me arrependo da ideia de tê-lo procurado naquele dia, pois no eu estado era como se o cordeiro fosse ao encontro do lobo e isso só poderia terminar de uma forma, ou seja, o cordeiro sendo devorado pelo lobo.
Percebendo meu erro, tento ser forte e escapar daquela situaçõa, mas Joelson sendo um predador como era, não tinha nenhuma intensão de liberar sua presa. Então quando tentei levantar do sofá onde estava sentado, Joelson botou as duas mãos sobre meu onbros e me forçou pra baixo. Eu caí sentado no acento do sfá e olhei pra cima em direção ao seu rosto e ele deu um sorrisinho safado e tirou uma das mãos do meu ombro e pegou seu pau, punhetou durante um tempo e eu fiquei ali observando ele ir crescendo pouco a pouco.
Ele não atingiu aquele estado de rigidez da primeira foda, mas já estava bem firme e Joelson parou de punhetá-lo e balançou fazendo ele bater nos meus lábios. por algumas vezes. Quando ele passou pela terceira vez, ele repousou sobre me rostos e a cabeça ficou sobre meu olho direito, enquanto seu saco ficou repousado sobre minha boca. O cheiro dele começou a me deixar excitado demais e eu me odiei por isso.
O saco dele fazia movimentos involuntários sobre a minha boca e o calor que emanava dele fazia ele parecer apetitoso me levando a querer tê-los dentro da minha boca e foi o que eu fiz. Abocanhei um de seus sacos e chupei como a uma saborosa bala. Depois fiz o mesmo com o outro.
Tomei coragem e peguei no seu pau com uma das minhas mãos e agora ele já fazia a curva habitual para cima e aproveitei para liberar seu saco da minha boca e percorri a extensão do seu pau com minha lingua até chegar a cabeça.
Quando cheguei até a glande da cabeça do pau de Joelson, eu usei a ponta da minha lingua para brincar naquela região e senti que ele deve ter adorado, pois o pau dele pulsava de alegria com a sensação que eu provocava.
Voltei lambendo a extensão do pau e direção à suas bolas e me dediquei mais um pouco. Elas estavam bem firmes agora, parecendo cheias e a pele do saco estava mais rígida que o normal, devido a sua excitação. Eu eatava orgulhoso dele estar excitado daquela forma com o trato que eu dispensava ao seu pau.
Volto a percorrer a extensão do pau dele com minha lingua como se eu sorvesse um picole, até chegar a cabeça, a qual eu abocanhei de uma só vez e chupei durante um bom tempo. Minha memória entrou em ação e meu cérebro reconheceu o seu sabor, que pareceu conhecido pra mim. Era o gosto que havia permanecido em minha boca durante dias depois da primeira vez que o chupei.
Joelson se deixava ser chupado por mim e eu queria que ele assim permanecesse, passivo, entregue, mas depois de algum tempo ele mudou de comportamente e tirou seu pau da minha boca, me empurrou no sofa com certa violência, me fazendo tombar de lado e quando percebi, ele já arrancava eus tênis e minha calça, me deixando apenas de camiseta e depois ele terminou de tirar seu calção que estava nos pés.
Eu não sabia o que viria naquele instante e fiquei inerte aguardando sua decisão, mas minha vontade era de voltar a me dedicr ao seu pau, mas ele tinha planos diferentes pra mim. Ele me empurrou de novo no sofá e me virou de bruços. Acheique já ia começar a levar pau naquele instante e já me empinei pra ele, deixando meu rosto no acento do sofá.
Ele subiu no sofá só que com os pés posicionados ao lado da minha cabeça. Fiquei com o rosto a centímetros de um dos seus pés e senti ele laçar minha cintura com suas mãos fortes. Percebi quando ele comçou a me tracionar pra cima e minhas pernas ficaram suspensas.
Não saia o que fazer pois não entendi sua intensão, mas logo minha curiosidade seria sanada, pois senti quando sua lingua tocou meu cú e uma sensação deliciosa, como se fosse um choque percorreu minha coluna até chegar a minha nuca. Todo meu corpo de arrepiou e eu dei um pinote, me fazendo dar quase um coice com as minhas pernas. Mas nor ar, suspenso por Joelson, não teve efeito algum, não dava pra me defender e quando ele começou a me linguar de verdade, eu desesperado comecei a me debater e a gemer enlouquecidamente, mas era uma posição de subjulgação da qual nenhum dos movimentos desontroladas que eu produzia, me ajudavam a sair. estava nas mãos de Joelson, sofrendo uma tortura agoniatemente gostosa, a ponto de eu começar a querar retribuí-lo por me provocar uma das melhores sensações que já havia sentido na vida. Então eu comecei a beijar seu pé e a chupar seu dedão, pois era a perte do seu corpo que estava ao meu alcance. Pensei que se seu pau estivesse ali, eu com certeza estaria me esforçando para fazer o melhor boquete que eu poderia fazer nele, só para retribuir o que ele estava me dando.
Foi então quando sua lingua entrava furiosamente dentro do meu cú, que eu implorei por pau pela primeira vez naquele dia e ele me satisfez, só que de outra maneira.
Ele me suspendeu com extrema facilidade, mostrando toda sua força de homem e me virou contra seu peito e barriga e então percebi que sua lingua havia voltado a ser enfiada dentro do meu cú, mas agora tinha seu pau enconstado no meu rosto e não demorou a eu pegá-lo e enfir todo dentro da minha boca.
Fazíamos um delicoso 69 em pé em cima daquele sofá. Ele me ajudava fazendo movimentos com o quadril como se fodesse minha boca e com isso eu era jogado pra frente e pra trás como um pendá-lo e nisso seu pau batia no funda da minha grarganta.
Sua resistência era incrível e o sangue já fazia uma pressão insuportável na minha cabeça por estar tanto tempo de cabeçapra baixo.
Quando ele me liberou da posição, rapidamente ele me pegou por um dos braços e me fez ficar de pé e me arrastou para o quarto, mas antes de chegar na cama minha vistas se escureceram e eu tive uma espécie de desmaio.
Acho que o fluxo de sangue ao volta a posção de pé, não oxigenou o meu cerebro e eu apaguei. Mas foi muito rápido e quando eu voltei ele já estava me colocando na cama. eu ainda sem saber o que estava acontecendo, todo molinho, só senti a cabeça do pau encostando nos meus lábios e só deu tempo de abrir a boca um pouco e Joelson já foi enfiando o seu pau nela e fodendo minha boca. Como eu ainda me recuperava, eu estava bem passivo e ele tomou as rédias da penetração e fodeu minha boca com violência. Aos poucos fui me recuperando e percebendo que minha boa estava sendo fodida por ele e quando estava recuperado eu tenti até ter alguma atividade no ato.
De vez em quando eu pegava o pau dele e chupava seu saco e lambia ele inteiro, mas logo ele retomava o controle e voltava a foder com violência. Seu pau estava durísssimo e ia no fundo da graganta onde ele ficava por muito tempo me fazendo asfixiar e engasgar de tanta saliva.
Eu tussia horores e quase não me recuperava e ele recomeçava tudo de novo. Foi agoniante mas muito gostoso serví-lo daquela maneira.
O mais gosto foi quando ele me permitiu o controle do boquete de vez, mas para ele se dedicar ao meu cuzinho com seus dedos mágicos. Aproveitando minha própria saliva, ele enfiou os très dedos na minha boca e eu os chupei sofregamente, ele os tirou de dentro da minha boca e os levou direto para meu cú.
Enquanto eu deitado na cama o tinha por cima do meu rosto e assim seu pau ficava ao meu alcance para chupá-lo a vontade, ele posicionado de joelhos acima do meu rosto expunha seu pau para mim e tinha ao mesmo tempo a alcance dos seus dedos ensalivados o meu cuzinho.
Quando ele o tocou, mesmo abafado pelo seu pau, saiu da minha boca um gemido que entregava o que seus dedos mágicos me provocavam.
Não demorou muito para que a fricção dos seus dedos ensalivados me fizessem erguer as pernas na tentativa de expor ao máximo meu cuzinho para eles. Ele percebendo minha oferta, sentiu convidade para me penetrar profundamente e meu cú como bom anfitrião fez questão de demostrar que eles eram convidados queridos e aguardados.
Então os recebi com muito prazer dentro de mim e em festa, meu cú dava deliciosas mordiscadinhas em seus dedos quando ele chegava ao fundo e parava pra brincar com movimentos ritimados dentro dele e também para repreendê-los quando ele os retirava até quase sair de dentro dele, como se quisesse mantê-los preso dentro.
Em reação às sensações que Joelson me provacava eu quis fazer o melhor boquete da vida dele e me esforcei para que ele sentisse muito prazer dentro da minha boca. eu estava disposto a levar uma leitada dele direto na minha garganta e engulir cada gota do seu esperma se ele gozasse, mas Joelson tinha um controle absurdo.
Já eu, estava com tanto tesão que comecei a gozar pelo cú e nem sei se isso existe, pois meu pau estava completamente flácido e a sensação era que o gozo vinha do meu cú, mas um líquido fino e transparente escorria pelo meu pau e melava a minha barriga, mas a sensação era nítida de que vinha do meu cú que eram invadidos pelos dedos de Joelson.
Eu tinha que retribuir o que ele tinha me causado e não vi a hora de dar meu cú com tada a força para aquele homem. esperei com paciência pela sua determinação para escolher a hora do abate. Ele era o predador e eu a sua caça. Eu sabia que não havia mais o que fazer a não ser esperar passivo pelo golpe final do predador em sua presa e qualquer luta contra isso seria inútil, mas foi questão de tempo como eu falei.
Quando Joelson tirou os dedos de dentro de mim, sabia que a hora tinha chegado e eu só queria dar meu cú pra ele como nunca tinha dado. decidi que não haveria limities para o que Joelson me imporia naquele dia.
Então me virei e posicionei de quatro pra ele. Em pinei minha bunda como nunca e afastei ao máximo as pernas. Posicionei a cabeça no colchão e segurei um traveseiro junto a mim. Eu estava pronto pra receber o pau de Joelson e sabia que seria muito dolorida a penetração, pois ainda não estava compltamente curado da primeir foda.
Quando a cabeça do pau dele enconstrou na entrada do meu cú, ele piscou alucinadamente e implorou pela penetração, que pra minha decepção não veio de cara.
Eu então me desesperei e abri mais ainda as pernas e empinei mais pra ele, e ainda assim não veio. Apelei para uma reboladinha e me mantive assim até me desesperar de vez e olhei pra trás e o vi com aquele sorriso maroto.
Entendi o que ele esperava, ele queria me ver humilhado e caindo em contradição por ter dito que não era gay, só podia ser isso. ntão nessa hora quis dar uma de durão também e entrei num jogo de sedução e repetia tudo, mas não pedia pra ser fodido, pois sabia que aquilo seria uma declaração definitiva que eu era gay e pior o seu viadinho particular.
Lutei contra a minha vontade de ter o pau de Joelson dentro de mim. Era agoniante senti a cabecinha do pau encostado no meu cú e não poder engolir ela inteira. Achei que já tinha passado muito tempo daquela tortura mas tinha passado poucos minutos e minha fome de pau era insana e acabei fraquejando diante de Joelson que deve ter se sentido vitorioso ao ouvir meu pedido desesperado que foi assim: Ai Joelson, não aguento mais, enfia seu pau todo dentro de mim, por favor” Ele gargalhou, mas não enfiou seu pau maravilhoso dentro de mim assim mesmo. Eu perguntei o que eu tinha feito e ele falou que eu tinha esquecido quem ele era e eu deveria pedir mas deveria incluir o que ele era pra mim e eu entendi o que ele queria. Então repeti: Aiiiiiiiii! Não aguento mais nem um segundo. Enfia seu pau dentro do meu cú e completei bem dengoso, MEU MACHO E SR.!
Ele gargalhou de novo e eu senti a pressão da cabecinha pedindo passagem. Foi dolorido como pensei, mas eu não queria nem saber de dor. Joelson parecia estar maior ainda do que na primeira foda e foi uma penetração muito dificl, mas eu estava determinado a encarar aqueles 23 cm de pau negro de novo.
Joelsom pediu que eu fizesse força como se fosse fazer cocô e eu lembrei que usei esse recurso pra ver os estado do meu cú quando cheguei em casa e vi que meu cú se abriu como uma rosa. Assim concordei com eleque poderia ser uma estratégia que iria facilitar a penetração e fiz o que ele mandou.
Depois de fazer força senti ele forçar de novo, então presumi que ele deve ter visto o meu cú se abrindo pra ele e ele estava tentando penetrá-lo, pensei que como ele estava forçando a entrada era minha vez de relaxar pra facilitar a entrada e não é que deu certo.
Seu pau foi vencendo o meu esfíncter e a cabeça passou a se alojou dentro do meu cú. Ele viu que estava difícil pra mim e me ajudou parandoa penetração na cabecinha e me deixou respirar e acostumar novamente com ela dentro do cú.
Eu então me reposicionei e comecei a rebolar discretamente no seu pau até ele começar a pressionar de novo.
Senti o pau dele deslizando pra dentro do meu cú, dessa vez eu estava concentrado em aparoveitar todas a sensações da penetração e como foi gostoso senti o contato da pele do pau dele com a parede interna do meu cú.
Os gemidos saíam naturalmente da minha boca e eu me reposicionava para receber melhor cada centímetro do pau de Joelson que percebi que apesar de eu estar adorando a penetração, demostrava também que nem tudo eram flores, afinal eram 23cm de pau negro duro feito rocha dentro do cú.
Quem já deu o cú sabe que não é nada facil, tem que ter muita determinação pra aguentar, pois as pernas ficam bambas e parece que vamos desfalecer certas horas. Dá vontade de fugir, mas sabemos que nossos machos tem determinação em dobro e jamais aceitariam nos deixar escapar depois de estar dentro da gente. É inutil tentar escapar e no fundo acho que nem queremos, mesmo sofrendo.
Joelson estava diferente neste dia, parecia estar querendo também aproveitar melhor aquela foda e eu não queria que aquilo se parecesse com a prmeira foda que ele me deu. Estava perfeito até aquele momento e eu não podia perder isso.
Cada centímetro que seu pau avançava era motivo de orgulho pra mim e foi uma penetração que avançou muito lentamente e eu aproveitei cada centímetro do meu invasor.
Quando chegou no final eu senti o saco dele bantendo em mim, enfim tinha recebido os 23 cm de carne rígida dentro do cú de novo. Ficamos engatados nos curtindo, eu dava mordiscada com meu cú no pau do Joelson e ele retribuía com pulsações dentro do meu cú, que delícia.
Então resolvi dar uma reboladinha como sinal para ele que estava tubem bem e pudia começar a foder de verdade. Alias eu já não aguentava mais.
Ele percebendo que eu queria ser fodido por ele, começou a foder então e foi pra valer. Eu comecei a sentir muita dor, pois ele retirava o pau que fazia aquele curva habitual pra cima, então ele vinha roçando na parede interna de cima do meu cú e a sensação era incrível,mas quando ia quase sair de dentro de mim, ele voltava a empurrar tudo de volta e com violência e a cabeça entrava rasgando tudo, eu soltava um AIIIIIIIIII! e ele explodia com um poderoso choque contra minha bunda que chegava a estalar, pele com pele, fazendo um barulho incrível ao finalizar a estocada. A profundidade era total e eu morri de medo dele me estourar por dentro.
Meu corpo era jogado aos poucos e em pouco tempo já estava com minhas mãos apoiadas no chão da lateral oposta da cama. Minha bundas esta pro alto, totalmente a mercê dele e assim eu recebia estocadas vigorosas dele.
Ele percebeu meu desconforto e me permitiu voltar pra cima da cama e mandou eu me reposicionar de quatro pra ele na beirada da cama, o que eu imediatamente fiz e ele me laçou de novo pela cintura e me penetrou de novo.
Agora ele encaixou bem fundo seu pau dentro do meu cú e usou sua força pra me suspender empalado por ele e acabei ficando suspenso de costas pra ele e ele me virou pro lado oposto ao da cama.
Nessa hora me vi de frente para o espeçho do quarto e a posição era esdruchula. Eu estava no colo dele, de costas contra o seu peito, seguro pelas pernas que se encontravam totalmente afastadas e espetado no cú pelo seu pau, enquanto seu cavanhaque roçava minha nuca e me provocava arrepios por todo o corpo.
Ele começou a me forder naquela posição e eu comecei a sentir o desconforto da sensação de queda, já que a posição era totalmente passiva. só dependia dele eu continuar suspenso e isso trás uma insegurança, já que meu corpoera arremessado para o alto e depois solto me fazendo sentir o pau dele quase sair de dentro do meu cú e depois sentir enterrarsse inteiro dentro dele quando eu deslizava por seu pau durante a queda.
Tentava de alguma forma me segurar em alguma parte do corpo dele, mas por estar de costas não tinha onde me agarra, apenas deslizava as mãos pela lateral do seu tronco enquanto era lancado pra cima e durante a queda. Eu via tudo no espelho e não acreditava que estava passando por aquilo.
Vi minha masculinidade derramar no chão a cada vez que o pau dele chagava ao fim enterrado dentro do meu cú, deixando apenas seu saco pro lado de fora.
Que homem se deixaria passar por uma situação dessas e ainda por cima sentiria de certa forma prazer em servir dessa maneira a outro homem.Ali entreguei os pontos de vez e admiti pra mim mesmo que eu era um viadinho de marca maior, como ele havia insinuado, só eu que chegui naquela casa acreditando que podia haver alguma coisa de homem dentro mim para salvar e se por acaso tinha, aquele visão que o espelho de Joelson me revelava, derrubará por completo qualquer dúvida que ainda poderia haver.
A certeza agora era que ali só havia um homem de verdade e ele era Joelson, e que homem! Assim eu relaxei e me deixei manipular pelo meu macho negro, me recolhendo ao paelque me cabia, ou seja, completamente passivo diante daquela machesa toda.
Foi assim que passei meu domingo que deveria ser de redenção para ser o domingo da minha total submissão a Joelson, a partir dali não haviam mais limites do que ele poderia fazer comigo em relaçãoa sexo. Aquele domigo foi o divisor de águas na minha vida. eu resolvi pertencer a Joelson.
A foda transcorreu durante quase toda a manhã e Joelson estava impossível naquele dia. Logo depois dele me foder em pé, fui jogado na cama novamente e voltei a ser fodido de quatro, só que agora no sentido dos pés para cabeceira da cama. A violência era tamanha que aos poucos fui sendo empurrado contra a cabeceira até que não tinha mas pra onde escapar e acabei sofrendo golpes poderosos dentro do cú, tendo meu rosto comprimido contra a madeira da cabeceira. Eu não gemia mais, eu choramingava devido ao castigo que Joelson infligia ao meu cú e quando pensei que não havia mais nada para me impressionar naquele dia, Joelson me levou pro banheiro e me colcolcou sentado na bancada da pia e puxou minha bunda pra beirada deixando o cuzinho exposto pra ele, enfiou sem dó e me fodeu mais uns dez minutos, quando eu sem forças relaxei um pouco, lá estava eu gozando pelo cú a segunda vez naquele dia. Novamente percebi aquele bába ralinha e incolor escorredo do meu pau flácido e meu cú se contraía enquanto eu gozava.
Acho que a sensação do meu cú mordiscando o pau do Joelson, fez ele começar a gozar também e eu levei minha segunda leitada dentro do cú.
Joelson ficou dentro de mim até seu pau ficar mole. Iso levou bastante tempo e adorei que partiu dele permanecer dentro do meu cú todo aquele tempo, mas assim que ele tirou o pau, ele me pegou pelo braço e me levou até o box do banheiro que era de cortina.
Ele me botou de costa embaixo do chuveiro mas não o ligou, então achei que iria ser fodido de novo por ele e pensei esse homem é uma máquina de foder, mas ele encaixou o pau mesmo mole dentro do meu cú, mas não entrou todo e eu me empinei todo pra ele achando que seria fodido.
Pra minha surpresa senti o pau dele engrossar, mas sem ficar duro e logo em seguida uma coisa extremanete quente dentro do cú. Ele colou aquele cavanhaque na minha nuca e falou bem baixinho no meu ouvido. Vou marcar você comomeu viadinho particular e daqui pra frente você vai ser meu, só eu vou comer esse cúzinho, ouviu. Eu respondi Sim Sr! e ele deu uma mijada enorme dentro do meu cú.
Quando ele terminou ele mandou eu tambar meu cú com meus dedos e segurar seu mijo dentro de mim. eu pensei em perguntar porque, mas ele já foi tirando o pau e o medo de desobedecê-lo me fez para de falar e assim que seu pau saiu eu imediatamente pressionaei dois dedos para impedir a saída da sua urina.
A sensação era de pressão interna devido a quantidade e era uma sensação até gostosa e deseperadora. A urina não era totalmente contida pela pressão dos meus dedos e eu fiquei ali segurando enquanto ele saiu pra pegar alguma coisa.
Quando ele voltou, eu veio com um espelho de tamanho média e disse que ele queria que eu visse meu cú expelindo a urina que o macho tinha despejado dentro de mim. Entou ele posicionou o espelho no chão e na parede ao mesmo tempo e ele ficou meio enclinado. Pediu pra eu me afastar e enclinar um pouco pra frente e olhar pro espelho. Fiz o que ele mandou e ele autorizou eu deixar a urina sair. Quando tirei os dedos e liberei a urina dele, em jatos fortes ela foi sendo expelida pelo meu cú e eu entendi sua intensão.
Ali era a prova irrefutável que eu não tinha mais nenhum controle do meu corpo e que eu pertencia a ele de fato. Ali percebi que meu corpo era um laboratório para os experimentos de joelson e eu já não impotava mais.
Eu mesmo estava curioso sobre como seria minha vida dali pra frente, mas sabia também que não havia espaços para dúvida sobre o que eu queria e Joelson foi responsável por isso. Minhas dúvidas foram sanadas e o que euqueria era ser umafêmea para esse macho que me marcou definitivamente. Até o terceiro relato, um sincero abraço em todos que vivem a dificil mas gratificante vida de pertencer a um negro comedor e um beijinho no pau de todos os Joelsons desse Brasil que sabem nos fazer felizes.
Vou colocar aqui uma foto da terceira vez que Joelsom me fodeu como prêmio para aqueles que vão acompanhar minha história com ele. Ele passou a filmar e fotografar nossas fodas e vou contar no terceiro relato. Não esperem final feliz, pois adianto que joelson já é passado e embora sinta muito sua falta, eu hoje prefiro que seja assim, pois é muito duro você se entregar a alguém e não ter nenhuma garantia de ter aquela pessoa em sua vida por completo.

Terceira-Vez-Com-Joelson

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Que pausao seu joelson tem.amo uma pica preta e grande grossa me satisfaz muito amo um negão

  • Responder Carioca ID:41ii0ywozrk

    Conto maravilhoso, aguardo ansiosamente o terceiro, sou casado mas adoro uma piroca preta!