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Pai e Filho – III

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Respondendo Cacau. Você nunca foi dormir na cama com seus pais? Ou com seu pai?

Nestes contos, não existe um conceito pré-determinado, apenas situações cotidianas, muitas vezes sem conexões ou continuações com uma freqüência, apenas relatos do dia-a-dia. Nunca dormi com meu pai na cama com eles, mesmo dormindo no mesmo quarto, minha irmã e eu dormíamos em uma outra caminha separada, com nossas brincadeiras, com nossas descobertas, de simulações de sexo, minha irmã de bruços e eu roçando meu pauzinho nela até gozar, beijarmos na boca, ela não deixava tocar na sua buceta e nem nos seios, mas gostava de beijá-la, no pescoço, era bem pueril. E nossas interações (papai e eu) foram apenas nesse pequeno período de nossas vidas, pois depois ele foi embora para outro estado e nunca mais o vi, nem contato, nem nada, só depois mais velhos e sem nenhuma conotação sexual, aliás, bem longe disso. Perto dos 11 anos, ou seja, uns 3/4 anos depois, estávamos na casa dos meus avós no interior do Mato Grosso do Sul e meu pai gostava muito de pescar e no final de semana antes deu voltar para Minas Gerais, fomos apenas nós 2, num sábado de manhã, ficamos ali de boa, não estava muito cheio, eu não curtia pescar e meu pai vendo que eu estava só atrapalhando me mandou ir nadar do outro lado para não espantar os peixes e ele ficou ali de boa, na moral. Na hora do almoço fomos comer, nada de novidade, no período da tarde a mesma coisa (nunca gostei desse padrão de pescaria) ele lá pescando e eu ás vezes do lado, ás vezes ia nadar em outra parte, até que à noite meu pai falou que só iria embora domingo, pois as casas do meus avós era bem perto e aí hora de dormir, não tínhamos muito espaço e estava esfriando. Na madrugada senti a respiração ofegante do meu pai e percebi que ele estava batendo uma punheta e com a outra mão segurando minha perna, ora segurando minha cintura e sem falarmos nada, apenas virei meu corpo de frente ao dele e comecei a mordiscar o mamilo do seu peito e passar minha mão em seu dorso e ouvir ele gemer mais e mais e grunhindo “isso, isso”. Tiramos nossas roupas, ele começou a me apertar todo desajeitado, com força, mãos de polvo. Como ele estava deitado de barriga para cima ele puxou meu corpo para cima do dele e começou a movimentar a cintura para baixo e para cima, “sarrando” na minha bunda e ao mesmo tempo me segurando pela cintura e tentando me beijar. Só me inclinei e começamos à nos beijar. Ele com a barba por fazer, cerrada, me pinicando todo, mas nossas línguas se mexiam e muito, ele beijava meu queixo, beijava meu pescoço e eu segurando sua nuca, passando minhas mãos pelos cabelos dele, aquela respiração ofegante, aquele cheiro de sexo e num rompante ele puxa meu quadril em direção à sua boca e começa a me “punhetar” e beijar meu pau, até eu comecei a gemer bem baixinho, respirando bem ofegante e ele “punhetando” seu pau com outra mão e engolindo meu pau, chupava, lambia, como um esfomeado e eu sabia o que era gozar, o que era bater punheta, pois fazia sozinho e com minha irmã, então na hora eu senti que ia gozar. Comecei a tremer as pernas e disse “Pai, vou gozar, deixa eu descer”. Ele simplesmente parou de se “punhetar”, pegou a outra banda com sua mão e me prendeu, não conseguia sair daquela posição e toda minha porra foi dentro da boca dele. Paramos. Silêncio. Como não era muita porra, ele me tirou do seu colo, veio na minha boca, puxou meu queixo e com sua boca cheia despejou a porra toda na minha boca e nos beijamos mais ainda, não tive nojo e nem foi ruim como na última vez dentro do box. Eu inocente achando que tinha acabado por aí mesmo, mas ele disse direto e reto: “Se deita de lado.”. Eu deitei de lado, ele veio por trás de mim, como se fôssemos dormir de conchinha, só que não. Ele começou a dedilhar meu cuzinho, cuspia no dedo, passava a porra que tinha ficado de antes, começou com o dedo indicador, doía e muito, mas não uma dor insuportável, mas como se estivesse queimando, ardido, não tinha Cristo que melhorasse, não tínhamos gel, vaselina, nada. Então, não vou romantizar e nem dizer que foi da hora, foi bem desconfortável, mas ele começou a enfiar seu pau em mim, forçava, não entrava, ele “sarrava”, segurava minha cintura, enfim, várias e várias vezes, até que em um momento, entrou a cabeça e depois o corpo do pau todo. Meu pai abafava minha boca com sua mão, de vez em quando ele dava os dedos para eu chupar (na época eu não entendia, só depois vendo filmes, etc.) e começou a me foder, com muita força e rápido, vai e vem, e gemia e urrava, até que depois de uns 4 minutos ele gritou: “vou gozar, caralho.” e gozou, encheu meu cu de porra, só senti escorrendo pela minha coxa. Ele ficou até o pau escorrer da minha bunda, beijou minha nuca e disse “vamos dormir.”, como se fosse possível. Se virou para o lado e ficamos ali até antes de amanhecer e fomos embora sem nenhum pio. Nem pescar ele pescou (pretexto). Fui para minha vó, depois meu avô me levou para Minas e fui ver meu pai só depois de 30 anos +/-.

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