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O Patrocinador (1/2)

3297 palavras | 1 |4.35
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Um amigo meu tinha “luxos” que eu não entendia como ele conseguia. Até ser apresentado ao patrocinador desses luxos…

Tive uma infância e adolescência muito bem vividas, com futebol na rua, criação de passarinhos, de peixes, bicicletas, festinhas na vizinhança, etc, passava-se muito tempo fora de casa, interagindo com os amigos, com as turmas. Esse conto traz uma das passagens mais loucas dessa época.

VALMIR era um dos amigos que eu tinha na turma. A gente chegava junto, ia muito para as festas juntos, normalmente era o primeiro quem eu ia chamar, enfim, ele e ANTÔNIO eram meus “best friends” como se diz hoje. Mas VALMIR tinha uma história meio estranha, guardava um segredo que só descobri depois.

A mãe dele era costureira, viúva, uma coroa boazuda, com seus três filhos. A condição financeira da família era inferior à da minha, não que eu fosse de família abastada, longe disso, mas também não passava certas restrições que VALMIR e a família passavam às vezes. E essa “diferença” jamais reduziu a amizade ou evitou que a gente andasse pelos mesmos lugares. Mas era estranho que VALMIR sempre tivesse mais dinheiro que muita gente da turma; ninguém trabalhava ainda, o dinheiro vinha dos pais e era sempre específico para ir para uma festa, comprar roupa, lanchar, etc, tanto que muitas vezes a gente reduzia a categoria para ficar com o dinheiro. Por exemplo, se a gente pedia dinheiro para lanchar, era normal comprar um só lanche para dois, dividir a conta e ficar com o resto do dinheiro. VALMIR, não. Sempre tinha dinheiro e aparecia com tênis melhores, boas camisas de sair.

Ele dizia, pedindo segredo, que, como era o filho mais velho, fazia busca e entrega de roupas para a mãe dele, o que lhe garantia trocados que ele guardava. O segredo era necessário para que os irmãos mais novos não entrassem na concorrência. Naquela época, isso foi aceito por todos sem discussão. Mas havia um segredo, que era ele sair de bicicleta às vezes sozinho e voltar uma hora depois, normalmente à noite (19h) ou nos sábados à tarde. Ele não chamava ninguém, o que não era comum, pois o bom era andar de bicicleta com os amigos.

Num sábado, minha mãe e eu fomos na casa de um irmão dela e na volta meu tio disse que nos levaria porque ele tinha de deixar uma encomenda na casa de um amigo dele que ficava perto da nossa casa, mais exatamente duas ruas antes. Meu tio deixou o pacote e quando estava nos levando para a casa eu, do carro, vi VALMIR saindo de uma casa naquela mesma rua. Até ia comentar com mamãe “olha quem está ali”, porém meu tio falou algo e terminei esquecendo do fato. À noite, a turma não ia para canto algum e apenas nos encontramos na esquina de sempre.

– VALMIR, eu te vi hoje de tarde

– Onde?, perguntou meu amigo já com cara de susto

– Na rua “tal”, saindo de bicicleta de uma casa (detalhe: eu não conhecia ninguém daquela rua, mesmo sendo próxima, nem os meninos da nossa idade)

– É, fui fazer uma entrega para mamãe

O assunto morreu e eu percebi que qualquer mínima referência àquela rua era motivo para VALMIR mudar de assunto ou sair da conversa. Eu saquei que o segredo era ali. Comecei a passar de bicicleta pela rua, pela casa, mas sempre a casa estava fechada e mesmo você não via muita gente nas casas da vizinhança, que geralmente eram boas casas, sendo a casa do freguês da mãe de VALMIR uma das menores, apesar de muito bem cuidada. Eu encasquetei com aquilo e sempre dava uma indireta em VALMIR. Comecei a pensar que ali morava o amante da mãe de VALMIR, e na época, viúva com filhos era muito desprezada, só se queria para trepar e mais nada (sim, isso ainda existe muito contra as mulheres mas já foi bem pior). Eu batia punhetas pensando na mãe de VALMIR por conta dessa possibilidade (quem sabe?, eu sonhava, mas só sonhava porque ela era sozinha, uma canalhice hoje, não para a época, não para um adolescente punheteiro).

Até que um dia, sem qualquer conversa sobre isso, VALMIR me confidencia:

– RAMON, tenho um esquema para te contar e, se for o caso, te chamar, porém tudo no sigilo total

– Oi?

– Só posso contar se você me prometer segredo federal, jurar por sua vida

– Tá me desconhecendo? Eu juro, segredo total

Eu saquei na hora que ia descobrir o segredo da casa da outra rua, só não entendi o motivo pelo qual eu poderia ser chamado. O que me veio à mente foi que eu teria de ajudar no romance da mãe de VALMIR com o morador, levando recados ou algo assim.

– Sabe qual é o esquema das entregas?

– Não (e fiquei nervoso porque vi que era algo grave)

– Vou contar mas olhe lá

– Que porra é essa, já estou nervoso, desembucha logo

– E tem esquema para você, SE você quiser

– VALMIR, porra, conta logo antes que eu morra do coração de tanto suspense

– É o seguinte…

E ele me confidenciou que naquela casa morava um cara que tinha trabalhado com a mãe dele e que mandava muitas clientes para ela, daí porque realmente ele muitas vezes levava serviços (ajuste de roupa, conserto) que a mãe dele fazia de graça para o cara. “É o que pensei, o cara é amante da mãe dele”, foi o que me veio na cabeça.

O cara era estilista numa loja de tecidos finos e a cliente que comprasse o tecido lá tinha direito a levar um desenho dele com uma proposta de vestido (nem sei se isso ainda existe hoje) e o cara era homoafetivo. Na época, não vou mentir, a gente chamava de bicha, viado, frango, mocinha, etc. Gay ou homossexual era a forma mais educada, só que era um assunto difícil de se falar. “Então, a mãe dele está namorando um gay”, me veio à cabeça.

– RAMON, vou te contar, ganho muito mimos de EDINALDO, mais conhecido como NALDO

– Sim, mas não entendi ainda esse suspense todo

– Ô, burro, você acha que eu ganho presente de graça?

– Onxe, explica aí

– Puta que pariu, tua burrice piora a situação. Ele me paga para eu comer o rabo dele!

Foi um choque na hora, não esperava aquilo mesmo já sabendo da opção sexual de NALDO. Então era assim que VALMIR tinha folga financeira? Antes que eu falasse qualquer coisa, ele deu os detalhes:

– Normalmente é na terça e na quinta-feira, mas pode ser qualquer dia se eu precisar ou ele me encontrar. Vou para a casa dele, ele já deixa a porta aberta, entro na calma, a gente conversa um pouco, ele me chupa, como rabo dele, recebo meu brinde e volto. Tem dia que ele quer que eu demore mais, que coma ele duas vezes, aí o brinde geralmente é melhor.

Como na casa de VALMIR não tinha telefone, ele me disse que ligava para a casa de NALDO a partir das 19h (quando ele já tinha voltado do trabalho) de um orelhão (telefone público, para explicar aos mais novos, lembrando que ter telefone era caro e não havia celular) e confirmava o encontro. Às vezes VALMIR ficava perto da parada de ônibus onde NALDO descia, para confirmar, só com olhares, se naquele dia ia ter ou não.

A gente já tinha comido namoradinhas, era mais fácil comer as empregadas domésticas (sim, eram mulheres mais velhas e com a vida sexual ativa) mas eu não conhecia ninguém que fosse “papa-frango” como eram chamados esses “michês amadores” até descobrir que meu amigo era um.

– VALMIR, fala sério…

– Tô dizendo a verdade e vou lhe dizer ainda o motivo

– Você tá apaixonado? (juro que pensei nisso)

– Porra nenhuma, é que NALDO está no meu pé para eu conseguir outra pessoa para ele, para uma suruba. E eu só confio em você

– É o quê??? (meu mundo caiu)

– Ele vai pagar bem e quando ele diz isso pode acreditar

– Caraio, comer um viado? (a questão era moral, nem se falava em AIDS e blenorragia era só em buceta, a gente pensava assim)

– Dá fazer, o cara tem uma chupada e a bunda é toda depilada, o cara não tem um cabelo no corpo (ele salientou isso porque as mulheres à época não se depilavam como hoje, pentelho era muito, basta ver as revistas masculinas da década de 80)

Eu fiquei processando aquilo tudo e indaguei se VALMIR beijava a boca de NALDO…

– Velho, vou te confessar, não tenho mais que esconder para você: eu beijo, mas foi depois de muito tempo e se você não quiser ele respeita

– Como é que eu entro nessa putaria?

– Ele quer que a gente vá lá, no sábado é até melhor, e passe rola nele, um comendo e ele chupando o outro (VALMIR só contou isso, mas teve mais, como direi). Ele vai pagar “x” para cada um (acho que em dinheiro de hoje deveria ser 50 ou 70 reais para cada um, “muito dinheiro” para um adolescente)

– Tu se mete em cada merda

– É pegar ou largar

Depois de respirar por um tempo, de VALMIR contar os presentes que ganhava, acho que ele ganhava algo em torno de 10 ou 20 reais por dia de trepada, mas NALDO sempre comprava brindes por fora, como tênis, camisas, dinheiro a mais perto de festas, eu decidi que iria. Eu não trepava com regularidade mesmo, vivia batendo mais punheta que comendo xoxota e aquilo seria uma aventura a contar no futuro.

Sábado de tarde, era mais de três da tarde, eu e VALMIR fomos de bicicleta para a casa de NALDO, o portão já estava aberto, deixamos as bicicletas amarradas no espaço entre o muro e a casa e entramos pois NALDO já tinha aberto a grade da varanda e a porta de entrada assim que nos viu chegar.

– Boa tarde, meninos

– Oi, respondemos

– VALMIR, esse seu amigo é lindo igual a você. Tem cara de traquino, disse NALDO

Rimos em resposta e até VALMIR estava tímido com a minha presença. Só então vi a figura NALDO: era um cara de 35 anos, corpo normal, não malhado, um pouco de barriga, as pernas não eram grossas, usava uma camiseta bem justa e uma bermuda branca apertada, o que permitiu ver que usava uma calcinha preta bem cavada. Não era bonito, o cabelo preto pouco acima dos ombros, e um jeito bem afeminado de falar e se comportar. Sua voz era bem tranquila e era elegante.

– Querem refrigerante ou picolé?

– Picolé

– Tem de chocolate e tem de baunilha

Pegamos os picolés e NALDO foi conversando, sabendo que teria de gerar um clima, pois viu que principalmente eu estava bastante nervoso.

– Meninos, que bom que vocês vieram. Confio muito em VALMIR e tenho certeza de que RAMON também é pessoa do bem. Eu sou do bem, gosto de brincar, de todo mundo ser feliz, tudo na boa, no segredo, sem problema. Todo mundo fica feliz e pronto.

E por aí vai. Não demorou muito a gente já conversava mais relaxado; NALDO, experiente todo, já entrou na putaria, perguntando se meu pau era muito grande, que eu tinha cara de tarado, que hoje queria engravidar, que ia realizar um sonho com dois príncipes, etc. Meu pau era menor do que o de VALMIR, descobri naquele dia, mas é cabeçudo e bem mais grosso, além de que eu sempre fui de gozar muito.

– Vamos para o quarto, eu ligo o ar condicionado (uma raridade na época, pois só via isso em empresas e casas de rico), liga o sonzinho e vai conversando mais tranquilo, disse NALDO

O quarto realmente era grande. Tinha uma cama de casal, uma poltrona de couro ao lado e um conjunto de som bem legal. A única televisão ficava na sala. Entramos, fiquei na poltrona, VALMIR sentou em um cadeira que tinha lá e NALDO sentou-se bem sensualmente na cama.

– Meninos, eu tô delirando de tesão. Vou realizar um sonho. RAMON, você já fez isso?

– Fez o que, NALDO?

– Transou com gay?

– Nãoooooooo

– Está nervoso? Fique não, eu não mordo ah ah ah. Vem cá, VALMIR, vamos começar nós dois. Os dois estão limpinhos?

– Sim!!!

VALMIR já tinha relaxado, se acostumado comigo ali, e não hesitou. Tirou a camisa e o calção, já mostrando que estava de pau duro. Ficou em pé junto da cama e NALDO, olhando para mim, abaixou a cueca dele e começou a chupar o cacete de VALMIR

– Ai, como adoro chupar esse pau de VAL, disse NALDO ainda mais afeminado.

Ele chupava VALMIR e me chamou para perto. Eu fiz o mesmo que VALMIR e NALDO fez o mesmo, abaixando a minha cueca. A cena dele pagando um boquete me deu tesão.

– Pau de VAL e pau de RA. O cu e a boca são de NAL ah ah ah, disse NALDO

Ele ficou alternando o boquete, fazia isso e nos alisava na coxas, nos ovos, na bunda. E só então foi tirando a roupa dele, ficando só de calcinha. Era realmente todo depilado e um boquete molhado muito bom

– Vou engolir essas duas picas com meu cu quentinho hoje. RAMON, você vai ficar viciado no meu rabinho de fogo

VALMIR chega fechava os olhos, principalmente quando NALDO enfiava a língua nos ovos dele. Deitamos os três completamente nus, menos NALDO que ainda ficou com calcinha. Eu olhava e pensei que ele não tinha cacete, pois não via nada. NALDO tirou a calcinha e existia uma outra calcinha, bem apertada, que fazia o truque, quando pulou o cacete de NALDO. Era o mais fino e o menor do três, mas estava duro feito pedra também.

Ele nos deitou de barriga para cima e continuou a alternar o boquete, mas subiu e deu um beijo de boca em VALMIR, daqueles de cinema. Veio me beijar logo em seguida, mas evitei, o que ele nem reclamou, apenas ficou me dando beijos no pescoço, descendo para me chupar.

– VAL, me chupa vai, disse NALDO

VALMIR, sem qualquer pudor, começou a chupar o cu da NALDO que estava de quatro enquanto me chupava. VALMIR chupava o cu, puxava a rola de NALDO e caía de boca nela. Eu nem acreditava no que via, mas isso me liberou para a putaria total.

– Fica de quatro, NALDO, que eu vim aqui para te enrabar, eu disse

– Adoro macho mandão

Ele ficou de quatro na cama, fui por trás e entrei fácil naquele cu arrombado. NALDO ficava chupando VALMIR e se balançando no meu cacete. Realmente, o cu de NALDO era uma fogueira, que cu quente e macio. Gozei sem demorar muito, NALDO sentiu a porra entrar e ficou gemendo feito uma putinha.

– VAL, enche o resto do tanque, disse NALDO

VALMIR foi por trás e em pouco meteu mais porra no cu de NALDO, que gozou se masturbando em cima do lençol. Quando VALMIR tirou o pau, ele mandou a gente olhar ele mijando a porra do cu em cima do lençol. Eu nunca tinha visto. Ele chegou a peidar com a porra saindo do rabo e era muita, o lençol ficou encharcado, todo melado. NALDO ria, se levantou tirou o lençol e disse que a tarde estava apenas começando.

Mandou a gente pegar outro picolé ou refrigerante, tomou um banho, trocou o lençol e voltamos para o quarto para conversa.

– Gozei muito, meninos. Dois gostosos, duas picas deliciosas. RAMON, esse teu pau me arrombou toda ah ah ah. Senti sua porra entrando. E VAL é meu tesão, como trepa.

Estávamos os três nus e a conversa de NALDO já foi para normalizar aquilo, disse que gostava de garotos mais novos, que a gente era lindo, que a gente sabia fuder, etc, e nem ligou para o fato de eu não o ter beijado, era tudo novidade mesmo e é difícil. Eu, já no clima, disse que tentaria na próxima vez. Na verdade, o clima era de putaria mesmo e manter frescura ali já era perder tempo e deixar de aproveitar. NALDO olhou para VALMIR e riu, como se tivesse algo para contar e eu não fazia ideia.

– Pois é, querido RAMON, meu tesão, faça o que lhe faça bem, não se force. Eu não cobro nada e nem quer ser cobrado, gosto é disso, de transar com gente gostosa e de gozar. Você vai descobrir o que é melhor e o que quer fazer.

Ficamos conversando mais um pouco e NALDO veio para cima de mim. Ele veio me beijando os pés, coxas e caiu de boca no meu cacete que já estava duro. Ele me levou para a cama e me botou de bruços para fazer uma massagem relaxante. VALMIR até tinha ido no banheiro nessa hora. E NALDO realmente me fez uma massagem espetacular, botando um óleo ou um creme que tinha lá, bem cheiroso. Meu pau chega amoleceu de tão relaxado que fiquei e NALDO ficou me beijando a nuca por cima de mim. Eu com a cara virada para o lado nem reagi quando ele veio e meteu a língua na boca. Eu estava entregue à putaria e o beijo dele era muito bom. Ele se deitou ao meu lado e o beijo virou aqueles bem molhados. VALMIR ria olhando aquilo. NALDO foi descendo e começou a beijar a minha bunda, estava delicioso, mas quando ele enfiou a língua no meu rego, saltei com susto.

– Calma, amore. Vem cá, VAL, vem mostrar o que ele está perdendo.

VALMIR deitou-se e NALDO foi direto na bunda dele, caiu de língua e chupou tudo, inclusive o cu de VALMIR, que se deliciava. Eu não acreditava no que via e ainda assim fiquei com muita curiosidade e tesão. NALDO chupava o cu de VAL e olhava para mim, botava a mão no meu, em mim, me alisando, como se pedindo para eu deixar. Eu me deitei de novo e NALDO entendeu, pulou de boca no meu cu e fui chupado no cu pela primeira vez, uma delícia. NALDO enfiava a língua, me penetrava com a língua, indo e voltando. Eu esqueci de tudo e dizia “puta que pariu, viado, que tesão”.

– Vem me comer, RAMON, goza nesse cu de novo

Só que eu vi que NALDO estava posicionando VALMIR na frente dele, de quatro na cama, enquanto NALDO se arriava e abria as pernas para eu enfiar no rabo dele. Eu não acreditava que NALDO ia comer VALMIR, pensei que estava equivocado, mas foi o que aconteceu. NALDO meteu a pica no cu de VALMIR, empinou a raba para mim e fizemos um trenzinho. Eu nem gostei muito, porque fica muito burocrático, é mais tara do que legal de fazer, mas foi assim que gozamos.

(continua com muita surpresa ainda)

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1 comentário

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  • Responder Lipe2a ID:1ck66q7bqzq9

    Nossa uns dos melhores contos dessa plataforma. Parabens escrita ta perfeita e a historia maravilhosa.