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Tarado aos doze anos a garota da laje

2534 palavras | 6 |4.43
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Menino e menina conhecendo seus corpos e seus limites sexuais

Meu nome é Sérgio e quero contar uma experiência quando completei 12 anos morava na região serrana do RJ. nesta época e eu era muito apaixonado pôr observação do céu noturno minha família era grande e morávamos numa sobrado de ,3 andares e por ser alto a observação era muito boa eu passava horas até virava a noite em observação e muita coisa acontecia estrelas si movendo objetos cortando o céu era muito bom no outro dia contava para meu pai tudo pois era meu incentivador, mas não era só isso perdia muito tempo naquela laje soltando pipa e foi aí que conheci duas pessoas que mudariam minha vida para sempre o primeiro foi Carlinho odiado por muitos porém meu amigo que me ensinou sobre a arte da punheta por ser mais velho 17 dizia já ter até transado o que para a época era difícil acreditar claro mudei de ideia depois que conheci a vizinha do lado, Jacira era uma branquinha sardenta de olhos verdes 14 aninhos o corpo lindo com seu bumbum empinadinho que logo logo seria meu.
Voltando as observações numa noite estava lá olhando o céu seria um eclipse lunar e fui surpreendido com ela em sua laje começamos uma tímida conversa que se tornou rotineira e ficou marcado que toda sexta de céu aberto subiriamos em nossas lajes e compartilhariamos nossas noites a céu aberto.
Jacira era muito inteligente meiga e mai vis tarde soube que eu era seu crunch o que não me surpreendeu pois dava várias dicas de seu interesse em mim eu que não me via pegando ela pois sabia muito pouco de namoro, mas isso mudaria pois numa noite ela subiu a laje muito diferente usava uma saia curta e uma blusinha larguinha e sem sutiã claro que me acendeu o sinal de alerta e meu pau pela primeira vez acendeu por ela que a cada movimento mostrava a calcinha rosa ou seu peitinho bicudo de cor marrom se ela queria mexer comigo isso funcionou meu pau latejava dentro do short meu rosto queimava e o calor me corroía se não fosse o espaço entre as laje concerteza eu avançaria e usaria tudo que meu amigo ensinou, por volta de meia noite e depois de falar de tudo inclusive sexo eu não via a hora de tocar uma punheta pra ela e assim que ela foi pra escada para descer após se despedir eu segurei meu pau e fui tirando pra fora e não percebi que ela havia voltado pois esquecera o prendedor de cabelo enquanto eu me acabava na punheta sem me importar com o mundo a minha volta ela observava e só se manifestou quando eu sussurrei baixinho, que boceta gostosa Jacira meu tesão e gozei saindo apenas aquela gosma transparente, dito isso ela sorri alto chamando minha atenção que com o pau na mão congelei e paralisado não sabia o que dizer só senti muita vergonha.
Após o acontecido a laje não era mais opção pra mim e Jacira sempre estava lá eu não tinha coragem de confrontar e eu vivia dentro de casa saía pra estudar e voltava pra casa, passado um longo mês já passava das nove e minha vizinha mãe de Jacira pergunta se ela poderia vir em casa precisava tirar uma dúvida escolar comigo eu sabia que era mentira pois nem estudávamos na mesma escola minha mãe buscou ela no portão e trouxe ao quarto que dividia com outros 2 irmãos vendo a privacidade zero ela pediu para subirmos a laje claro que teria que convencer minha mãe, foi difícil mas para não ter encheção de saco permitiu prometendo ficar de olho pois uma menina sozinha com um menino não era de bom tom, subimos a laje e ficamos alguns minutos em silêncio que foi quebrado com uma pergunta Jacira queria saber o que eu pensava no momento que gozei e eu tomado de coragem sussurrei que imaginei gozando na boca dela que sugava meu pau com muito tesão, ela sem perder tempo me beija a boca segurando meu pau e sussurra em meu ouvido que ficou com a boca molhada e sua boceta já pingava Melzinho aquilo suou como música aos meus ouvidos que estiquei a mão e toquei em seus lindos peitinhos, claro fomos interrompidos por um gritinho de minha mãe perguntando se tudo ia bem o susto foi grande e nos afastamos mais o tesão era gigante meu pau duro feito pedra e soltava gosma que já ficava visível em meu short.
Tanto eu quanto ela queríamos ir mais longe nos tocar sentir nossos corpos precisávamos disso e eu faria de um tudo pra chupar aquele peitinho e quem sabe sua bocetinha. Nesse dia nossa cumplicidade ficou evidente e nossas trocas de olhares pareciam conversas duradouras mesmo sem trocar uma palavra sequer o céu era a desculpa para nos vermos e as ideias povoavam minha cabeça e em uma dessas conversas reparei que a caixa de água na minha laje era suspensa por colunas altas o que deixava um espaço muito bom embaixo com 2 metros de altura e uns 3 por 3 de largura meu pai já havia criado coelho nesse espaço só precisava de limpeza algumas tábuas para fechar e claro algo confortável para nos acomodar e termos alguma privacidade, conversei com meu irmão dizendo que seria um esconderijo e ele topou ajudar ele usaria de dia e eu a noite claro sonhando ter Jacira em meu ninho que se desse certo seria ninho de amor, contei a Jacira que logo bolou um plano para estar comigo em minha laje e não levantar suspeita ela viria com permissão de sua mãe e meu irmão faria companhia pra gente e assim que minha mãe fosse se recolher desceríamos meu irmão ia pro quarto e assim que meu pai e mãe deitasse ela subiria escondido e eu logo depois e então teríamos nosso tão sonhado momento a sóis, o combinado foi para a próxima sexta feira que levou uma eternidade para chegar.

Finalmente o grande dia chegou e eu estava ansioso nervoso e preocupado pois sabia que tudo teria que ser perfeitamente sincronizado para nada dar errado mesmo não entendendo ao certo o que significava tudo aquilo ou o que aconteceria quando estivessemos a sóis e eu só pensava em tocar os peitinhos dela nada mais importava era peitos e beijos e minha cabeça não processava profundamente as consequências desse encontro e hoje lembrando poderia haver uma gravidez mas eu não tinha essa maturidade na verdade só descobri a posição exata da boceta nesta noite antes disso não tinha tocado ou mesmo visto em fotos naquela época era difícil o acesso a conteúdo pornográfico e eu não tinha isso como prioridade e se não fosse o Carlinhos nem punheta saberia tocar, mais eu sabia que ela queria intimidade o que significava isso ao certo aquela noite entenderia tudo e mais um pouco.

A noite chega e tudo vai saindo com esperado, eu subo no muro e chamo Jacira eu sabia que sua mãe responderia e pediria juízo e desejaria bom estudo já justificando para seu Nelson ( pai de J) que autorizou nosso estudo Jacira vem a janela da um sorriso e sinaliza que já vinha e assim me dirijo ao portão para recebê-la, vou descrever a roupa dela apesar dos mais de 40 anos passados ressoa em minha mente claramente, ela usava uma conga (espécie de sapatilha) de meias até o joelho e também meia fina pois esta região fazia frio mas especialmente esta noite não tava a temperatura amena e o céu estava lindo aberto e muito claro não teríamos a lua naquela noite e Jacira surpreendeu com uma saia jeans curta uma blusa branca meio transparente e um casaquinho também jeans em sua cabeça um gorro que escondia seu longos cabelos a sua calcinha era rosa e essa visão meio que foi um murro no estômago, eu que nos últimos dias sentia um incomodo na boca do estômago isso sumiu e deu lugar a um tesão indisfarçavel a vontade era beijar e agarrar muito aquela menina porém eu fiquei parado admirando aquela gracinha na minha frente que quebrou meu gelo com uma bitoca nós meus lábios e um abraço caloroso ela pega minha mão e vamos pra dentro ela já na cozinha cozinha cumprimenta minha mãe com 3 beijinhos na sala acena para meu pai e é muito simpática com todos pelo caminho para a escada da laje segura a mão de meu irmãozinho já na laje ela elogiou a arrumação e demonstrava interesse em estar a sóis comigo mais meu irmão estava lá e tentava roubar toda nossa atenção e isso me deixava frustrado pois meu desejo era agarrar Jacira e mostrar todo meu desejo por ela as horas passavam e finalmente minha mãe sinaliza que iria durmir tava tudo como planejado descemos meu irmão foi para o quarto Jacira se despede de todos e saímos esperamos uns 10 minutos bati o portão e voltamos todos recolhidos como planejado subimos na laje e tomamos um susto ao ver que meu irmão nós aguardava com um sorriso e alguns pacotes de biscoito foi difícil mas o convenci que queríamos ficar a sóis e enquanto descia escutei ele resmungando que traria sua namorada também isso serviu para rirmos e descontrair o que nos lembrou que o tempo era curto e não poderia desperdiçar a noite linda inspirava e incentivava nossa aproximação e entre uma conversa e outra rolava um beijinho até que Jacira confessa me amava desde de que se mudou pra perto de mim e que queria que eu fosse seu primeiro homem… Opss… homem?, eu só tinha 12 anos!!!! Más ela, sim me via como homem e diante disso tomado desse espírito de “homem” a tomei em meus braços e a beijei claro meio sem jeito no início porém logo foi melhorando nossas línguas se tocando o tesão nas alturas as mãos buscando nossas intimidades, eu lembro que minha mão insistia em buscar seus peitinhos durinhos cabiam na minha mão e era maravilhoso aquela sensação de dominio e prazer como a temperatura estava amena ficamos bem a vontade para arrancar nossas roupas e nos curtir mais intimamente e claro pôr ser mais velha e depois mi contado sobre alguma experiência que teve com seu primo a saber e sempre a encoxava e até tentou penetrar sua bunda .
Nos abraçamos e protegidos pela laje da caixa d’água ela pede pra segurar meu pau claro que permiti ela segurou apertou, amassou e fez uma leve punheta que por pouco não me faz gozar, depois levantou sua saia e sentou no meu colo ainda de calcinha encaixando minha pica em seu rego puxando a calcinha pra dentro da bunda parecendo um fio dental quando me dei conta disso com aquela visão comecei a gozar e dessa vez saiu algo mais grosso, viscoso que sujou sua bunda sentindo o quentinho da porra ela leva o dedo e cheira olha pra traz e sorri pra mim ela tira a calcinha suja de porra e começa a rebolar no meu pau que não murcha tento encaixa-lo melhor e a cabeça entra não sabia onde mas era apertado e ela gemia e rebolava levei a mão ao pouco do pau ainda de fora e percebi que estava no cuzinho dela mas tarde pensando entendi que entrou no cu pois estava lubrificado pelo meu gozo, ficamos nisso uns 10 minutos e viramos de ladinho para melhor se acomodar algum tempo depois saí de traz e a virei de barriga pra cima toquei meu pau e tinha fezes levantei e lavei na torneira da caixa voltei deitei ao seu lado e ficamos agarradinho nos beijando e trocando carícias, passadas de mão, olhei sua bucetinha linda marrom por fora e por dentro risadinha lembrei do que Carlinhos disse e beijei sua pepekinha como se fosse uma boca lambi e ela gemia e se contorcia até que prendeu meu pescoço com as pernas e as mãos apertaram minha cabeça contra sua boceta e gozou na minha boca que assim recebia seu primeiro Melzinho confesso que por anos toquei punheta pensando nisso e até transando com outras eu lembrava desse momento, depois de seu gozo eu também queria algo do tipo então ela mi puxa pra cima mais minha inexperiência atrapalha nem sei onde enfiar ou o que fazer então ela desce a mão segurando meu pau e encaixa na entrada da boceta e manda eu forçar pra dentro, meio sem jeito vou entrando nela que geme e solta um gritinho nesse momento fica mais fácil penetrar mais úmido, depois percebi que era sangue do cabaço, não sabia o tamanho do meu pau acredito que tinha uns 13 a 15 cm hoje tenho 18 mais acredito que ela gostou muito pois gozou muito comigo que orientado por ela bombava com muita vontade enquanto ela se contorcia toda se arreganhando prá mim até que senti meu pau inchar e gozar dentro dela, claro pouca gosma saiu mesmo porque pouco antes havia gozado bastante, mais meu pau não baixou continuava duro, pedi pra enfiar mais um pouco ela vira de bruço e manda enfiar atrás mirei meu pau em seu buraquinho e fui enterrando até o talo sem muita dificuldade, fiquei dentro do ânus paradinho até que percebo ela tentar rebolar e começo um vai e vem bem forte até gozar deito sobre ela exausto suado e beijo seu pescoço em agradecimento pelo prazer proporcionado a um menino de 12 anos experiência zero, mi tesão a mil, porém ainda faltava algo então retruquei , Jacira posso chupar seus peitos, agora não preciso ir embora, com cara de pidão quase implorei , então levantamos e em pé levantei sua blusa e mamei muito agarrei sua bunda e por trás alisei sua boceta que escorria caldinho, era nítido seu tesão e logo após gozar se afastou baixou a blusa e descemos os degraus levei no seu portão demos um beijo de língua e voltei pra casa, feliz e realizado e isso durou por 4 anos ela 18 eu 16 até que…. Bom se gostarem eu conto mais desculpa o tamanho o início é sempre maior, vlw tarados e taradas. Até mais.

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6 Comentários

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  • Responder Lsp ID:469cy5nozrj

    e isso ai

  • Responder anÔnimo ID:3nwp9en76ii

    delicia de conto gozei duas vezes eita lasqueira

  • Responder Vadinho_SSA ID:44oehzggd99

    Parabéns grande Sérgio. Relato delicioso. Continue com suas experiências.

    Um abraço.

  • Responder Anne ID:8eezk9kqrc

    Muito bom o conto fazia tempo que nao via um conto assim bem escrito detalhes excitante amei.

  • Responder Jonh ID:8eezk9kqrc

    Gozei antes da metade muito bommmm parabens mas tarde termino venho gozar mais ate agora esta top

    • Lsp ID:469cy5nozrb

      Vlw obrigado pelo comentário..😊😊