#

Após da o cu para o negão, fiquei sabendo que seria dividida entre os machos da familia

757 palavras | 6 |4.53
Por

Após conhecer e ser penetrado durante minha viagem para o Rio Grande do Norte pela pica preta do motorista Geraldo, ( negro de aproximadamente 1.90 de altura, 40 anos, com porte físico avantajado; com uma pica com medida de 26cm comprimento por X 6cm de grossura, “algo maravilhoso”; que tive o prazer de receber em minhas entranhas no alojamento dos motorista em um das paradas de ônibus e ao cavalgar, ao sentar em seu colo, com o veículo em movimento pela estrada em uma madrugada enluarada.

Aceitando seu convite para ser seu hospede, em sua residência durante suas férias de 30 dias; sendo apresentado a sua mãe, uma senhora que iremos chama-la de (Mãe Preta) ou somente Preta; super liberal, humorada, franca, sacana e desbocada; que após indagar sobre a minha idade, (devido a minha abaixa estatura, “1.60” o meu corpo franzino, segundo ela como de uma menina) que me fez dá uma voltinha e empinando a bunda para ela analisar, segurando as minhas duas nádegas, perguntou: essa bundinha já experimentou o caralho do meu filhão?

Recebendo a minha confirmação com um sorriso e gesto afirmativo de cabeça; em seguida, Geraldo após me mostrar a sua residência, (um sobrado sobre a casa de sua mãe) passamos a nos beijar e nos despi, ficando completamente nus; com eu beijando sua boca e chupando a sua língua; ele com suas grande mãos, apertava a minha bunda, até que enviou uma por baixo do meu saquinho com minha piquinha dura, achando o buraco do meu cu com o dedo do meio enterrando, me deixando suspenso do chão com facilidade, me fazendo gemer: Huuummm que dedão gostoso amor!

Me conduziu ao quarto, me jogando sobre a cama com a bunda voltada para o teto, deitando sobre mim com sua pica dura encaixada no rego da minha bunda; me levando a empinar e arreganhar a bunda; agarrando o travesseiro e mordendo. Ele extintiva mente, sem segurar; encostou a chapeleta da piroca no meu cu e com uma estocada só enterrou, me fazendo gritar: AIIII, MEU CU NEGÃO! Ele deu uma parada e passou a murmurar no meu ouvido: “Humm”, “Humm” calma meu viadinho, relaxa que eu enterrar tudo neste cuzinho meu amor; chupando meu ouvidos, mordendo meus ombros.

Me levando a relaxar, morder sua pica com o cu, pedindo: mete amor, mete no cuzinho da sua mona, assim, assim! Ele passou a empurrar, fazendo a chapeleta abrir caminho nas minhas entranhas, me fazendo gemer de dor e prazer: “Hummmmm”, “Hummmmm”
“Aaaaaiiiiiiiiiiii” que pica gostosa meu macho! Até que senti aquela trozoba toda dentro de mim.

Eu passei a rebolar pedindo: soco meu amor, soca no cu do seu viadinho, soca, soca! Ele iniciou lentamente e ia acelerando conforme eu implorava: soca mais forte “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Aaaaaiiiiiiiiiiii” assim; mais fundo “Aaaaaiiiiiiiiiiii”, “Aaaaaiiiiiiiiiiii” vai me arromba todo negão! “Hummmmm”, “Hummmmm” gostoso, isso vou gozar: “Uhhhhhhhhhh” “Uhhhhhhhhhh” “Uhhhhhhhhhh”! Goza também amor: goza, goza; empinado e mordendo a sua pica com o cu! goza amor.

Até que ele gritou: VOU GOZAR MEU VIADO! RECEBE O LEITE DO SEU MACHO! Eu comecei a me debater querendo sair e gritando: QUERO ESSA PORA NA MINHA CARA, MEU NEGÃO, GOZA NA MINHA CARA! Ele me pós de cara para cima, sentou sobre os meus peitinhos; começou a bater com aquela trozoba dura, grossa e preta na minha cara, agarrou os meus cabelos cacheados levantando a minha cabeça, apontou seu caralho e gritou: TAMA MINHA PUTA! TOMA NA CARA MINHA PORRA! Dando três esguichadas, melando a minha cara toda.

Passando a sugar a sua porra com a boca e passando para a minha, me levando a engolir, sem perder uma gotinha!

Em seguida sua mãe sem pedir entrou no quarto com uma bandeja com suco e sanduíches, sorrindo disse: essa bixa grita pra caralho, meu filho; cuidado os vizinho pode pensar que você está maltratando ele!

Eu segurei aquela pica grossa que a minha mão não conseguia contorna e disse: Olha Preta, aquenta esse caralho não é fácil minha sogra!

Ela sorrindo disse: ele puxou o pai, os homens da família dele é tudo assim, são verdadeiros cavalos; você vai ver!

Quando ela saiu em perguntei:: o que sua mãe quis dizer, com eu ia ver as picas do homens de sua família?

Ele respondeu: a família é unida dividimos tudo meu amor; mas só vai acontecer com sua permissão!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,53 de 17 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Leitorfemina ID:1e3w8jfpld8c

    Bom demais que gostosa festa de picas a vontade,,que felicidades né…..conto maravilhoso.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Bom viado vai da a todos os paretes macho

  • Responder Incubadinho ID:1dkwmhp2wko4

    No próximo conto – Após meu negão gozar na minha cara, lambendo e limpando com sua própria com boca, transportando para a minha, me levando a engolir sem desperdiçar nem uma gota; fiquei sabendo por comentário de Dona Preta, (mãe do negão Geraldo) ao levar um lanche, entrando em nosso quarto, sem ser anunciada e nos flagrando nus sobre a cama a após a nossa primeira foda na casa que seria o nosso lar pelos próximos 30 dias; fiquei sabendo que a família e super unida e tem a cultura de dividir tudo, entre eles: primos e irmãos; isso incluía mulheres e amantes e eu como a mona do Geralda era a novidade da família; sendo fotografado pela Dona Preta, nu deitado de bunda para cima e com a cabeça sobre o tórax do Geraldo; segurando sua pica a meia bomba, sendo postado no grupo da família.

  • Responder Lagartixa ID:1se6zw8k

    Caralho mano! Tu escreve muito bem

    • Incubadinho ID:1dkwmhp2wko4

      Lagartixa, boa tarde, e gozo muito de tesão quando escrevo…

    • Incubadinho ID:1dkwmhp2wko4

      A próxima parte, quando escrevo como fui batizado nas picas do tio de dos primos do negão Geraldo, já foi enviado para site…