O avô, agora o neto, mesma idade, mesmo jeitinho, mesmo predador!

Eu sempre morei com meus avós numa fazenda, no interior, meus pais moravam na cidade, quando terminei o primeiro grau meus pais me fizeram vir para a cidade fazer o segundo grau, na época cientifico. Mas todos os fins de semana, feriados, e férias eu ia para a fazenda. Tenho uma tia que tem 10 filhos, são pobres, e o meu avô levou o filho mais novo, na época com 9 anos para morar com eles, o guri se apegou muito a mim, nas férias de fim de ano, que eram de 3 meses, eu me fui para a fazenda, desde o dia que cheguei o guri estava sempre comigo, um dia estava muto quente, e eu resolvi ir numa sanga que tinha num matinho a uns 100 metros da casa, o guri quis ir junto, como era num lugar que ninguem ia, resolvemos tomar banho pelados, foi aí que eu reparei no corpinho, e na
bundinha do guri, ele era bem clarinho, magro, bundinha arrebitada, um rosto bonito,e um sorriso maroto. Começamos a brinca, a atirar água um no outro, de vez em quando eu pegava ele e dava uns safanões, e meu pau começou a endurecer, e ele olhava e eu vi que ele gostava do que estava vendo, numa dessas ele me empurrou para cair na água, e foi correr para sair da sanga, e caiu deitado na beirada com a bundinha para cima, eu corri atrás e sem querer caí em cima dele,e o pau se encaixou nas coxinhas dele, fiquei parado em cima, ele não se mexeu,nem reclamou, e do nada eu comecei a tirar e botar o pau nas coxinhas dele, e fui fodendo devagarinho até gozar, saí de cima, me lavei,botei a roupa e em silêncio fomos embora, com a consciência pesada falei para ele não contar nada a ninguém, que aquilo não iria mais se repetir, ele não disse nada. Eu tenho meu quarto, ele dormia no quarto ao lado, daquele lado da casa só tinham estes dois quartos, a noite eu já estava deitado bateram na porta do meu quarto, abri, era ele,com uma cara de sem vergonha, entrou, baixou a cuequinha e deitou na cama de bundinha para cima, não falei nada, deitei em cima
pois o pau já estava durasso, e dei mais uma encoxadinha nele, e assim foi, umas encoxadas de dia em algum galpão, de noite de novo, até que numa dessas noites, eu estava encoxandoele, brincava,tirava o pau, depois metia de novo, escorregando pelo reguinho, até que numa dessas o pau deu uma trancadinha na portinha do cúzinho, eu deixei o pau ali ajeitadinho, me segurei bem nele, e empurrei, as preguinhas cederam, e a cabeça se foi, ele deu uma choramingada, enterrou a cabeça e as unhas no travesseiro,e eu enterrei o resto, ele choramingando, dizendo que estava doendo, e eu parado em cima, ele foi parando o choro, foi relaxando, dali a pouco ele deu uma mexidinha com a bunda,foi o sinal, comecei uma foda bem lenta, depois fui acelerando,tirava quase todo o pau e botava de novo, quando vi que ia gozar, enterrei tudo,beijei ele na nuca, na orelha, e gozei, era leite que não parava mais,fiquei agarradinho nele,sem tirar de dentro, fazendo carinho, beijando, e ele mexendo a bundinha, até que o pau começou endurecer de novo, dei outra foda gostosa, sai de cima, levei ele lá fora, ele botou para fora um rio de porra. Daquele dia em diante nós fodia todos os dias, tinha dias que a gente fodia umas cinco vezes, fodi elepor uns 6 anos, depois casei, fodi ele mais umas vezes, depois paramos, ele também casou,se mudou para outra cidade, nos vimos algumas vezes mas só como amigos,nos falamos seguindo por telefone, nossas esposas são amigas, ele teve uma filha,depois de uns anos mais 3 filhos homens,a filha casou cedo, e os filhos tem dois casados. A filha dele teve dois filhos uma guria, que está com 16 anos, e um guri hoje com 9 anos. É aí que começa a segunda parte da história do avô, do neto, mesmo jeitinho e mesmo predador.

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