# #

mulher da casa 4

1700 palavras | 5 |4.95
Por

A primeira vez que estive com meu irmão foi um evento bem intenso, assim como as primeiras semanas. Ele é muito exigente, e não é muito paciente. Gosta de usar, usar e usar, não gosta muito de esperar.
Acontece que “a gente aceita o amor que acha que merece” e eu só conhecia isso, pra mim namorar era isso, ser amada e ser usada era a mesma coisa.
Falei isso em comentários anteriores: pessoas e relacionamentos são complexos.
Das coisas que meu irmão gostava de fazer o que eles mais gostava era de colocar pressão no meu corpo, ele sentia prazer me levando ao meu limite. Parecia um jogo e a gente sempre jogava.
Depois de três anos, quando eu estava com 16 anos a nossa vida estava bem estável, previsível.
Eu não vivia mais com tantas dúvidas, sabia o que ele esperava de mim, sabia deixar ele feliz e sabia até fazer ele ser bom comigo.
As vezes tinha que lidar com o assédio da nossa mãe, porque ela realmente dava em cima dele, mas eles tinham algo estranho. Ele não tinha vergonha nenhuma de me tornar a mulher dele e ela não se importava de nós dormirmos juntos todos os dias, mas entre eles existia mais pudor, ela não tinha coragem de dizer pra ele “filhinho, pode me usar se quiser” e ele não tinha coragem de simplesmente arrastar ela pra um quarto e usar ela. Mesmo eles dois me usando eles não conseguiam se usar.
Talvez isso signifique que eu sempre estive sobrando entre eles, que eu era usável e eles não. Provavelmente, não tenho certeza.
Teve um episódio muito interessante, que me faz de tempos em tempos refletir sobre a relação deles.
Um dia nós estávamos nos preparando para assistir a um filme, nós três juntos, quando a nossa mãe se sentou no sofá e mandou ele sentar com ela “depois você vai ficar com ela a noite toda, agora fica um pouco com a sua mãe” ela disse.
E ele ficou mesmo, eles ficaram os dois em um sofá e eu em outro.
E enfim começou o filme e eu observava o filme e também observava eles dois. Ela estava sentada e ele estava deitado no encosto do sofá, com as pernas no colo dela. No começo ela não fez nada mas a medida que o filme avançava ela também avançava. Ela começou fazendo uma massagem carinho nos pés dele, uma massagem bem lenta. E depois foi passando a mão pelas panturilhas e voltando para os pés, igual dois adolescentes brincando. Ela ficou nessa safadeza por um tempo, e então subiu mais, até onde a mão dela alcançava e aquilo começou a me incomodar, então eu levantei e perguntei se eles queriam um pouco de refrigerante, porque eu iria buscar pra mim, eles foram pegos como que saindo de um transe, no susto, como se não estivessem fazendo aquilo bem na minha frente.
Ela não aceitou mas ele sim, então ele se sentou para beber.
Eu pensei “pelo menos vão parar com essa falta de respeito” mas eu estava muito enganada.
Depois que ele sentou foi ela que se deitou com as pernas no colo dele e ele não demorou até estar com as mãos entre as coxas dela.
Ele não estaca fazendo massagem alguma, estava apenas tocando nela com lascívia, ia do joelho para cima e de volta para o joelho, até que eu cansei de ver isso e disse “já estou indo para a cama” irritada.
E realmente fui mas minha irritação não passou.
Fiquei lá olhando para o teto por uns dez minutos e só consegui ficar mais irritada então fui ver o que eles estavam fazendo.
Eles continuavam “assistindo” o filme mas agora ela estava mais próxima dele, não estava mais apoiada no encosto do sofá, estava deitada bem próxima, com toda a extensão das pernas sobre as dele e com o bumbum quase tocando nele.
E ela estava com as pernas bem abertas, então ele pegava no interior de apenas uma mas pegava com toda a liberdade.
E em um momento a mão dele repousou no limite da perna dela, pelo menos com a lateral da mão ele já estava encostando na vagina dela.
Ele deixou a mão lá e não estava mais passando ou esfregando, agora estava somente apertando.
Começou apertando de leve mas logo estava apertando com força e ela fazia expressões de estar sentindo a força dele, uma hora ela dava até gemidinhos de dor, porque ele estava botando pressão nela também.
Até que ela não parava mais de dizer “hum, aí, aí” e pediu para trocar de perna.
“Está doendo bebê, mas você pegar apertar a outra perna da mamãe” ela disse e ele não respondeu, só se ajeitou no sofá para então alcançar a outra perna.
Então ele voltou ao seu momento de prazer e continuou apertando ela, é como se fosse um beliscão mas com a mão toda ao invés de apenas dois dedo. Ela já não aguentava muito e deixou a mão dela sobre a dele, talvez tentando fazer ele apertar mais fraco mas não surtiu nenhum efeito nele.
Ele seguiu apertando ela e ela continuou com um draminha de “aí, aí”.
Ficaram nisso até o final do filme, ela estava toda roxa a essa altura e ele disse pra ela que iria dormir.
Eles deram um abraço bem forte e longo, muito longo. Ela perguntou “quer mais alguma coisa antes de dormir?”
E ele disse que não.
Eu voltei para o nosso quarto e um tempinho depois ele chegou.
“Você ainda está acordada, line?” ele perguntou.
Eu respondi “oi, amor, estou sim.”
“Eu quero tentar algo novo hoje.”
me assustei um pouquinho “o quê?”
Ele explicou “funciona assim: você vai ficar totalmente quieta, parada, imóvel, sem fazer nenhum som nem se mexer. só eu mexo você e você se faz de estátua.”
Eu sinceramente fiquei aliviada, achei que ele fosse me quebrar inteira.
“Ah, eu sei o que é, já ouvi falar. Acho que a vovó tem alguns remédios que me deixariam bem grogue, se você preferir.”
“Não, hoje não, é só você ficar como eu disse…”
Então eu obedeci, fechei os olhos e fiquei imóvel.
Ele apenas abaixou o shortinho do meu pijama e colocou de bruços com um travesseiro embaixo de mim e então me penetrou, ele estava muito duro, enorme.
Por dentro eu fiquei cismada.
“Ele deve estar pensando em outra pessoa, talvez na mamãe.”
Bem rápido ele ejaculou e fez bastante, me deixou toda suja por dentro.
Saiu, acho que para beber água, eu ainda estava na mesma posição então ele fez de novo.
Entrou dentro de mim e se forçava até o fundo, eu estava em outra estação, pensando no que ele estava pensando.
Dessa vez ele estava durando mais, porque na primeira ele foi rápido, já estava a horas de pênis duro com a nossa mãe, só veio ejacular dentro de mim.
Mas dessa vez ele aproveitou mais o tempo.
Quando ele ejaculou de novo eu estava suada e precisando me lavar lá naquela parte.
“Posso tomar um banho e beber água?”
Ele disse que claro, quando fui beber água tive a impressão que nossa mãe que estava prestando atenção em nós agora, igual eu antes.
Então depois do banho eu deixei a porta do nosso quarto aberta de propósito e antes de deitar falei no ouvido dele “dessa vez tenta me fazer falar algo enquanto eu vou fazer de tudo pra continuar em silêncio.”
Ele dei um beijo na minha testa e falou “te amo, anjinho.”
Dessa vez ele me jogou na cama e pelas pernas me colocou de bruços, colocou uma mão na minha cabeça e afundou meu rosto na cama, enquanto me penetrava.
Estava muito intenso então eu respirava bem forte, tentando não gemer nem deixar minha voz sair.
Ele começou a puxar meu cabelo até levantar minha cabeça e depois jogar ela contra a cama de novo.
Eu me contralava mas alguns “hum” acabavam escapando então ele apertava meu cabelo ainda mais forte.
Eu deixava meu rosto virado pra porta, acho que ela não estava olhando mas estava ouvindo, queria que ela ouvisse. Principalmente que ela ouvisse ele gemendo por estar dentro de mim e não dela.
Me colocou de barriga pra cima, segurou minhas pernas pra cima, no limite delas, estava me rasgando no meio e então entrou em mim de novo e jogava todo o peso do corpo no pênis dele.
Depois soltou uma perna e colocou a mão no meu pescoço me sufocando, eu estava morrendo e então ele soltou meu pescoço e eu perdi nosso jogo, respirava muito fundo e estava fazendo barulhos e gemidos “aaah, aaah”
E quando viu que tinha me feito fazer barulhos ele jorrou dentro de mim, ainda mais forte.
Depois que a gente se arrumou pra dormir eu chamei ele pra conversar, na cama mesmo.
Eu disse “amor você pode fazer o que quiser comigo, sempre, mas só comigo, eu sou sua namorada e você não pode ter amantes. Entende?”
Ele disse tudo bem e então eu completei “a partir de hoje eu gostaria que você me chamasse de amor também. na cama você pode me chamar como quiser, de puta, de cachorra, cadela, de vadia. pode me chamar de burra e inútil quando estivermos no nosso quarto e na cama, mas em todos os outros momentos eu quero que você me chame de amor.”
Ele concordou.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,95 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ordinário ID:1d0gk3mls3tk

    Deixa o rapaz comer a mãe também não seja tão ciúmenta aprenda a dividir o cacete.

  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Gostei bb!
    Eu com uma maninha assim, nem queria outra mulher 🔥

  • Responder Princesa Xexecuda ID:1dyl5vpa13t3

    Que fic chata,ta enrrolando muito

  • Responder Negao Curioso ID:1clzscxxvg99

    Bom dia, seu conto cada vez melhor
    Pq que vc não coloca 1 foto de cada um de vcs aqui nos contos. Eu acredito que todos nós estamos curiosos pra saber como vcs são fisicamente falando.
    A sua mãe se rendeu ao seu irmão?
    Já tiveram filhos, não nos deixe nessas dúvidas e curiosidades cruéis.
    Bjs e ABC, sou o seu fã!!!!!!

  • Responder Ribas ID:6oeg84qhrd

    As vezes da tristeza por você, as vezes tesão pela sua mãe kkk sempre imaginando a sua aparência e sendo eu a fazer tudo isso com você, que êxtase…