Minhas experiências de infância nos anos 90

Como tive minhas primeiras experiências dos 8 aos 11 anos

Tudo que estou escrevendo é real, mas não necessariamente será escrito de forma erótica, então se você está apenas buscando um conto para se aliviar, este não é o conto mais indicado para você.

Eu me chamo Lucas.
Tudo começou quando eu tinha 8 anos. Eu era um menino branco, cabelos lisos, algumas sardinhas. Era um dos mais baixinhos da turma e era pequeno em todos os lugares. Eu morava em um condomínio que tinha diversas crianças de várias idades. Era comum eu ir na casa de amigos brincar ou receber amigos na minha casa, mesmo durante a noite.

Um dos meus amigos, o Gui, me convidava muitas vezes para brincar na casa dele de noite, às vezes no começo da noite, lá pelas 18h, outras vezes mais tarde, lá pelas 21h. Curiosamente, não importava o horário que eu fosse, ele sempre deixava para tomar banho quando eu estava na casa dele. Mais tarde eu descobriria que o motivo disso era a mãe dele, mas chegaremos lá.
Sempre que tomava banho, eu ficava no quarto dele jogando PS1 até ele voltar. Se me recordo bem, ele jogava muito duke nukem, um jogo de snowboard e um de guerra, que não me lembro o nome, mas o jogo dele que eu gostava era Tony Hawk Pro Skater, e era o que eu jogava enquanto ele estava no banho. Uma coisa que ele sempre fazia era voltar para o quarto só de toalha e se vestir lá, eu achava estranho pois sempre saía do banheiro já vestido quando tomava banho, mas também sentia uma sensação estranha ao ver ele de toalha, que eu não entendia. Mas a cada dia eu ficava um pouco mais curioso pra ver o pintinho dele, sem saber muito o motivo, mas sempre virava o rosto quando ele se trocava.

Um certo dia, ele volta do banho e deixa cair a toalha (não sei se foi por querer ou não) na minha frente, expondo o pinto dele bem perto de mim. Normalmente eu viraria o rosto, mas fiquei admirado e acabei olhando fixamente por alguns segundos, porque, pra ser sincero, o ponto dele era muito maior do que o meu. Não sei exatamente os tamanhos, mas acredito que enquanto o meu media 2cm, mole, o dele devia medir quase 5cm, e aquilo me fez sentir muito… Estranho. Claro que, com 8 anos, ele não tinha nenhum pelinho, e o saquinho ainda era retraído como em toda criança dessa idade. Mas foi lindo de se ver. Então ele me corta:
– Haha, vc olhou meu pinto
E eu, sem saber bem como reagir:
– Grande coisa, eu já vi outros meninos pelados na natação, esse pinto aí é pequeninho
– Aposto que é bem maior que o teu
– Vai sonhando
– Mostra aí então
– Eu não, não sou viado
– Deve ter um pintinho bem pequenininho assim hahaha – ele riu fazendo um gesto de pequenininho com os dedos
– Cala a boca, o teu que é pequeno

Embora a conversa possa ser excitante para um adulto, nessa idade nós dois éramos completamente inocentes, então não havia maldade nenhuma nela. Então, é claro, o pintinho dele nem deu sinal de ficar durinho.
Nesse ponto você deve estar esperando uma grande história de sexo e putaria, mas na vida real, principalmente nessa idade, as coisas normalmente não acontecem tão facilmente. O que realmente aconteceu foi que ele se vestiu, nós jogamos mais alguns minutos e eu fui pra casa.

Depois desse dia, eu ficava relembrando a cena e comecei a ficar mais curioso com os pintinhos dos meus amigos. Comecei a ir mais vezes na casa do Gui, tentando ver ele peladinho, e a prestar atenção e comparar tamanhos com os meninos da natação. O meu não era o menor de todos, mas por pouco. Tinha um menino que hoje sei que tinha micropênis, que tinha 9 anos e achon que nem 1cm tinha. E outro menino tinha um pintinho um pouco menor do que o meu, provavelmente uns 1.8cm, com 8 anos também. O restante variava entre 2 e 4cm, mas nenhum chegava aos 5cm do Gui, o que me fazia ter mais vontade ainda de ver de novo. Na minha inocência, eu não queria tocar, chupar, fazer sexo nem nada, só queria ver. E durante os próximos 2 anos eu iria ver, mas sem nada de mais acontecer.

Alguns meses depois disso, eu estava com um amigo mais velho na minha casa, o Felipe, de 12 anos. Apesar de eu ainda ser inocente, o Felipe já tinha as malícias de todo menino de 12 anos. Nesse dia, meus pais saíram para fazer compras no mercado e ficariam fora por pelo menos 2 horas. Vendo uma oportunidade, o Felipe tentou uma iniciativa. Era um dia quente, então ele falou para ficarmos sem camisa, só com short (de futebol). Eu não tinha maldade, só aceitei. Então ele quis brincar de lutinha, e eu aceitei também. De vez em quando ele pegava “sem querer” no meu pintinho, mas eu não cheguei a ficar durinho. Em um determinado momento, ele ficou por cima de mim e falou:
– Diz que se rende
– Nunca!
– Diz se não eu vou te fazer sofrer
– Não tenho medo de vc!
– Então fala assim :eu tenho um pinto minúsculo e o Felipe tem um gigante
– Claro que não, o meu é maior que o teu
– Duvido, quer apostar? Se vc ganhar eu faço qualquer coisa, se eu ganhar vc tem que fazer uma coisa por mim
– Ta apostado!

Ma minha inocência, a diferença de idade não teria influência no tamanho, e eu sequer sabia que pinto ficava duro, então apostei. Ele então baixou o short e a cueca e foi uma monstruosidade para mim, pois seu pintinho estava duro. Deveria ter uns 9cm, mas para mim, com meus 2cm, era uma coisa abismal.

– Mostra o seu agora!
– Não quero! – sabendo que havia perdido
– Então agora vai ter que fazer o que eu mandar
– Ta bom, aposta é aposta
– Chupa meu pinto
– Não! Que nojo, vc faz xixi com ele
– Vc apostou! E se é meu amigo de verdade tem que cumprir

Eu fiquei pensando muito, mas acabei aceitando. Só coloquei na boca um pouco, ele gemeu, fez alguns movimentos e se contorceu todo, acho que gozou sem eu fazer quase nada, mas pela idade dele ainda não saía esperma. Pra ser sincero eu detestei aquilo e disse que não faria mais. E depois disso nos distanciamos até ele mudar de cidade.

Se gostarem do conto, no próximo eu falo sobre a minha primeira experiência sexual real, que eu sabia o que estava acontecendo, que envolve, novamente, o Guice até a mãe dele. Pelo momento eu fico por aqui.

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