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Minha prima de 16 abusou de mim quando eu tinha 11

1522 palavras | 2 |4.90
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fazíamos dupla penetração nela, ou ela chupava um enquanto o outro metia em várias posições diferentes

Me chamo Matheus, todos os meus contos são verídicos e realmente aconteceram, tenho 23 anos e sou bem dotado desde pequeno, pelos meus dois primeiros contos algumas pessoas devem ter notado que eu sou um safado de pior categoria, mas todo vilão tem um passado e está na hora de vocês conhecerem o meu.
Já aviso de antemão que o que vou contar não é algo que marcou a minha infância a ponto de me trazer traumas, mas é algo que se eu pudesse evitar, teria evitado. Foi praticamente um abuso sexual, mas eu estava conivente com tudo mesmo que não soubesse ainda o que era sexo. Tinha apenas 11 anos, claro que eu já tinha visto alguns filmes pornô. Sempre fui bem dotado, mas nessa época assistindo meus primeiros pornôs percebi que meu pau para as mulheres adultas era considerado pequeno, fui descobrir na real, mais tarde que o pequeno pra um adulto era grande demais pra minha idade. Gostava de assistir os filmes pornô do estilo BBC, com aqueles negões de pau enorme, sonhando se um dia eu chegaria a ser como eles, a ponto de conseguir deixar uma branquinha patricinha toda arrombada com a minha piroca. Mas até os 11 anos era tudo um sonho, minha mãe me levava pra igreja e eu dificilmente tinha contato com coisas desse tipo. Nessa época, minha prima Roberta tinha 16 anos, dava em cima até dos lixeiros da Comlurb que eram todos negões, fortes e altos, e corria a fofoca que ela era a putinha da rua e que até os próprios tios tinham comido ela. Pra mim, era um sonho distante. Achava ela bonita, era pretinha igual eu, tinha um corpo sensual e uma raba grande demais até pra idade dela, mas ela nunca me dirigia a palavra pra nada além de me zoar e implicar comigo então sempre achei que ela não gostasse muito de mim. Novo demais pra entender que a implicância dela era uma forma de ela dar um sinal que estava cheia de tesão naquela buceta.
Pra minha felicidade a máquina de lavar da minha mãe quebrou, e a minha avó disse que ela poderia lavar as roupas lá, então íamos juntos pra casa da minha avó pois minha mãe não queria me deixar sozinho em casa. Na casa da minha avó morava meu primo André, que era quase dois anos mais novo que eu e apesar disso era bem mais pra frente, pois não era da igreja, e minha prima Roberta, passavam a tarde toda na sala sozinhos, já que a minha avó preferia ficar no quarto descansando ou na cozinha e nem gostava de televisão. Logo que cheguei fui cumprimentar meu primos, e chamar André pra brincar. Roberta que respondeu por ele “vêm assistir televisão com a gente.” Eu falei que ia pedir a minha mãe e saí correndo, pois a minha mãe não queria que eu ficasse muito a vontade na casa da minha avó pra não estressaram meus tios que já não gostavam muito dela, provavelmente porque minha mãe não queria dar pra eles. Minha avó estava na lavanderia com a minha mãe conversando e rapidamente convenceu ela de que não tinha problema, que a Roberta cuidava e que o André sempre ficava quietinho a tarde toda com ela assistindo a televisão. Minha mãe então liberou. E voltei correndo, quando passei pela porta, Roberta trancou a sala e a porta de saída e fez sinal de silêncio. Foi até o quarto do meu tio Gilson e pegou um DVD e colocou pra rodar na TV, quando entrou era um filme pornô de última categoria, daqueles que o homem além de gozar na mulher ainda mija em cima dela e fode ela até ela ficar com a buceta bem inchada. Era disso que meus primos e meus tios gostavam, e eu a partir dali também iria gostar. Fiz uma cara de paisagem assistindo pra tentar mostrar maturidade, meu primo começou a rir e Roberta disse “isso que o homem faz com a mulher pra ter filho, Matheus.” Eu expliquei que já sabia e que já assistia esses filmes, e ela perguntou onde. Expliquei que pelo celular da minha mãe, escondido e ela perguntou se eu já tinha comido alguém, fui sincero em dizer que não mesmo sabendo que isso faria meu primo André rir ainda mais da minha cara. Mas Roberta repreendeu ele e não deixou ele rir mais de mim.
“Olha o que ele está fazendo com a mulher”, ele estava chupando ela, hoje meu maior tesão é chupar uma buceta e ver a mulher se contorcendo, ficando vermelha, gritando de tesão e tendo orgasmos múltiplos, mas na época sem nunca ter provado não me animava muito. Roberta por sua vez começou a gemer pra tentar me provocar, abriu o botão do shortinho, colocou a mão por dentro e começou a se tocar chamando meu nome. Eu ri, sem graça e sem saber como esboçar a reação correta e tentei focar no filme. Agora a mulher que chupava ele, e meu pau começou a ficar animado. “Olha como que ele tá, Roberta” meu primo apontou, e puxou minha bermuda contra minha vontade deixando meu pau exposto, Roberta riu e disse “quer que eu faça com você, Matheus?”
“Quero” confessei, sem pensar duas vezes, sentia como se aquela fosse uma oportunidade única. E ela me chupou, a primeira chupada a gente nunca esquece, como meu pau era “pequeno” ela colocou ele todo na boca, sugava minhas bolas, subia lambendo até a cabecinha e colocava todo na boca de novo indo e voltando, parava e punhetava. Comecei a me contorcer e ela perguntou “vai gozar?” Respondi que não e ela riu. “Então bota na minha buceta, vêm.” Me puxou pela camisa “você hoje vai ficar só olhando e tocando punheta, seu corninho mirim” falou pro André. A princípio, foi uma vergonha, fiquei um minuto inteiro tentando achar o buraco e ela rindo, até que ela mesma pegou meu pau e encaixou. A melhor sensação de todas, eu sabia que estava realizando o sonho de muitos machos da rua que davam em cima dela e não conseguiam nada. Ela apontou pra TV e me pediu pra foder ela igual o homem estava fazendo com a mulher no filme pornô, e eu dei meu melhor, ouvia pela primeira vez uma mulher gemendo no meu ouvido. Disse “olha pra mim”, tirou o top, me mostrou seus peitos, eu estava delirando. Em uns 5 minutos gozei dentro dela. Então, ela me fez chupar ela, e me ensinou como se achava o clitóris, e como deveria chupar corretamente, depois de alguns minutos tentando ela começou a gemer e se contorcer até que gozou, me puxou e me deu um beijo na boca. Colocou um desenho na TV, foi no banheiro e tomou banho. Enquanto ela estava no banho me gabei pro meu primo que tinha comido ela e ele disse que fazia isso todo dia. Desde então, até minha mãe consertar a máquina de lavar todos os dias eu fodia ela, às vezes com o meu primo olhando, e às vezes ele participava, comíamos ela os dois juntos, ela nos ensinou várias posições, nos ensinou como tratar e satisfazer uma mulher, e de dominadora ela virou nossa putinha submissa, fazia tudo que nós mandávamos e comíamos ela quantas vezes queríamos, fazíamos dupla penetração nela, ou ela chupava um enquanto o outro metia em várias posições diferentes. Conforme os dias passavam e com as várias vezes que fodíamos ficamos super experientes. E pra mim aquilo foi quase um curso intensivo de como ser o homem mais safado da cidade. O fato de que minha mãe não podia saber, me ensinou a ser discreto e sigiloso, eu já ia na casa da minha avó depois dela consertar a máquina, só pra “brincar”. Sempre gozava dentro da Roberta, até que um dia ela disse que eu não poderia mais transar com ela, fiquei desapontado. Descobri depois de alguns meses que ela estava grávida e não sabia quem era o pai. Fico pensando hoje em dia será que aquela menininha linda, pretinha de cabelos cacheadinhos é minha filha?
Atualmente, sou muito mais dotado, finalmente alcancei o tamanho dos atores de pornô, experiente e maduro. Sou do Rio de Janeiro, trabalho na Tijuca e minha mulher fica até a noite me esperando chegar em casa, me sinto na obrigação de iniciar alguma pré-teen e ensinar ela tudo que aprendi mas ainda não tive a oportunidade. Sempre quando eu transo com alguém a pessoa se surpreende com a minha experiência no sexo, sem saber do real fundamento disso.

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2 Comentários

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  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Meu sonho de infância 🥵

    • Negãocasado ID:1ck8ksqok8gi

      Realizei hehe