Minha história com meu primo

Me chamo Lucas e nasci em Março de 1993, meu primo Bruno nasceu em Janeiro de 1994, temos menos de um ano de diferença. Minha tia mãe de Bruno também é minha madrinha e minha mãe madrinha dele, logo fomos criados feito irmãos, todo fim de semana estavamos juntos, jogando videogame ,jogando bola, andando de bicicleta e etc. Era uma infância raiz e feliz até que quando eu estava com 8 anos e ele 7, o pai dele recebeu uma proposta de trabalho em outro estado e se mudaram.
Ainda nos vimos por duas vezes nas férias mas não era a mesma coisa. Quando estávamos eu com 12 anos e ele 11, minha tia se separou do marido e voltou pra nossa cidade.
Nós éramos filhos únicos, posteriormente Bruno ganhou duas irmãs…, mas em fim ficamos felizes de estarmos morando na mesma cidade novamente, eles foram morar na casa dos nossos avós e passamos a nos ver praticamente todos finds.
No fundo da minha casa havia uma casa tipo meia água, com sala, cozinha e banheiro que estava alugada pra uma senhora bem xarope que reclamava de tudo, meus pais tiveram a idéia de pedir a casa e colocar minha tia e Bruno pra morar lá, e assim começou a fase mais legal da minha vida,nossa convivência passou a ser diária.
Nós éramos bem parecidos fisicamente, ambos pardos tom de pele iguais,sendo que eu era gordinho, não chegava ser obeso mas era fortinho, bunda grande, coxas grossas e barriguinha, enquanto Bruno era magro e apesar de mais novo ele era pouca coisa mais alto que eu.
Um dia a gente estava andando de bicicleta na rua e fomos em casa tomar água, meus pais não estavam em casa e minha tia estava na casa de trás, tomamos água e fui no banheiro mijar e deixei a porta aberta. Bruno passou e gritou
: Êêê deixou a porta aberta
– Só tem a gente em casa
: Mesmo assim
A gente já tinha se visto pelado e até tomado banho juntos mas quando éramos menores lá pelos 6 pra 7 anos depois nunca mais vimos o pinto do outro, e nessa época não tinhamos nenhuma maldade ainda.
Enquanto eu mijava Bruno ficou me olhando, estava começando crescer os primeiros pelinhos pubianos, eram bem poucos e finos concentrados bem na borda do pênis com o púbis, eu puxei meu pinto esticando o púbis e mostrei pra ele
– Tá começando nascer cabelo
Ele se aproximou espremeu os olhos e falou
: Eita é mesmo, o meu ainda tá não
Nisso ele colocou o pinto pra fora e começou mijar e eu fiquei olhando, o pinto dele era um pouco menor e mais fino. Nessa exibiçao acabou que ficamos com os pintos duros, consequentemente começamos bater punheta tecendo comentários sobre nossos pintos, arregaçando a cabeça e mostrando, mostrando o saco… Até que eu encostei a cabeça do meu pinto na cabeça do pinto dele e ficamos esfregando, passei a mão no saco dele e ele no meu, era um misto de excitação com apreensão muito gostoso, ainda consigo lembrar das sensações.
Segurei o pinto dele e ele no meu, batíamos punheta freneticamente, a gente era bsta pra rir e ficamos rindo e ao mesmo tempo suspirando de tão bom que estava.
Me virei de costas inclinei a bunda pra trás e segurei as polpas com as mãos, ele veio por trás e colocou o pinto entre as bandas e começou meter, foi fácil pois o pinto dele era fino e minha bunda grandinho, não teve uma penetração profunda por causa do tamanho dos nossos pintos o dele chuto que tinha uns 8-9 cm duro e o meu uns 10-11 cm.
Depois trocamos de posição e fui pra trás dele, meu pinto mais grosso tive um pouco de dificuldade de penetrar, ficava envergando na entrada. Ele ficou de joelhos no chão com a bunda arrebitada e então consegui meter com mais facilidade , a gente ainda não gozava mas em ambos saía um líquido incolor viscoso que é o líquido pré ejaculatório.
Ficamos um tempão no banheiro nesse troca-troca que até perdemos noção do tempo, só paramos porque minha tia que estava na casa dos fundos chamou, levantamos os shorts e saímos pra ver o que ela queria.
Quem já fez isso nessa fase sabe que vira um vício, e com a gente não foi diferente, qualquer tempo sozinhos baixava o espírito ragatanga, um já ia metendo a mão no pinto do outro e se esfregando e punhetando as vezes chupando…
Chegou no ponto de as vezes estarmos assistindo filme no sofá da sala com todo mundo em casa e a gente discretamente colocar a mão por cima do pinto do outro sobre o short e apalpar.
Umas das vezes mais recordo foi quando nossas mães foram fazer compras de mês, elas costumavam passar a tarde toda fora, e pediram pra gente não ficar na rua, eu e Bruno ficamos na casa dele, levei meu notebook pra lá e pela primeira vez acessamos um site pornô e descobrimos diversas maneiras de se foder.
Até então a gente só fazia em pé, ou de joelhos que era a posição que eu tinha mais facilidade de meter nele.
Nesse dia deitamos nús na cama da mãe dele, começamos com ele por cima de mim e revezamos, depois fiquei de frango assado e ele meteu, revezamos e descobri que era ainda mais fácil meter assim que de joelhos, nesse dia a gente fez até enjoar, ficamos com os pintos doendo, ficamos uns dias depois sem fazer nada de tanto que nos satisfazemos.
Nessa mesma semana, no sábado minha tia não estava em casa e minha mãe tinha ido na casa da nossa avó resolver algo só estava meu pai em casa, a gente estava jogando bola na frente de casa quando meu pai nos chamou e mandou a gente tomar banho e se arrumar que ele iria buscar minha mãe na casa da nossa avó e daqui a pouco passavam pra buscar a gente pra almoçar, meu pai saiu a gente foi tomar banho junto, como fazia uns dias que não fazíamos a gente tava com maior tesão, ficamos nos chupando em baixo do chuveiro, e pela primeira vez rolou até beijo, nos beijamos forçando os pintos contra o outro e apertando as bundas.
A medida que fomos crescendo nossas fodas foram ficando cada vez melhores e mais intensas, com 14 anos quando nossos pintos já estavam bem desenvolvidos a gente enterrava tudo no cu do outro, a gente sentava em cima até quase encostar o saco.
Nossas fodas durou até meus 17 e ele 16, foi bem na época que minha tia comprou um apartamento e foi morar em outro bairro, as vezes quando a gente se encontrava até rolava uma punheta e tal mas fomos parando, tempos depois ele começou namorar uma moça e conseguiu comer ela, e paramos de vez a ponto de nunca mais tocar no assunto.

*CRV contos da vida real, são contos autorais ou não, porém sempre baseados em fatos reais ocorridos na vida do autor ou de terceiros.

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