Eu Cdzinha, brinquedo de macho! – Parte 1

O que vou contar é um pouco abusivo, lê quem quer!

O que vou contar é um pouco abusivo, lê quem quer!

Lembro como se fosse hj… Era férias escolares, numa noite quente de verão… No fim da rua tinha uma casa abandonada em ruínas, cuja frente era tomada de mato alto! Eu tinha só 12 aninhos e estava ali com Cristian de 19 anos, em meio à penumbra, com meu shortinho branco caído nos pés.

De bumbum branco empinado e as mãos no muro eu tentava me equilibrar das estocadas violentas do Cristian! Com medo de sermos vistos eu vigiava pra ver se vinha alguém…

Enquanto isso me sentia toda arreganhada com o pau dele indo cada vez mais fundo… Era como ter uma barra de ferro em brasas dentro de mim! As vezes o pau me machucava por dentro e eu tentava sair, mas ele me garantia agarrando minhas ancas, como um animal que não deixa a presa fugir…

Não importa o que eu fizesse, meu bumbum continuava sendo estapeado pelo saco dele, fazendo ecoar um barulho “poc poc poc”!

O pau do Cristian era muito grande pra mim… Era grande com veias bem grossas. Também tinha uma cabeçona enorme e brilhante que parecia um cogumelo. Era muito difícil colocar o pau dele na minha boca!

Era a terceira vez que ele tentava me comer, pois eu tinha fugido das outras por causa da dor! Mas dessa vez ele me forçou mais e por sorte eu aguentei…

Apesar de Cristian estar tirando minha virgindade à força, meu pintinho pequeno e branco estava durinho, me denunciando como gayzinha se descobrindo…

Por mais virgem e ingênuo que fosse eu sabia que aquilo era uma cena de sexo, que o macho era o Cristian e a fêmea era eu… Eu também sabia que ninguém podia descobrir isso, muito menos minha vó e minha irmã pois eu morava com elas!!!

Com medo de alguém ver, tentei parar ele:

(Eu) – Cris você disse que era só um pouco…
(Cristian) – Calma viadinha! Seu macho tá quase esporrando! — respondeu ele ofegante…

Eu sabia que ele não ia parar… Com minha timidez fiquei calada e deixei ele terminar… Então depois de muito me chacoalhar Cristian me agarrou com os braços, tapou minha boca com a mão, me apertou contra o muro e deu a última enterrada de pau, me deixando na ponta dos pés…

Foi difícil porque fiquei sem ar e ralei meus joelhos no muro. Por instinto dei um gritinho e tentei escapar mas era impossível, pois ele tinha o triplo da força…

Enquanto isso ele gritava:

(Cristian) Toma isso viadinha, toma!!! Toma seu leite, vagabunda!!!

Enquanto ele falava isso senti o pau dele pulsar várias vezes dentro de mim… Apesar de novinha eu tinha uma vaga noção do que estava acontecendo!

Depois de quase um minuto sufocada ele me largou… Quando pau saiu de mim senti um monte de esperma escorrer do meu cool para minhas coxas e até pela panturrilha.

Ele guardou o imenso pau na bermuda e depois ajeitou o boné, sem falar nada.

Sem dizer nada também eu me abaixei depressa e vesti meu shorts, confusa e atordoada. Meu cuzinho doía e latejava muito! A sensação era de ter sido marcada, usada e por isso tinha muita coisa pra digerir naquele dia!

Acabei saindo do mato antes do Cristian a passos rápidos em direção ao apartamento da minha vó.

Sozinha pela rua deserta, tive que diminuir o passo… O esperma escorreu tanto que chegou na sola do meu pé, me fazendo escorregar nos meus próprios chinelos de dedo.

Pra piorar avistei ao longe 5 rapazes da minha rua conversando, sentados no meio-fio. Já de longe tive a impressão deles me acompanharem com os olhos.

Nossa, gelei na hora! Certeza deles falarem algo, pois não tinha outra coisa no fim da rua a não ser mato e terreno baldio! Como que por sexto sentido meu medo se concretizou! Quando passei por eles, Beto, 23 anos, me chamou:

(Beto) – Que isso bambi??? Saindo do mato a essa hora??? Ih… olha lá o Cristian saindo também!

[Os outros garotos deram risadas]

Com ar de deboche Dudu, 17 anos, comentou entre eles:

(Dudu) – Certeza que o Cristian tava comendo! Vem cá bambi, conta isso direito!

Tensa e aflita, passei em silêncio por eles olhando pra frente como se não tivesse ouvido nada. E ao dar minhas costas para eles, Beto exclamou:

(Beto) – Caraca veio, comeu mesmo! Olha o short todo torto!

Ouvir isso me desestabilizou! Por vergonha e reflexo ajeitei meu short no corpo com as mãos fazendo todos rirem. Andei mais um quarteirão e decidi olhar pra trás, quando vi Cristian se juntar a eles…

Ele vai contar tudo! Pensei aflita! Apesar do meu jeito afeminado e dócil, só o Cristian tinha me comido… Ele era mais próximo de mim porque morava no apartamento do lado. E ele também era irmão do Denis, meu amigo de infância!

Aflita cheguei em casa e passei antes que minha vó e minha irmã me visse! Com o bumbum melado de esperma, fui direto pro banheiro!

Quando tirei minha roupa, vi o estrago no espelho! Duas manchas vermelhas enormes na minhas ancas porque Cristian havia me segurado com muita força…

Depois peguei o espelhinho coloquei no chão e agachei em cima… Assustei quando vi meu cool todo aberto arreganhado… Na hora eu achei que era por ter perdido a virgindade e que ia ficar assim pra sempre…

Nem dormi, fiquei pensando nisso a noite toda enquanto ainda sentia meu cool latejar… Eu ainda tinha mais um problema que era o outro dia. Eu tinha quase certeza que a rua toda ia saber que eu dei pro Cristian! E isso ia acabar chegando na minha vó!

(continua)

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