Fui abusado por um adulto, me ensinou a fazer sexo

No oitavo ano da minha vida, um homem abusou de mim

Eu tinha uns 7 para 8 anos, morava com a minha avó num apartamento de três quartos. Para melhorar a renda, minha avó alugava dois quartos para rapazes. Um desses rapazes, Cícero, branco barbudo, um bom papo, super educado, sempre brincava comigo, trazia um doce de vez em quando. Certo dia ele chegou do trabalho e eu disse que queria brincar, ele falou que ia tomar um banho e depois ia me dar atenção, quando ele entrou para o banheiro, eu entrei para o quarto dele e fiquei esperando, ele entrou enrolado na toalha e perguntou o que eu estava fazendo ali, respondi que estava esperando ele para brincar. Então Cícero tirou a toalha na minha frente e eu vi seu pinto branco meio mole, eu fiquei meio sem ação e não conseguia tirar os olhos daquele pinto. Cícero sacou na hora e começou a se enxugar e meio que tocar uma punheta fingindo secar seu pinto, mas ele começou a crescer. Cícero puxou a pele e deixou a cabeça vermelha pra fora, eu fiquei olhando meio abobado. Cícero vestiu a cueca e a calça e fomos para sala tomar café e depois fomos brincar. No dia seguinte foi a mesma coisa, assim que Cícero entrou para tomar banho, entrei para o seu quarto e fiquei esperando ele chegar de toalha. Quando ele entra no quarto e me vê, fecha a porta e tira a toalha para se enxugar, o seu pinto estava duro, e ele fazia repetidos movimentos de vai e vem mostrando a cabeça vermelha. Passamos uma semana assim, até que um dia eu entrei no quarto do Cícero para esperar ele sair do banho e ele chega, fecha porte e tira a toalha com o pinto duro, ele chega perto de mim e pede para eu ajudar a secar o seu pinto, eu pego a toalha e começo a passar naquele membro duro, Cicero pega minha mão e me ensina a punhetar o seu pinto, nossa aquilo foi demais, um líquido transparente começou a sair do pinto dele, eu admirava aquela visão. Mais alguns dias se passaram e toda vez que eu entrava no quarto dele ia direto pegar no seu pinto e ficar punhetando. Um final de semana, minha avó foi na casa da vizinha fazer tricô, geralmente ela passava a tarde toda lá, Cícero chegou no início da tarde, tomou banho e eu já estava lá, pronto para punhetar ele, mas ele disse que queria fazer uma coisa diferente, baixou meu short, meu pintinho já estava bem durinho, ele me deitou na cama e começou a chupar meu pinto, eu tomei um susto, pedi para ele parar, mas Cícero me convenceu a deitar e deixar ele brincar comigo, Ele chupava a cabeça do meu pinto, passava a linha no meu saquinho e encostava no meu cuzinho, comecei a achar tudo isso estranho, mas fui deixando e cada vez mais ia ficando gostoso, até que ele abriu minha pernas enfiou o língua no meu cuzinho, eu achei super estranho aquilo, mas ele acariciava minha bunda com a mão e metia a língua no meu cuzinho, como se quisesse me penetrar. Ele passou o dedo na cabeça do seu pau, melou com o melzinho e pediu para eu chupar, eu fiquei meio com nojo, ai ele chupou o dedo e falou que era gostoso, melou novamente e pediu para eu chupar. Eu chupei aquele melzinho, que inicialmente era meio salgado, mas fui acostumando. Ele fica de pé e pede para eu chupar o seu pinto, eu meio sem jeito e graça coloco a cabeça na minha boca e tento chupar. Ouvimos o barulho da porta e Cícero se vestiu e falou para eu não contar pra ninguém, sai do seu quarto e fui brincar com meus amigos na rua. Nos dias seguintes, não deu para fazer nada, Cícero estava chegando muito tarde, e eu estava ansioso para tentar chupar novamente seu pinto. Até que um dia ele chegou cedo, foi tomar banho e eu já estava no seu quarto, me colocou para chupar seu pinto duro, eu comecei a gostar de lamber aquele melzinho. Por uns 3 dias ficamos nessa rotina, ele chegava, tomava banho e eu ia lá para chupar seu pinto. Numa ocasião ele pediu para chupar o meu pinto, me deitou na cama tirou meu short e começou a me chupar, tava gostoso, quando senti seu dedo fazendo pressão no meu cuzinho, ele olhou para mim e disse para eu relaxar, que a brincadeira ia ficar mais gostosa, eu relaxei e senti algo lambuzando minha bunda, Cícero passou condicionador de cabelo no meu cuzinho e com o dedo começou a forçar a entrada. Eu comecei a sentir dor e pedi para ele parar, ele me pede para aguentar mais um pouquinho e empurra metade do dedo para dentro do meu cuzinho, eu reclamo de dor e me dá vontade de chorar, mas Cícero tira e coloca o seu pinto na minha boca e eu começo a chupar e esqueço da dor e da vontade de chorar. Nos dias seguintes Cícero sempre enfiava um dedo dentro de mim, até eu me acostumar, depois de uns 10 dias ele começa a enfiar dois dedos dentro de mim, no princípio doeu bastante, mas foi diminuindo a dor e aumentando o tesão. Eu já estava uma putinha para o Cícero, numa das visitas ao seu quarto, ele pelado de pinto duro senta na cadeira e pede para eu sentar no seu colo, eu sentei e fiquei me esfregando no seu pinto, ele pega condicionador passar no pinto e pede para eu sentar em cima, eu obedeço, mas na hora que a cabeça encaixou na porta do meu cuzinho, que ele tentou penetrar, a dor foi tão forte que eu pulei do seu colo e comecei a choramingar. Cícero com toda a paciência do mundo, me acalma e me explica q no começo vai doer um pouquinho, mas que depois eu iria gostar. Sai do seu quarto com uma dorzinha chata no meu cuzinho, mas que depois passou. No dia seguinte, a mesma coisa, ele lambuzava o pau com condicionador, e eu tentava sentar, ele mandava eu fazer força como se eu fosse fazer cocô, lógico que doía muito e a gente parava. Passamos quase um mês nesta rotina, até que um dia a cabeça entrou, eu senti muita dor, mas ele pediu para eu aguentar, nosso estava difícil de aguentar, eu um garotinho de sete anos e o Cícero um homem com mais de 30, foda.
Chegou meu aniversário, fiz 8 anos e já sabia mamar um pinto bem gostoso, engraçado até aquela data eu nunca tinha visto o Cícero gozar. Na semana seguinte eu estava determinado em deixar ele penetrar todo dentro de mim, eu ia aguentar a dor a todo custo. Cheguei como de costume o quarto do Cícero, ele já estava sentado na cadeira de pau duro, tirei meu short, Cícero lambuzou o seu pau e minha bunda com condicionador, eu sentei, encaixei e fui fazendo força para fazer cocô. O pinto do Cícero não era grande, devia ter uns 16 para 17 cm, ele foi entrando devagarinho dentro de mim, a dor começou a ficar mais forte, eu esbocei que iria levantar, Cícero me segura pela cintura e começa a empurrar seu pau dentro de mim, eu começo a choramingar e reclamar de dor, Cícero pede para eu aguentar mais um pouquinho e vai empurrando para dentro da minha bunda. A dor está insuportável e apenas metade do pinto dele tinha entrado, Cícero dá uma pausa engatado dentro de mim. Depois de uns minutos que pareciam uma eternidade, Cicero tira seu pinto, sai um pouco de sangue, ele explica que é normal e manda eu ir tomar banho e descansar. Passaram uns cinco dias e eu voltei a quarto de Cícero, ele tirou meu short, chupou meu pinto, sentou na cadeira lambuzou seu pau de condicionador e eu ajeitei na entrada do meu cuzinho e fui deixando o corpo cair, o pinto dele foi entrando devagar, a cabeça entrou e a dor estava muito forte, eu fiz que ia levantar e Cícero me segurou, e foi empurrando devagar, doía muito, eu comecei a chorar baixinho e Cícero estava determinado e meter tudo dentro de mim, foi puxando meu pequeno corpo e meu cuzinho foi engolindo aquele pinto, quando está na metade, ele parou, ficou fazendo carinho nas minhas costas, no meu pintinho, eu segurando o choro, Cícero pede para eu fazer força para fazer cocô, eu faço e o pinto dele entra todo dentro de mim. Cícero me abraça e eu começo a soluçar, a dor estava muito forte, ele conversa comigo tentando me acalmar, eu pedia para ele tirar, ele me enrolava e continuava dentro de mim. Ele começa a fazer movimentos de vai e vem, bem de leve, eu me sentia esquisito com aquele invasor dentro de mim, estava com vontade de fazer cocô, estava muito suado, sentido o bafo quente do Cícero no meu pescoço. Cícero continua com os movimentos, bem devagar, eu sinto dor e desconforto, de repente Cícero me abraça e eu sinto seu pinto engrossar dentro de mim e sinto algo molhado dentro do meu cuzinho, o pinto do Cícero amolece e sai de dentro de mim, Cícero diz que eu consegui fazê-lo o cara mais feliz do mundo. Corro para o banheiro, me sento no vaso e sai um líquido branco com sangue e cocô de dentro de mim, meu cuzinho ardia mais que tudo. Tomei um banho e fiquei quietinho na minha cama sentindo dores na minha bunda. Cícero entra no meu quarto, pergunta se eu estou bem, eu digo que tá doendo muito, ele pede para eu não contar para ninguém e diz que a dor vai passar, que agora que não sou mais virgem vai ser mais gostoso. Fiquei uns dez dias sem ir no quarto do Cícero, mas criança é foda, voltei a ir no quarto dele com vontade de ver aquele pinto novamente, Cícero me fez chupar o seu pinto, depois tirou meu short chupou meu pinto, sentou na cadeira lambuzou seu pau de condicionado e mandou eu sentar, eu com medo da dor, fui devagarinho, sentei no seu pau, que começou a me invadi novamente, enquanto entrava, doía bastante, menos que da primeira vez, mas doía, quando metade estava dentro, Cícero começou um movimento de vai e vem, eu comece a sentir algo diferente, era dolorido mas era gostoso e Cicero segura meus quadris e goza dentro da minha bunda, Nossa que sensação gostosa de porra quente dentro de mim, Sai de cima dele e corri para o banheiro para cagar a porra do Cícero. No dia seguinte foi a mesma coisa, só que desta vez aguentei ele colocar tudo dentro de mim, bem devagarinho ele metia e tirava, era uma sensação estranha, mas gostosa, ele demorou mais tempo desta vez, ficou me penetrando, o seu corpo colado no meu era gostoso, eu sentia aquele pau todo dentro de mim e depois ele me enchendo de porra. Eu acabei ficando viciado em ser penetrado, todo dia Cicero penetrava aquele pinto dentro de mim. Certa vez minha avó saiu de casa eu fui para o quarto do Cícero, ele me colocou para chupar seu pinto, mamei que nem bezerro, depois ele me deitou na cama de barriga para cima, começou a chupar a cabeça do meu pintinho, como aquilo era gostoso, ele desceu, lambeu meu saquinho e desceu até meu cuzinho, ele lambeu, chupou, meteu a língua dentro dele, eu gemia, me contorcia, que sensação deliciosa. Cicero pega o condicionador, lubrifica meu cuzinho e começa me penetrar de frente, com um frango assado, no começo doeu, nunca tínhamos feito nesta posição, mas depois que entrou tudo, ele ficou parado por uns instantes, para meu cu se acostumar. Começou a movimentar bem devagar, ele olhava para mim, eu olhava para ele, que sensação estranha, ele acelera os movimentos, imaginem um adulto enfiando o pau no cuzinho de um menino de 8 anos, nem sei como aquilo tudo cabia dentro de mim. Ele segura nos meus quadris, e começa a ir mais rápido e mais fundo e uma cravada ele me enche de leite quente. Eu adorei ver a cara dele quando gozou. depois de um tempo, ele pede para eu o chupar, e goza na minha boca. Achava tudo gostoso. Depois deste dia eu já não sentia tanta dor, Cícero metida dentro do meu cuzinho com vontade, me colocava em várias posições e eu adorava toda vez que ele enchia minha bunda de leite. Depois de alguns meses nessa loucura, Cícero resolve se mudar, não sei se foi por medo ou outra coisa, mas eu acabei ficando sem ter ninguém para fazer aquelas brincadeiras.

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