# #

Metendo muito na deliciosa boceta e no cu da professora!

960 palavras | 0 |4.22
Por

Eu trouxe a minha mãe que já está bem idosa, a minha irmã, e a minha linda sobrinha e afilhada, para morarem aqui em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, para residirem em uma casa de três quartos de minha propriedade, em um condomínio de oito casas, e ao lado da minha casa, onde a minha mãe, minha irmã e minha bela sobrinha e afilhada, passaram a morar, morava uma professora com a sua linda filha de 17 aninhos.

Desde o dia que a minha mãe passou a residir no condomínio, passei a trocar olhares com a vizinha da minha mãe, que lavava o seu carro nas manhãs de sábado e apesar de usar bermudas bem comportadas, ela me olhava e sorria com cara de tesão, demonstrando tara nos seus olhares para mim. Logo fiquei sabendo que ela era separada e morava com a sua linda filha de apenas 17 aninhos, idade da minha gostosa sobrinha e afilhada.

Passadas algumas semanas que a minha mãe estava morando naquele pequeno condomínio, passei a ficar deitado na rede da área da casa da mamãe e passei a ver a deliciosa filha da vizinha usando minúsculos shortinhos jeans, bem como a sua própria, a professora. Deitado na rede, cheguei a mostrar a cabeça do meu pau para a linda filha dela, que sorriu e passou a língua entre os seus lindos lábios de menina nova. Mas, eu queria a professora!

Uma manhã de sábado, convidei a professora para irmos almoçar e ela aceitou, pedindo um tempo para tomar banho e trocar de roupas, a esperei por uns quarenta minutos e ela saiu usando um vestido azul cujo comprimento ia até a altura dos joelhos, mas com um detalhe, atrás, a cava ia até quase a altura da sua bunda e nos pés um belo par de scarpin azul, combinando com a cor do seu vestido. Nos lábios, batom vermelho combinando com a cor das unhas das mãos e depois, vi que das unhas dos pés também.

Ela usava um belo de um perfume e ao se sentar no banco da minha camionete FIAT-TORO, o vestido subiu e pude admirar as suas coxas bem brancas como vocês podem ver nas fotos abaixo. Chegamos no restaurante, ocupamos uma mesa, pedimos um vinho branco e passamos a conversar amenidades, até que ela falou que havia se separado há um ano atrás e desde então não praticava nenhum tipo de relação sexual. Ela se mostrava tesuda.

Ficamos no restaurante até duas e meia da tarde e após pagar a conta, perguntei a ela qual seria o destino e ela respondeu sorrindo e passando a mão esquerda e apertando a minha perna direita, ela falou: “Estou livre como uma gaivota!” Não tive dúvidas e rumei para um motel a beira da rodovia BR-101. Ao entrarmos no motel, nos beijamos muito, tirei seu vestido azul a deixando somente de calcinha fio dental azul piscina. Apesar dos seus 52 anos, ela se mostrava gulosa, ansiosa e muito tarada!

Ela tirou minha camiseta, meu par de sapatênis, minha calça e minha cueca. Quando ela viu meu pau, ela ficou louca de tesão, o pegando, apertando e o esfregando no rosto, para logo o abocanhar e chupá-lo por quase uma hora, que mulher gulosa para chupar um pau como o meu, que estava duríssimo, graças a cápsula de Cialis 20 mg, que havia tomado. Ela chupava, chupava, tirava o pau da sua boca e batia com ele, com força, no próprio rosto. Ela se martirizava com o meu pau, se espancando com ele. Ela o chupava, o lambia e ainda abocanhava nas as minhas bolas.
Quando tirei a sua calcinha azul piscina é que pode ver o quanto ela era branca, quase uma polaca e me deparei com a sua enorme boceta, bem carnuda, muito peluda, mas, extremamente perfumada nos vastos pelos quase ruivos. Eu a puxei para cima do meu rosto e passei a chupá-la, essa mulher gemia. Gritava e delirava muito, falando que há mais de um ano que não era chupada, ela mexia, remexia, rebolava e quicava com a enorme boceta muito peluda na minha cara e na minha boca. Ela falava gritando que naquela tarde ela queria gozar muito igual uma puta.

Ela me confessou, rebolando a enorme boceta na minha boca, que ela se masturbava duas, três vezes ao dia, com pepinos ou berinjelas, e que gozava muito, que até a filha dela já tinha visto e que passou a se masturbar com legumes também, por isso iam a feira comprar leguminosas para se masturbarem. Escolhendo os tamanhos e que até o dono da banca já havia desconfiado. Ela me confessou gozando na minha boca que só comprava berinjelas e pepinos bem verdes, muito duros e muito grossos.

Perguntei em meio a todo a aquele tesão se ela me deixaria comer a sua filhinha e ela me disse que preferia saber que eu comesse a sua linda e gostosa filha do que qualquer outro estranho e ela me prometeu convencer a filha para foder comigo, ela já tinha gozado duas vezes me molhando a cara, o pescoço e o meu tórax peludo, quando a empurrei e o meu duro cacetão de 24 centímetros por 12 de grossura, foi sendo engolido pela sua boceta, que apesar de ser muito carnuda e grande na abertura, no entanto, tinha um canal vaginal muito apertado, que delícia de professora. Metemos a tarde inteira, só não comi o seu cu!

Professora

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos