#

Eu sou gay – 2

2840 palavras | 0 |4.20
Por

Mudanças radicais na minha vida… andei perdido, e finalmente encontrei um homem…mas…

CONTINUAÇÃO

Fui enrrabado em duplas penetrações por eles todos… a certa altura perdi as forças para resistir…nem chorar eu conseguia… um após o outro, seguravam-me e um metia o pau e logo outro metia junto com o outro…e eu sentia eles dentro do meu cu…eu gemia baixinho, e foi assim até que pararam, e deixaram-me caído no chão, escorria esporra do meu cu.
Os amigos do Jorge foram embora, e ele disse:

– SE AMANHÃ NÃO PAGARES, TERÁS A NOSSA VIZITA.
– AS…MINHAS…ROUPAS…
– ARDERAM…SE QUISERES VESTE ISTO…

E mandou-me umas calças velhas e rotas para cima de mim, e uma camisa toda esfarrapada.
Sem alternativa eu vesti aquelas roupas, calcei os meus sapatos, e saí dali, daquela barraca com o Jorge…andar para mim foi um autentico martírio… cheguei a desejar a morte…parava muitas vezes.
Andei atrás do Jorge por entre ruas e vielas que eu não conhecia, levei quase 2h a chegar ao meu bairro, e antes de ir para casa, o Jorge diz:

– AMANHÃ, NA MINHA CASA, VENS DAR O CU E PAGAS.
– COMO EXPLICO AS ROUPAS???
– DESENRRASCAS-TE…ADEUS.

Quando entro em casa e a minha mãe viu as roupas que eu estava usando, e o meu estado deplorável, mal conseguia andar, eu menti…mas ela não acreditou.
Esperou que o meu pai chega-se do trabalho, e foram comigo ao hospital.
Claro que os médicos descobriram tudo, e chamaram a polícia…recolheram amostras de esperma que escorria do meu cu.
Não sei que se passou pela cabeça do Jorge, queimar as minhas roupas.
Sendo eu menor, uma psicóloga falou comigo, e não sei, eu confessei tudo a ela…contei cada pormenor de tudo que fiz com o Jorge.
Ele foi preso, e mais tarde os amigos dele também. Não contei nada do Bento.
Os meus pais com a vergonha, ao fim de uns meses, e quando o julgamento acabou, arranjaram novos empregos bem longe dali, e mudamos de casa, fui morar para o Algarve, onde ainda moro.
Custou-me muito adaptar-me a uma nova realidade, e devido ao que aconteceu, andava sempre vigiado por os meus pais.
Iam levar-me e buscar-me á nova escola, e quando não iam eles ia a minha irmã, que entretanto deixou de estudar no ensino público e foi estudar na escola de hotelaria, e arranjou emprego num hotel.
Bem que eu protestava mas eles não me davam ouvidos. Só não podiam controlar-me num sítio… na escola.
Demorei a fazer amigos, bem sabem como é complicado, uma pessoa nova numa escola, entrar nalgum círculo de amizades, mas consegui.
Mateus, Filipe, Matt, e eu, ficámos bons amigos.
Éramos da mesma idade, muitas coisas em comum.
Ao principio eu nem pensava em foder com algum deles…mas o tempo passa, e eu já com 13 anos, cada vez me interessava mais por rapazes, e as aulas de ED. Física eram para mim uma tortura…não pelos exercícios, pois eu até gostava muito, e até foi nessa idade que eu comecei a perder peso, e deixei de ser gordo. A tortura era os balneários e os duches… tanto pau ali perto de mim, e eu desejoso de mamar neles todos e levar com eles no cu.
Passei a evitar dar banho na escola, e pasmem-se, até arranjei uma namorada dois anos mais velha que eu, a Carla.
Ela é gordinha, cabelos longos castanhos, olhos castanho, mamas tamanho médio, cu grande.
Chegámos a ter várias vezes relações sexuais…a primeira era tudo novidade para mim, foder uma rapariga…até que não correu mal. Ela apenas reclamou do tamanho do meu pau, na altura tinha já uns bons 17cm, e grosso. Mas para mim a segunda vez que fodi ela, já foi pior, e cada vez era pior…já não a suportava, deixei de namorar com ela. depois dela só fiz sexo com mais 4 mulheres, obrigado pelo meu Mestre, mas isso fica para mais tarde.
Durante o meu namoro com ela, os meus pais ficaram felizes comigo…pensaram que aquilo que se tinha passado, já era isso mesmo, passado. E começaram a deixar-me mais livre… acho que foi por isso que eu ainda namorei com ela cerca de ano e meio… eu tinha mais liberdade.
Porém um dia eu não aguentei mais… pedi para falar com os meus pais, tinha eu quase 15 anos, e disse a eles que eu não aguentava mais viver assim, que eu gostava era de rapazes, que eu era gay.
Foi um choque para eles…

– MAS TU NAMORAVAS A CARLA…
– SIM, MAS EU NUNCA GOSTEI DELA DESSA MANEIRA.
– FILHO, ARRANJAS OUTRA NAMORADA…
– NÃO PAI…EU GOSTO DE HOMENS, EU SEI DISSO.
– MAS FILHO…
– PORQUE NÃO ME ACEITAM ASSIM COMO SOU??? GOSTO DE HOMENS.
– QUEM GOSTA DE HOMENS SÃO OS PANELEIROS, disse a minha mãe. E EU NÃO PARI PANELEIRO NENHUM. SE CONTINUARES COM ESSA CONVERSA DEIXAS DE SER MEU FILHO.
– MAS MÃE…QUE CULPA EU TENHO???
– CARLOS, ESCUTA MUITO BEM QUE EU TE DIGO. TENS QUASE 15 ANOS. SE ME APARECES AQUI COM ALGUM HOMEM, OU EU SEI QUE ANDAS-TE A FODER COM HOMENS, PARA MIM MORRES, ENTENDIDO??? disse a minha mãe.

E foi para o quarto… o meu pai limitou-se a estar calado, durante a minha discussão com a minha mãe, e quando ela sai ele diz:

– CARLOS… SE ACONTECER AQUILO QUE A TUA MÃE FALOU, PARA MIM MORRES TAMBÉM.

Ele vai para o quarto ter com a minha mãe. Eu fiquei na sala. Mas eu não aguentei e saí de casa, fui andar na praia. Fiquei lá até ser de noite. A minha mana chegou perto de mim era já quase meia noite. Os meus pais contaram a ela que se passou.

– MANO…QUE FODTE TU FAZER??
– MANA…EU NÃO ESTAVA AGUENTANDO MAIS ENGANAR A ELES E A MIM PRÓPRIO…EU SINTO-ME ATRAÍDO POR HOMENS, SEI QUE NAMOREI COM A CARLA. MAS MANA…CADA VEZ QUE…BEM…
– FODIAM…
– SIM… EU CADA VEZ SENTIA MENOS VONTADE DE ESTAR COM ELA…
– MANO E TENS A CERTEZA QUE SE ESTIVERS COM OUTRA RAPARIGA ACONTECE O MESMO???
– SIM MANA…DESCULPA MAS EU NÃO ACHO PIADA AS VOSSAS…RACHAS…PREFIRO OS PAUS DOS HOMENS.
– SEU TONTO…SABES EU GOSTO MUITO DE TI, MAS TAMBÉM GOSTO MUITO DOS PAIS, E APESAR DE ELES ESTAREM ERRADOS NESTE ASSUNTO, AMO ELES.
– SIM MANA EU TAMBÉM AMO ELES…MAS ELES NÃO ME AMAM…
– ANDA CÁ A MANA…DÁ UM ABARÇO…E VAMOS PARA CASA.

Demos um enorme abraço, e voltei para casa. A minha relação com os meus pais, nunca mais foi a mesma. Passou a ser distante e fria… até eu fazer os 18 anos teria de viver com eles, depois eu teria a liberdade que eu queria.
Mas a vida não é como nós queremos.
Ainda andei uns meses sem ninguém na minha vida, a escola entretanto acabou, tive as férias de Verão, o Algarve fica sempre cheio de pessoas no Verão. Diverti-me bastante nas férias, até arranjei trabalho a servir ás mesas numa marisqueira.
O ano letivo começou a meio de Setembro, já tinha feito os 15 anos, a primeira semana de aulas normalmente são de apresentações, e conheci aquele que se tornou no meu Mestre, o professor Jacinto, de Matemática. ( Todos os nomes são falsos, apenas o meu é verdadeiro).
Lembro-me como foi ver ele pela primeira vez…fiquei espantado…sei lá.
Entrei na sala de aula e confesso que nem me apercebi dele, apenas quando me sentei na fila da frente, eu realmente o vejo…e que homem.
Alto, cabelo curto, pele morena, musculado, olhos castanhos claros…achei ele um gato, LOL.
Depois quando ele começou a falar…a voz dele tem um tom suave, quase rouca, e ele fala de uma maneira calma, e o sorriso dele é lindo.
Passaram a ser as minhas aulas preferidas, matemática. eu esforçava-me para ter sempre boas notas na escola, mas especialmente a matemática, por causa dele.
Ao fim de um tempo, pensaram organizar na escola um jogo de futebol entre alunos e professores, e ele jogou a guarda redes. Eu fui ver o jogo e quando o vi de calções…pirei da cabeça.
Vi perfeitamente o tamanho do documento dele, LOl…vi claramente marcado naqueles calções negros, o volume ali bem vincado…e era bem grosso, acho que durante o jogo só o vi a ele, LOL.
No dia seguinte ele estava a almoçar sozinho na cantina da escola, e eu não sei como, pedi licença para me sentar na mesma mesa dele, e ele sorriu para mim e disse que sim, claro.

– BEM…CARLOS NÃO É?
– SIM SR…
– É BASTANTE RARO UM ALUNO QUERER ALMOÇAR COM UM PROFESSOR.
– SIM…MAS EU GOSTO… e calei-me…estive quase a falar que gostava dele.
– GOSTAS DE…
– GOSTO DE FALAR COM PROFESSORES. ufa, foi por pouco.
– MUITO BEM…E SOBRE QUE QUERES FALAR???
– SEI LÁ…QUALQUER COISA.
– AHAHAH…OK…QUALQUER COISA MESMO???
– SIM…
– OK…ENTÃO PORQUE PASSAS AS AULAS A OLHAR-ME DA CABEÇA AOS PÉS???

Eu nunca na minha imaginei que ele me fosse fazer uma pergunta daquelas, eu nem consegui abrir a boca, e fiquei com vergonha, bem vermelhudo na cara.

– CARLOS…QUE SE PASSA???
– NADA EU…BEM EU…
– SABES PORQUE EU REAPAREI QUE ME OLHAVAS DA CABEÇA AOS PÉS???
– NÃO…EU…BEM…
– É PORQUE EU TAMBÉM GOSTO DE OLHAR PARA TI…E AQUI NÃO É O SITIO PARA TERMOS ESTA CONVERSA…QUANDO AS AULAS ACABAREM PASSA PELO MEU GABINETE…SE NÃO PASSARES É PORQUE ESTA CONVERSA NÃO TEM SENTIDO NENHUM.

E ele levantou-se e foi embora…eu fiquei ali, a ver ele afastar-se, e estava sem palavras, sem saber o que raio fazer.
As horas passavam, e eu nas outras aulas só pensava no que fazer.
Chegou a hora em que acabaram as aulas por aquele dia… e eu parado num corredor…se ia para a esquerda sairia da escola, se fosse para a direita iria ter ao gabinete dele.
E naquele minuto, tomei uma decisão que iria mudar a minha vida para sempre, nem eu sabia o quanto ainda, mas mudou.
Virei para a direita, e bati á porta do gabinete dele, quase que rezo para que ele lá não estivesse…mas ouvi:

– SIM, POR FAVOR ENTRE.

Abri a porta, ele estava a mexer nuns papeis, e olhou para mim, deixou os papeis, e disse:

– OBRIGADO POR TERES VINDO. MAS SE NÃO ME RESPONDERES Á PERGUNTA QUE TE FIZ NO REFEITÓRIO, SAI E SÓ VOLTES AQUI PARA FALAR DE MATEMÁTICA.

Fiquei em silencio uns instantes.

– EU … SINTO-ME ATRAÍDO POR SI. disse eu em voz baixa.
– FALA ALTO, NÃO TE PERCEBO.
– EU SINTO-ME ATRAÍDO POR SI.
– MUITO BEM… E PORQUE SENTES ISSO?
– NÃO SEI… MAS É O QUE SINTO. eu naquele momento estava quase a mijar-me pelas pernas abaixo.
– OK… E QUE QUERES DE MIM???
– BEM EU…
– GOSTAS DE HOMENS???
– SIM, GOSTO.
– BOM…E JÁ ESTIVESTE COM HOMENS?
– SIM.
– E QUE FIZESTE…FODESTE OU FOSTE FODIDO…OU AMBAS AS COISAS?
– FUI FODIDO NO CU.
– ÉS PASSIVO, PORTANTO…
– SIM SOU.
– E QUANTOS JÁ TE FODERAM???
– BEM…EU…EU…
– CARLOS, DE 4 SEI QUE LEVASTE NO CU…SIM EU SEI DO PROCESSO JUDICIAL, EU INVESTIGUEI-TE. TIVESTE MAIS ALGUEM???
– COMO…BEM… eu fiquei mesmo atrapalhado…como era possível ele saber???
– CARLOS EU QUANDO PENSO EM QUERER ALGUMA COISA…INVESTIGO…E PELA MANEIRA COMO ME OLHAVAS EU SOUBE LOGO QUE ERAS GAY…E DEI TEU NOME A UM AMIGO, QUE SOUBE DE TUDO. AGORA ESTIVESTE COM MAIS ALGUM?
– SIM…UM EX-NAMORADO DA MINHA MANA..
– BENTO, NÃO É VERDADE??? eu fiquei embasbacado a olhar para ele…
– COMO…COMO…SABE…
– SEI E PRONTO… AGORA COMO FALAS-TE A VERDADE, TENHO UMA PROPOSTA PARA TI. ACEITARES OU NÃO É CONTIGO, MAS SE NÃO ACEITAS, VAIS Á TUA VIDA, SE ACEITARES A TUA VIDA DEIXA DE SER TUA…PASSAS A SER MEU, PERCEBES-TE???
– SIM…
– MUITO BEM…EU SOU GAY, SOU UM DOMINADOR, E ASSIM QUE TE VI, INTERESSEI-ME POR TI. QUANDO TE VI A OBSERVAR-ME, NEM ACREDITEI NA MINHA SORTE… TU GOSTAS DE HOMENS. POR ISSO INVESTIGUEI O TEU PASSADO, SE NÃO ESTIVESSE INTERESSADO EM TI NÃO O FAZIA.
QUERO QUE SEJAS A MINHA PUTA, MEU ESCRAVO, Á EXPERIENCIA, EU DIGO QUANDO ACABA ESSE PERÍODO. FAZES O QUE EU MANDO, E PRONTO, DE TI SÓ ESPERO ISSO. ACEITAS? NÃO A TEMPO PARA PENSARES, OU NÃO, FALA.
– SIM, QUERO. as palavras saíram da minha boca sem pensar…mas estavam ditas.
– MUITO BEM, QUERO VER COM QUE POSSO CONTAR PARA JÁ. DESPE-TE TODO. JÁ.

Demorei menos de 1 minuto a ficar todo nu. Estava de pé em frente á secretária dele.

– EH PÁ…PARA PASSIVO TENS UM PAU ENORME…QUASE TÃO GRANDE COMO O MEU…MAS DÁ A VOLTA…ISSO…BEM..ESSE CU FOI FEITO PAAR LEVAR PAU NELE…AGARRA NAS BORDAS DELE E MOSTAR-ME O BURACO… FODA-SE…ESTÁ LARGO…MAS FODES -TE COM ALGUM CAVALO???
– NÃO…LEVEI FORAM DUPLAS PENETRAÇÕES…
– AQUELES 4 LIXARAM O TEU CU, CARALHO… MAS EU GOSTO ASSIM. A PREPOSITO A PARTIR DE AGORA CHAMAS-ME MESTRE.
– SIM…MESTRE.
– AGORA DOBRA-TE DE CU EMPINADO, AQUI NA MESA, ESTÁ NA HORA DE IR TESTAR A PUTA.

Ele levanta-se, dá a volta, mete-se atrás de mim…ouço as calças dele, a caírem no chão, e depois um dedo dele a mexer no meu rego…depois sinto que ele está a colocar um gel… e mete um dedo no meu cu, devagar, e vai mexendo ele dentro do meu cu…eu começo a entesar…ele não fala nada, e mete dois dedos no meu cu…eu gemo um pouco e tenho o pau bem teso…ele continua assim uns instantes, até que me segura nas ancas com as duas mãos, e tenta entrar com pau dele no meu cu…eu ainda não o vira, apenas imaginava como era.
Ele força e força…até que entra a cabeça…eu solto um grito, e digo:

– DEVAGAR…POR FAVOR…DOI MUITO…

Ele calado…apenas agarrando-me pela cintura…puxa-me para ele enquanto força a entrada de mais pau no meu cu…e vai entrando…eu começo a tentar escapar, mas ele solta uma mão, e agarra-me pelos cabelos, e dá uma estocada com mais força…e entrou todo no meu cu…até levantei os pés do chão, e soltei um berro enorme…

– AAAIIIEEEEEEE…AAAAAAAIIIEEEEEE…TTTIIIRRAAAAAA..AAIIEEEEEEEEE…
– CALA-TE PUTA ESCANDALOSA…CALA A MERDA DA BOCA. AGUENTA COMO A PUTA QUE ÉS…
– NNAAAOOO CCONNSSIIGGOOOO…DDOIIIII MMUITTOOO..AAIIEEEEEEEEE…
– CALA-TE…OU VAI Á MERDA. SE NÃO TE CALAS, NUNCA MAIS TE QUERO VER, PUTA.

Não sei como mas só gemia…ele fodendo-me o cu todo…eu sentia aquele pau na minha barriga, sentia ele a esticar o meu cu todo, e ele fazia questão de o enterra mesmo todo.
Fodeu-me assim durante quase uma hora, eu já nem sentia as pernas nem os braços, mas aguentei-me. Ele esporrou-se para as minhas costas e depois para dento do meu cu, e mandou eu limpar o pau dele com a língua…e vi ele pela primeira vez…parece um pau de um cavalo, cabeça enorme, a minha mão não dava para medir a grossura, e comprimento ainda não sabia, mas meu tinha 18cm e o dele era bem maior…

– BOM…disse ele quando acabei de o limpar… ESTA FODA FOI UMA MERDA, PUTA. DECEPCIONASTE-ME MUITO… MUITO MESMO…ESPERO MUITO MAIS DE UMA PUTA. METES NOJO.
– MAS …QUE FIZ DE MAL, MESTRE???
– QUE FIZESTE D EMAL???? TUUUDDOO!!!! GRITAS-TE, MANDEI CALAR E SÓ A SEGUNDA O FIZESTE, FICASTE COM PAU TESO MAL TE MEXI NESSE CU DE MERDA…ENFIM, FORAM TANTAS QUE…NÃO SEI MESMO.
– MESTRE PEÇO DESCULPAS…EU APLICO-ME MAIS…EU…
– OLHA, VESTE-TE E VAI EMBORA…EU VOU PENSAR MUITO BEM NO QUE SE PASSOU AQUI. AGORA VESTE-TE DEPRESSA E CALADO, E SAI.

Eu fiz que ele mandou, e quando me apanhei na rua, fui chorar para um jardim…mas que fiz eu de mal?????

CONTINUA

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,20 de 5 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos