# #

Meu vizinho mais novo 2

1875 palavras | 13 |4.71
Por

Tommy se culpa pelo o que fez com seu vizinho mais novo. Mas ao acordar na casa do seu melhor amigo, tem a visita inesperada de Nicolas.

Já era noite e estava frio. Caminhei com meu celular descarregado em direção a casa de James. Talvez eu estivesse pálido, não tenho certeza, quando percebi já estava de frente a porta da casa do meu amigo com o braço estendido para bater. Eu não parava de pensar no que EU tinha feito. Por alguns segundos pensei em voltar, em dar meia volta e pedir desculpas para alguém: Minha mãe?… Não, para Marla? Em hipótese alguma… Nicolas?

“Eu fiz isso com ele… Ele é o único que merece um pedido de desculpas”

Me virei, pronto para ir embora. Foi quando escutei a maçaneta girar.

— Cara! Cê só pode tá de sacanagem!

Me viro em direção a voz e vejo James irritado no pé da porta

— Eu te liguei umas quatro vezes seu desgraçado! — Ele falou mostrando o celular.

— Meu celular tá descarregado, foi mal — Respondi estendendo as mãos.

— Tá! — Ele massageou a têmpora — Vem, vamos jogar.

Me sentei no sofá vinho. James havia ido buscar algumas coisas para comermos. Por alguns segundos eu havia esquecido da culpa, do que havia acontecido. Apoiei minhas minha mão no rosto, pensativo. Fechei os olhos.

“Obrigado!” Foi a última coisa que ele me disse. Obrigado pelo o que?

— Alooo? — James estalava os dedos no meu rosto.

— Que? — Balancei a cabeça

— Te fiz uma pergunta — Ele ergueu a sobrancelha — Você ta bem?

— Eu tô… — Assenti freneticamente com a cabeça — Qual era a pergunta?

— Você quer qual desses salgadinhos? — Ele mostrou três pacotes de salgadinhos diferentes

— Esse — Apontei para o primeiro que vi.

Ele me entregou. Jogamos por horas, não vou dizer que não me diverti, realmente gostei daquele momento com James, mas aquelas lembranças ainda fluíam em minha cabeça como um filme e não me deixaram dormir. Fiquei deitado no colchão velho do meu amigo, olhando para o teto, meus dedos se tocando freneticamente, impaciente.

“Obrigado!” Foi o que ele disse… Foi a última coisa…

Fechei meus olhos lentamente… E então eu apaguei.

. . .

Meus olhos se abriram lentamente quando ouvi o murmuro das pessoas no andar de baixo. Levantei minha cabeça para olhar o relógio que ficava em cima do criado mudo ao lado da cama de James. “7:15” falei baixo. Olhei para meu amigo que ainda dormia, tentei pegar no sono novamente mas foi em vão. A risada e a conversa das pessoas estava me incomodando e eu não tinha outra escolha há não ser descer.

Coloquei meus pés no chão de cerâmica, estava gelado. As nuvens cinzas cobriam o sol, e a neblina a rua. Andei lentamente sob as escadas, me esgueirando para ver quem falava tão alto. A escada dava em direção a sala, foi quando vi algo tão familiar, que fez meu coração acelerar: Nicolas rindo enquanto assistia Tv

Ele usava uma blusa azul escura, fazendo com que sua pele ganhasse um brilho, o seu short de sarja tinha a cor marrom, e seus chinelos estavam no chão.

Ele ria com o sorriso mais lindo que já vi, não por um mero clichê, mas por ser sincero. Esticando sua boca até o limite, deixando suas covinhas bem a amostra e a bochecha cada vez mais rosada. Me sentei na escada, o observando. Eu não sei quando, mas percebi que eu também estava sorrindo.

Nicolas virou o rosto para onde eu estava. Ele arregalou seus olhos quando me viu, não sei se pelo susto ou por realmente ter sido EU naquele momento.

Subi as escadas apressadamente, ficando no enorme corredor entre o banheiro e o quarto da mãe de James, finalmente meus sentidos voltaram a realidade. “O que ele tá fazendo aqui?!”

— Tommy? — Uma voz baixa e aguda soou atrás de mim

Me virei e vi Nicolas com suas pequenas mãozinhas juntadas uma na outra

— Eu… Egh — Gaguejei. Eu não sabia o que dizer e como dizer. — Oi… Oi

— O que você tá fazendo aqui? — Ele perguntou inocentemente, como se te tivesse simplesmente esquecido o que eu fiz

— James me chamou para dormir na casa dele — Respondi evitando o contato visual

— Ah… Aonde ele está? — Nicolas mexeu sua cabeça para procurar

— Dormindo. — Respondi respirando fundo. — Ou hibernando.

O garotinho riu um pouco alto, deixando suas mãos sem jeito e inclinando seu corpo para trás, quebrando totalmente o clima pesado que eu havia imposto.

— E o que você tá fazendo aqui? — Perguntei

— Minha tia quer me levar para conhecer quase que tooodo o bairro — Disse ele alongando a palavra “todo”

— Meus pêsames — respondi

— Pelo o que

— Por sentir o cheiro de cerveja vinte e quatro horas por dia — Respondi

Ele colocou a mão na boca para rir. Pude perceber que seu rosto já estava vermelho

— Você é engraçado. — Ele disse sorrindo para mim.

— Você que é fácil de rir — Falei cruzando os braços

Nos olhamos por breves segundos, apenas sorrindo um para o outro.

— Nicolas — Pausei e massageei minhas têmporas. — Olha, foi mal pelo…

— Tá tudo bem — Ele me interrompeu. Abaixou a cabeça e encolheu os ombros. — Eu gostei… Sério… A gente pode fazer de novo?

Fiquei imóvel por um tempo. A reação de Nicolas me deixou paralisado. Acho que consegui concordar na hora pelo nervosismo. Apenas assenti levemente com a cabeça e notei o garoto saindo de um rosto neutro para um sorriso pervertido. Olhos esticados e a boca estirada em uma linha, e eu pude ver que ele estava ofegante por causa da adrenalina.

— Tipo .. agora? — Perguntei encolhendo os ombros

— Minha tia tá conversando com a mãe do James… E o James tá dormindo, como você disse.— Ele falava com mais entusiasmo.

Eu segurei seu bracinho e o guiei lentamente no corredor até chegar no quarto da mãe de James. Abri a porta devagarinho, rangeu longamente. Nicolas não parava de soltar risadinhas baixas enquanto eu entrava no quarto com ele.

Nos sentamos na cama. Estávamos ofegantes. Eu não conseguia soltar a sua mão, era tão macia e quentinha. Nos olhamos brevemente, meu rosto se aproximou do dele

— Eu gostei de fazer isso — Ele disse ofegante, bem próximo dos meus lábios. — Que nem nos bonecos?

— Que nem nos bonecos — Concordei, aproximando meus lábios dos dele.

Eu não podia acreditar que eu estava ali, com ele de novo, mas não sentindo culpa, nem ao menos arrependimento, eu estava gostando. Minha língua entrando em sua boca desajeitadamente, ele tentando me imitar, nas falhando. Minha boca chupava seus lábios inferiores, fazendo um som de estalo. Depois, chupei seus lábios superiores. Coloquei minha mão em sua barriga e fui empurrando ele lentamente para que se deitasse.

Fiquei por cima de Nicolas. Ainda o beijando, levantei sua blusa e comecei a passar a mão em sua barriga um pouco suada.

— Faz cosquinha — Disse ele soltando leves risadas.

— E isso aqui faz cosquinha? — Desci e comecei a beijar sua barriga em todas as direções.

— SIMM!! — Ele falou gargalhando. — FAZ MUITA COSQUINHA HAHAHA

Eu ri um pouco. Levantei e voltei a beija-lo. Minha língua estava louca dentro de sua boca, e ele estava começando a entender. Aproximei meu corpo com o dele e pude sentir seu penis duro tocando minha barriga.

— Tommy! — Ele disse ofegante. — Você pode fazer aquilo na minha bananinha de novo?

— Seu pau? — Perguntei audaciosamente

— É… — Ele ficou vermelho. — Você pode fazer aquilo de novo?

Desci beijando seu corpo. Primeiro o pescoço, depois a sua caixa torácica e novamente a sua barriga. Cheguei no limite do short e beijei seu pau por cima da calça, ele deixou um gemido escapar: “Ele gosta disso”.

Ouvi passos se aproximarem de nós na escada

— Nicolas? — Chamou. — Você está aí em cima?

Rapidamente, peguei Nicola e corremos para o corredor e depois entrando no banheiro. Fechei a porta lentamente para que não a ouvissem. Os passos se aproximaram e pararam de frente ao banheiro.

— Nicolas? — Disse a voz de Marla batendo na porta — Você está aí?

Cutuquei Nicolas para que respondesse.

— Eh… Tô sim tia — Ele respondeu. Sua voz estava um pouco elevada e ofegante. — É que eu tô fazendo cocô!

— O que? — Marla perguntou

— Eu tô fazendo cocô!! — Ele respondeu de novo, um pouco mais alto

— Ah — Marla pausou. — Então quando você terminar, desce por que nós temos que ir

Marla não esperava essa resposta de Nicolas, assim como eu, que estava com a mão na boca segurando a risada. Ele se virou para mim e ficou vermelho

— Tá tudo bem — Cochichei

Tirei a blusa dele e a joguei no chão. Coloquei ele em meu braço e o sentei na privada. Desci seu short lentamente, deixando-o completamente sem roupas. Seu pau estava para fora, apontando para mim.

— Que lindo! — Cochichei. Ficando de joelhos.

Coloquei seu pau e minha boca e comecei a chupa-lo. Olhei brevemente para seus pés que não alcançavam o chão, se contorcendo de prazer. Eu abri a pele do seu pau e comecei a lamber a cabecinha, tinha um gosto diferente, não sei ao certo o que era.

— Ahh, isso é bom! — Nicolas cochichava ofegante — Vai Tommy!! Ahhh

Eu lambia com gosto o buraco do seu pau e eu via o quanto que ele amava aquilo. Voltei a chupa-lo, abrindo e fechando. Ouvindo a respiração ofegante do garoto juntamente dos seus gemidos baixinhos. Ele colocou a mão na boca e eu o pude ver tentando se controlar para não gemer alto.

Parei de chupa-lo. Ele fez um biquinho de quem queria mais, que necessitava de mais. Tirei-o da privada e deitei ele no chão. Então eu abri sua bunda e vi seu cu rosado, e bem fechado piscando para mim.

Comecei a beijar sua bunda e então passar a língua no seu cu. Ele soltou um gemido.

— Faz um pouco de cosquinha mas é bom! — Ele disse se contorcendo.

Peguei minha mão e comecei a bater uma no pau dele enquanto eu lambia seu cu. O garotinho se contorcia para lá e para cá, seu reto piscava loucamente e ele não parava de respirar desesperadamente.

— Tommy!!! — Aquela sensação tá vindo! Tipo um negócio na minha bananinha! — Ele falou ofegante.

De repente, Nicolas teve um orgasmo. Seu corpo se contraiu e depois relaxou. Sua barriga fazia os movimentos de vai e vem, e a sua respiração estava descontrolada.

— Sua tia vai chamar você Jajá. — Falei tentando ajudá-lo a se levantar.

Ele se levantou, colocou a cueca, o short e a blusa novamente. Nicolas abriu a porta do banheiro e acelerou o passo sem olhar para trás

— Aí! — Falei.

Nicolas se virou para mim

— Você gostou mesmo?

— Hm… — Ele abaixou a cabeça pensativo, assentiu e sorriu para mim — Eu gostei muito! Na próxima eu vou fazer isso com a sua bananona!

— Por que você me agradeceu ontem? — Perguntei

— Ah… — Ele fitou os meus olhos — Por você me entender…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 28 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Próximo encontro com Nicolas, endurece o pintinho dele e põe ele pra te comer. Gosto de vê o pequeno enfiando o pinto no maior. Deixa ele entrar em vc, deixa ele dominar vc, até o pintinho dele ficar molinho de tanto te comer.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Pelo que vc descreveu do Nicolas, Acho que ele parece com o Nathanael daqui do condmínio, ele tem 11 anos, é lindo, tem cabelos encaracolados, é branquinho e magrinho do jeitinho que eu gosto, tem jeito de safadinho. Sempre vejo ele aqui na piscina do condomínio e toda vez que eu olho pra sua sunguinha, ele já endurece o pintinho fácil fácil e fica ali, só na provocação. Qualquer hora vou dá uns garra nele.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Pelo que vc descreveu do Nicolas, acho que ele parece com o Nathanael daqui do condomínio, ele também tem 11 anos, tem cabelos encaracolados, é branquinho, magrinho e muito pervertido também. Sempre vejo ele à tade aqui na piscina do condomínio, ainda quero dá uns garras nesse Nathanael. Sempre que olho pra sua sunguinha, ele já endurece seu pintinho fácil fácile fica ali só na provocação.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Fantástico, nossa, que tesão de menino, quando vc falou que chupou o buraquinho do pintindo dele, já imaginei minha lingua naquele buraquinho lindo e vermelhinho. Pelo que vc descreveu do Nicolas, já imaginei as suas cractereristicas físicas, e vi o quanto ele é lindo. Continue com o Nicolas, gosto de meninos assim.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Fantástico, nossa, que tesão de menino, quando vc falou que chupou o buraquinho do pintindo dele, já imaginei minha lingua naquele orifício lindo e vermelhinho. Pelo que vc descreveu do Nicolas, já imaginei as suas cractereristicas físicas, e vi o quanto ele é lindo. Continue com o Nicolas, gosto de meninos pervertidos.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Fantástico, nossa, que tesão de menino, quando vc falou que chupou o buraquinho do pintindo dele, já imaginei minha lingua naquele orifício lindo. Pelo que vc descreveu do Nicolas, já imaginei as suas cractereristicas físicas, e vi o quanto ele é lindo. Continue com o Nicolas, gosto de meninos pervertidos.

  • Responder Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

    Nossa, continua mais no pauzinho dele, meu deus, quando vc falou que chupou o buraquinho do pintinho do Nicolas, logo eu imaginei minha língua no buraquinho do pintinho dele. Acho tão lindo um buraquinho de pauzinho, parece até uma boquinha charmosa. Algum tempo atrás, li um conto de alguém aqui, que falava sobre esse orifício lindo. Pelo que vc descreveu dele, já imaginei todas as caracteristicas físicas do Nicolas. Nos fale do gosto estranho da cabecinha do pinto dele, pega ele mais vezes, já que ele gostou de vc. Esse menino é pervertido, é por isso que eu gosto dele.

  • Responder leitador ID:1cpbe06alcj7

    Conto Delicioso..

  • Responder anon ID:1dnmaco3opld

    conto bom da prrrr, só podia dar mais detalhes sobre aparência dos personagens..

    • Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

      O Tommy detalhou bem o Nicolas, foi mais que suficiente pra mim, até encontrei um menino aqui no condomínio, com as mesmas características do Nicolas.

  • Responder Poczinha ID:1ejm5aouelwc

    Quero mais

  • Responder Paulo Henrique ID:81rg0l0d9c

    Adorei o conto, ele foi verídico.
    Amo esses MENINOS.
    [email protected]

    • Samuel2009 ID:8cipmgxyhl

      Nossa, mais verídico que isso aí, só vendo ao vivo. Adoro safadinhos que sabem o que queremos.