#

Comi a catadora de Lixo, preta gostosa !

2644 palavras | 2 |4.65
Por

Tava na seca durante a pandemia, até que encontrei uma catadora de lixo, pretinha gostosa, não pensei duas vezes, dei banho, alimentei e meti a pica !

Esse conto é uma história doida que aconteceu comigo em 2021, no auge da pandemia. Eu tava numa seca do caramba, morando sozinho e solteiro, estava trabalhando de Home Office e tive uma experiência muito doida com uma guria que achei na rua. Bom antes de mais nada, me chamo Roberto tenho 35 anos, sou forte, bem dotado, tenho, 1.81, e sou funcionário público, na época da Pandemia estava trabalhando de Home Office e quase não saia de casa, bem, nem precisa falar que tava numa seca brava, e não tava arrumando nada. Nem Tinder, nem contatinho, nada. E até os puteiros onde eu moro estavam todos fechados. No auge do desespero, eu tava viciado em pornografia e comecei a ver coisas realmente pesadas e nem isso me satisfazia mais. A situação tava tão feia que as vezes ficava da janela do meu AP só vendo as mulheres na rua, ver se passava uma gostosa pelo menos pra salvar a punheta do dia, numa dessas bicadas na rua vi uma mulher carregando um enorme carrinho cheio de lixo, o que me chamou atenção foi que a filha da puta era uma gostosa, negra, peitão, bunda grande, tinha 1.70 por aí, ela tava toda suja e com roupas rasgadas, sim, a cara não era das melhores, verdade. Mas na situação que eu estava, era melhor que nada. E acreditem, dava pra ver que não era usuária, pois a pele era bonita e não tinha aquela feição de drogada, parecia só uma mulher muito pobre e sofrida. Desci rapidamente pra encontrar ela na rua, quando a avistei ela remexia as lixeiras de um prédio ao lado, me aproximei e mandei:
_Bom dia Moça, tudo bom ?
Ela me olhou desconfiada e me cumprimentou. Tentei puxar assunto.
_Deve tá foda trampar nesse sol quente
Ela respondeu
_Ta mesmo, viu, mas fazer o que, não tem outro jeito.
_É foda, ainda mais nessa pandemia. Ela deu de ombros.
_Bom, você deve tá com sede, tá precisando de alguma coisa?
Ela respondeu que sim, que precisava de um dinheiro pra marmita e se eu podia dar ela.
Eu respondi.
_Posso fazer melhor, tenho comida sobrando, porque não almoça comigo ?
_ Não precisa moço, tava precisando do dinheiro mesmo.
_Calma, eu te dou o dinheiro, mas mesmo assim você pode almoçar comigo. Fica tranquila, só quero te ajudar. Como é o seu nome ?
_Adrilene
_O meu é Roberto, Adrilene, vamos almoçar comigo, você pode guardar o carrinho na garagem aqui do prédio. Prometo que você vai gostar da minha comida.

Ela me olhou com cara de desconfiada e eu esbocei o meu mais cordial sorriso e com certa relutância, resmungando sobre não querer incomodar subimos pro meu apartamento. E foi engraçado que no caminho esbarramos com uma velha vizinha que ficou olhando de cima a baixo pra moça. Também pudera né, eu também acharia estranho. Chegando no meu AP ela entrou toda tímida, com os olhos arregalados, era um AP pequeno mas muito bem decorado, ela o tempo todo agradecia e nitidamente estava envergonhada, mas eu tentava tranquilizala de todas as formas. Enquanto eu servia o almoço, fui conversando com ela e fizemos algumas perguntas um ao outro, perguntei onde ela morava, e se tinha filhos. Ela me respondeu que morava num barraco numa ocupação e que não tinha ninguém, que tinha fugido do antigo companheiro que era usuário e batia muito nela, nisso ela mostrou cicatrizes no braço e na barriga. E ela me perguntou se eu tinha família, respondi que morava sozinho mas que tinha familiares por perto, mas não tinha esposa nem filhos. Servi o almoço e ela comeu com a cara muito boa, elogiou minha comida várias vezes, mas sempre na postura defensiva, eu tentei comer um pouco mas o cheiro dela tava difícil de aturar, tava realmente muito forte. Terminamos de comer e eu ofereci uma cerveja, quando o álcool entrou a timidez foi embora e uma cerveja virou duas virou 3,4,5… Até que passamos pro whisky, quando ela deu por si já tava tonta, e eu apenas fingia que tomava, era hora do ataque. Ofereci ela pra tomar um banho, e ela ficou relutante e me perguntou se eu tava querendo comer ela, que ela não era puta. Mandei ela relaxar e disse que ela podia ficar tranquila, que eu ia cuidar bem dela. Ela tava bem tonta já, levei ela pro banheiro e comecei a tirar as roupas, era realmente algo terrível, ela tava fedendo muito, muito suja, tirei a blusa dela totalmente encardida, ela estava apenas com um top preto por baixo sem sutienn, e os peitos eram realmente enormes e redondinhos, obviamente naturais. Tirei depois o tênis surrado e a calça jeans rasgada, e incrivelmente assim como o top não tava em situação tão ruim, ela estava meio zonza e não dizia lê com crê, mas enquanto eu tirava a roupa dela ela veio na minha direção pra me beijar, e eu prontamente a afastei e depois ela pegou na minha rola, que já tava entumecida. Então tirei o top deixando aqueles peitoes a mostra e depois a calcinha, a buceta tava peluda mas não parecia ter nenhuma doença, era bem cuidada. Levei ela pra debaixo do chuveiro e liguei uma água bem quente, ela relaxou e deixou a água escorrer por todo seu corpo, o que cortou um pouco da embriaguez, ela se firmou e começou a passar a mão pelo corpo, nessa hora eu já tava doido pra fuder aquela putinha. Tirei minha roupa e fui pro banho com ela, passei sabão por todo o corpo dela, e ela tinha uma pele muito bonita, uma negra de pele reluzente, fui passando a mão pelas costas até chegar na bunda, e ela empinou como se convidasse meu toque, enchi minha mão de sabão e esfreguei com força o cuzinho dela, enquanto segurava um dos seios, ela por um momento se desfaleceu de novo com a carícia inesperada, e depois abriu a bunda com a mão para que eu pudesse alcançar com mais facilidade o cuzinho, enfiei o dedo na berola pra limpar, e já fui atravessando com a mão pela virilha até chegar na buceta, nesse momento eu virei ela de frente e comecei a esfregar os seios e com um dos braços sobre as costas, ela se inclinava pra trás se entregando aos meus toques, esfreguei bem a barriga e fui levando a mão a buceta, quando enfiei o dedo ela deu um leve gemido, meu pau já tava chorando querendo aquela bucetinha. Lavei bem a buceta, abrindo os grandes lábios e esfregando ao redor do clitóris e depois soquei o dedo dentro da buceta novamente e comecei a dedar, mais pra limpar mesmo, ela gemia e fechava os olhos deixando o peso cair sobre meus braços, com um dos braços ela esticou e pegou no meu pau, enquanto eu dedava a buceta ela punhetava gostoso. Nesse momento ela tentou me beijar de novo, mas uma vez a afastei e baixei a cabeça dela até a altura do meu pau, ela pegou timidamente, mas com certa lerdeza começou a mamar, ela fez o que pode, mas não sei se era a cerveja ou a falta de prática ela mal conseguia engolir a cabeça e ficava sugando, mas não tava muito bom não, tentei forçar a pica na garganta dela mas fiquei com medo dela vomitar no meu banheiro. Desisti do boquete e fui buscar uma escova de dentes nova pra ela, mandei ela escovar os dentes enquanto taquei shampoo no cabelo seboso dela, e mandei ela lavar, o cabelo dela que estava desgrenhado e fedia bastante também. Depois que ela escovou o dente, mandei enxaguar o cabelo, peguei uma máquina de barbear que eu tinha e mandei ela aparar os pelos da buceta e do cú. Agora pronto, estava cheirosinha e limpinha, pronta pra ser minha vadia. Levei ela enrolada numa toalha pro meu quarto e mandei ela tirar a toalha e deitar na cama. Ela resmungava alguma coisa, mas ficou em silêncio quando eu dei um tapão na bundona gostosa dela. Em seguida, joguei ela na cama e peguei a camisinha e o lubrificante na cômoda. Pus a camisinha e besuntei o peru de lubrificante, falei pra ela ficar de quatro, e ela me obedeceu de pronto empinando o rabão na minha direção. Falei com ela, _Agora você vai ser minha puta, e eu vou te comer até ficar satisfeito. Ela respondeu: _ Me come então seu safado. Aquilo só me deu mais tesão, subi em cima da cama e já enfiei logo a minha casseta e deixei escorregar na bucetona dela. Ela soltou um gemido alto e começou a se mexer devagar, enquanto ela se mexia eu ia atolando mais fundo a pica na buceta dela, e comecei a socar forte segurando a cintura dela, metia gostoso, com força, com vontade e ela começou a gritar, sentia a buceta dela encharcada, o pau entrava gostoso, fiquei num ritmo frenético durante o tempo socando na buceta dela e depois reduzi um pouco o ritmo e deu vários tapas na bundona preta reluzente dela, que negra gostosa. Ela gemia e gritava, e falava putaria do tipo _ Vai puto me come, _ Me fode caralho, me come seu filha da puta. E eu comi com ela de quatro eu botei forte e o gozo veio rápido, tirei a camisinha e gozei naquela bundona, ela ainda estava ofegante e continuou de 4 enquanto minha porra escorria pela sua bunda. Meu pau ainda tava duro, decidi esperar um pouco e acendi um cigarro e sentei na cama, ela deitou de costas, estava descabelada e parecia cansada, sorria pra mim com os olhos fechados. _ Você é um puto Roberto. Respondi. _ Você que é minha putinha. Peguei o resto do whisky que tava na sala, e bebia enquanto conversávamos. Quando me recuperei coloquei outra camisinha e besuntei meu pau de lubrificante de novo, dessa vez botei ela de bruços na borda da cama e chamei lubrificante no cuzinho dela, ela se assustou com a têmperatura e quando entendeu o que eu queria, mas não falou nada, coloquei meu cacete bezuntado na borda do cuzinho dela, era bem apertado, mas percebi que tinha umas preguinhas soltas, provavelmente já tinha usado pra essa finalidade. Coloquei a cabecinha pra dentro e ela se contorceu de dor, fazendo uma careta, devagar devagar ela pedia, eu ia empurrando e o cuzinho dela tava bem duro, falei com ela pra relaxar, ela falou que tava doendo muito e que não dava, ignorei e continuei empurrando e entrou o resto da minha pica de uma vez ela suspirou e fechou a perna, inclinei pra cima dela pra pica não sair. Ela falava tira, tira tá doendo, tá doendo, e eu tentava acalmá la, já entrou, agora é só relaxar, fui bombando bem devagar e ela nada de relaxar, o cú apertava meu pau forte, tava uma delícia, e eu comecei a socar mais e mais forte, senti que ela desistiu de lutar contra a pica entrando no cú, e destravou as pernas, então comecei a socar forte no cuzinho dela. Ela agora tinha parado de reclamar e começado a gemer obscenamente, gritando muito alto, nessas horas os vizinhos já deviam tá puto comigo, e quanto mais ela gritava mais eu socava, e dava tapa na bunda, e puxava o cabelo e chingava, cuspia, uma putaria sem limites. Fudi o cú dela como se não houvesse amanhã e sabia que ela ia ficar uns dias sem cagar direito. Tirei a pica de uma vez, notei que tinha um pouco de sangue na camisinha, fodas, virei ela de barriga pra cima levantei às pernas e soquei no rabão dela de novo, nessa posição ela podia me ver claramente enrabando ela, os olhos cheios de lágrima de prazer e de dor, e eu comia o cuzao dela com raiva e com força, a buceta dela pingava, sinal de que tava com tesão, aproveitei e enfiei dois dedos na bucetona gostosa, e dedava ela comendo o cuzinho, que delícia, ela gemeu mais ainda, e percebi que ela começou a se contorcer, derrepente ela parou de gemer e prendeu a voz e os músculos da perna, pra em seguida vir a explosão de prazer, ela gozou gostosinho com meu pau no cú dela. Não demorou muito eu também gozei de novo, dessa vez não quis gozar nela porque já sabia que a camisinha tava suja, não queria que ela visse. Tirei meu pau já flacido, daquele cuzinho, estava todo inchado nas bordinhas e vermelho por dentro, a camisinha tinha ainda mais sangue, mas nada muito preocupante. Quando sai de cima dela ela estava completamente extasiada na cama, busquei uma água gelada pra ela. E depois chamei ela pra um banho, durante o banho, beijei ela pela primeira vez, e até que foi gostoso, pra quem já tinha fudido ela toda o que era um beijo. Saímos do banho, eu estendi as roupas dela que estavam na máquina, e preparei algo pra gente comer, conversamos ainda algum tempo durante aquela noite. Descobri que a história de Adrilene era muito sofrida, infância pobre, casamento pra se livrar de ser despesa em casa, marido viciado que espancava ela, pra sorte dela, ela não podia ter filhos, algum problema genético. Perguntei porque ela nunca tinha pensado em ser Garota de Programa já que era tão gostosa, ela respondeu que não era simples assim, e que ela mal tinha grana pra comer desde que sairá de casa. Perguntei se ela já tinha sofrido alguma violência na rua, ela disse que felizmente tinha um lugar para dormir que era mais ou menos seguro. Num dado momento da conversa ela pediu pra ficar abraçada comigo, e me fazia carinho no rosto, totalmente vulnerável, achando que eu era o príncipe da vida dela. Mas eu só queria uma foda. Falei com ela pra dormir no meu quarto, e tranquei a porta, vai que ela resolve acordar de noite, e me roubar, me esfaquear, sei lá. Tranquei e fui dormir na sala, no outro dia ainda dei uma grana a mais pra ela antes dela ir embora, ela me abraçou e me agradeceu com os olhos cheios de água, falou que fazia tempo que não era tratada como gente, isso me quebrou um pouco, porque tudo que eu fiz foi na intenção de fuder com ela. Eu sabia que seria sacanagem transar com ela de novo, não queria alimentar nenhuma esperança na coitada. Acontece que umas semanas atrás encontrei com ela, não na rua, não catando lixo, mas numa rua de prostituição aqui da cidade, ela estava com um vestidinho bem curto, cabelo transado, limpa e arrumada, deu até vontade de pagar um programa, mas preferi deixar só na memória. Bem espero que tenham gostado do conto, tenho algumas outras aventuras pra contar, sempre gostei de muita putaria e sou cara de pau. Então se gostou deixa aí nos comentários pra eu lançar mais contos, teve uma vez que comi a diarista lá de casa, e nem minha sobrinha novinha escapou, se quiserem posso contar como foi.

images-30

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,65 de 17 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Preta gostosa🔥😈

  • Responder Andrews ID:1se2wj44

    Belo conto. Fico no aguardo sobre o conto da sobrinha.