Casal evangélico 1

Caso verídico ocorrido há alguns anos. Nunca imaginei o rumo que tomaria.

É uma aventura de verão no litoral, que o acaso me proporcionou e que quero dividir com os leitores, pois foi muito prazeroso pra todos os envolvidos!
Conheci um casal por acaso, no calçadão da praia onde morei, no litoral do Paraná. Jorge e Lúcia passaram por mim e reparei no corpo dela, que mesmo com um vestido careta desses que algumas evangélicas usam, deixava ver sua cintura bem feita, que destaca a bunda de tamanho médio fazendo-a parecer maior do que realmente é!
Logo que me ultrapassaram caminhando, caiu uma chave no chão e eles não perceberam. Eu abaixei, peguei a chave num chaveiro de bichinho de pelúcia e acelerei o passo para alcançá-los chamando: “Moço!!”
Eles pararam e viraram pra mim, esperando eu emparelhar com eles!
Mostrei a chave e disse:”Ó o que vcs derrubaram alí atrás!”
Eles se olharam e forçaram um sorriso amarelo, e ela falou: Poxa, obrigada moço, é a chave da casa onde estamos, e temos que entregar amanhã cedo!”
Ele falou que ia procurar outra casa porque queria ficar mais uns dias, pois tinha conseguido mais dez dias de folga e a casa onde estavam já havia sido locada pra outra pessoa a partir de amanhã!
Já me interessei e falei que eu tinha uma edícula no meu terreno, independente e que tinha um quarto grande, cabiam seis pessoas pois tinha duas camas de casal e um beliche, mais uma sala e cozinha com churrasqueira conjugadas e um banheiro social bem confortável, pois era uma construção nova de bom gosto.
Enquanto falava, acho que encarei muito a Lúcia, observando que se não era muito bonita com aquele óculos de grau, também não era de se jogar fora, e o corpo era perfeito. Vista de frente, tinha um decote discreto mas dava pra ver um par de seios médios gostosos bem feitos. E uma boca carnuda bem sensual.
Então me apresentei e eles também, fiquei sabendo que Jorge tinha 52 anos e Lucia 34, enquanto sentamos num banco pra conversar melhor. Contaram que estavam com sua filha Stefany, de 15 anos e a mãe de Jorge, Dona Helena que tinha 70 anos.
Combinamos de eles irem ver a casa à tardezinha, daqui umas três horas quando o sol estivesse se pondo.
Fui pra casa e comuniquei minha esposa que estava alugando a edícula e que ainda não tinha combinado o preço da diária, mas quando viessem iríamos acertar esse detalhe. Como estava sem locador por enquanto, ela gostou da idéia, ainda mais quando falei que era uma família evangélica, pois assim não teríamos problemas com música alta ou bebedeira, como algumas vezes tivemos.
Quando vieram, gostaram e combinamos o valor e no dia seguinte lá pelas 10 horas da manhã, trariam seus pertences e já se alojavam.
No outro dia, eu tive que sair de manhã e não ví a chegada deles, só voltei no meio da tarde, e Lúcia e a filha estavam indo pra praia, que ficava a uns 100 metros de casa, o que foi decisivo pra escolha delas.
Ambas de biquínis discretos, mas Lúcia com uma canga por cima e Estefany só de biquíni mesmo, mostrando que era igual a mãe de corpo, com um pouco menos de massa nos seios e na bunda!
Jorge e sua mãe ficaram ajeitando as coisas e fazendo janta pra eles.
Ele me viu e veio conversar comigo e minha esposa, elogiou a casa, a localização e demonstrou estar muito feliz com a escolha, pois sua família tinha adorado o local também.
Elas voltaram com o sol quase indo embora, e apreciei as duas e foi inevitável desejar pegar a Lúcia de jeito, já que a filha era praticamente uma criança ainda.
À noite, minha esposa foi na casa da irmã dela, à uns 10 km dalí, onde se reuniam umas amigas pra jogar canastra uma vez por semana!
Sozinho preparei uma caipirinha e fui convidar Jorge, porém ele recusou por que ia dirigir e levar sua mãe e Estefany numa loja no centro pra trocarem umas roupas, logo após jantarem.
Fiquei excitado só de saber que ficaríamos só eu e Lúcia, pois ele adiantou que ela estava com dor de cabeça e não queria sair com eles.
Assim que ví eles saírem, fui tomar banho e me trocar. Estava me vestindo e ouví a voz da Lúcia chamando no quintal.
Fui ver o que era e ela pediu pra eu ver porque a TV estava fora do ar. Acompanhei ela e fui ver, era só o cabo da antena desligado, chamei pra ver de perto e seu perfume e calor daquele corpo juntinho de mim, me deixaram de pau duro na hora. E com o calção de futebol fino que eu estava e sem camisa, dava pra ver de longe.
Ela ficou meio envergonhada, mas chegou pertinho e pedi pra ela ver atrás da TV, enquanto eu afastava a TV da parede. Foi irresistível uma encoxada leve, mas nada discreta! Mas a surpresa é que ela ficou quietinha, então encostei mais forte de forma que era impossível ela não sentir a envergadura nas suas nádegas gostosas. Ela virou pra mim e disse:”O que é isso?”
Eu gelei mas respondi:”Tesão, delícia!”
Ela riu e pôs a mão nele e apertou, falando:”Nossa, mas é muita tesão pelo tamanho disso!”
Eu falei:”É tudo teu, fica à vontade, faz o que quiser! Estamos sozinhos aqui!”
Ele me abraçou e eu a beijei na boca, com as duas mãos na sua bunda gostosa!
Ficamos uns 3 ou 4 minutos nesse amasso, até que baixei meu calção junto com a cueca e puxei o pau duro pra fora, ela tirou a camiseta larga que vestia e se abaixou, caindo de boca.
Estávamos na sala e puxei ela pro sofá, tirei seu short largo e a calcinha e fizemos um demorado 69 com direito a dedo no cuzinho dela e tudo.
Coloquei ela de quatro no sofá, e depois de mais uma lambida por trás, deixei a buceta dela bem molhada de saliva e baba, e posicionei o cacete, esfregando na chaninha e no rabinho dela, e fui penetrando. A princípio com certa facilidade, e depois da metade já ficou meio apertada, pois meu pau é mediano (18cm) mas em forma de cunha, vai engrossando em direção ao talo, onde fica meio desproporcional na grossura.
Ela gemia fraquinho e pediu: “Só não goza dentro, tá seu Rodi?” Fui enfiando até minhas virilhas encostarem na bunda dela e comecei um vai e vêm mais rápido, quando ela já gemia mais alto, anunciando um orgasmo violento!
Logo ela ficou elétrica e começou a ter uma espécie de espasmos musculares, se tremelicando toda e quase choramingando alto, num gemidão assustador! Eu não estava mais conseguindo segurar e tirei o pau levando rapidamente em direção à sua boca, ela não reagiu como eu esperava e gozei vários jatos no seu rosto, atingindo seus olhos sem a proteção dos óculos.
Deitei do seu lado pra recuperar o fôlego, e por alguns minutos pensei na loucura que tinha acabado de fazer!
Falei isso pra ela, e ela me acalmou dizendo que o marido não ligava muito pra ela, pois há muito ele não conseguia transar mais direito, ou não endurecida ou conseguia meia bomba e gozava rapidinho, deixando ela na vontade. Que fazia quase um ano que ela não gozava mais.
E que se ele gostou de mim, ele até colaboraria pra isso acontecer entre nós!
Perguntei se eles voltariam logo, ela mandou mensagem pra ele e disse que ainda iam demorar, porque a Estefany tinha encontrado seu namoradinho e algumas amigas, e queriam tomar sorvete ainda.
Isso excitou novamente e a beijei outra vez, peguei sua mão e coloquei no meu pau já meia boca de novo. Ela punhetou um pouquinho e fez outra boquete, deixando o bicho em ponto de bala. Dei uma nova chupada na rachinha dela, com a língua penetrando a portinha do seu cu e dedando ele, sentindo o cheirinho do cocô dela! Fui pra cima num papai e mamãe caprichado, bombando até ela começar a estremecer de novo. Então parei e disse:”Agora vou gozar dentro de vc!”
Ela pediu:”Por favor, não! Senão eu travo!”
Eu disse:”Mas vai ser atrás, querida! Nesse seu cuzinho gostoso, tá bom?”
Ela arregalou os olhos e disse:”Será que eu aguento?”
Eu:”Vamos tentar, se vc não quiser, pede que eu paro, beleza?”
E fiz ela virar de bruços no sofá, e pus as almofadas no chão pra proteger seus joelhos e os meus. Me posicionei e coloquei na bucetinha dela pra darmos umas bombadas e lubrificar. Dei uma cuspida na minha mão e levei até a porta do cuzinho, punhetei um pouquinho e encabecei na portinha! Espremi a cabeça do pau com os dedos e forcei pra dentro. A cabeça entrou de boa, e fui penetrando devagar, enquanto dedilhava a xoxota e seu grelo entumescido. Com um terço do pinto duro já dentro, sentí um escorregão e uma penetrada maior, o que causou um gemido forte dela. Mas isso só me motivou a socar mais pra dentro e mais da metade já era. Agora era trabalhar a madeira e atolar até o talo e foda-se literalmente, as pregas dela.
Cuspi mais um pouco e lubrifiquei a parte que estava pra fora, forçando o vai e vêm, mais o vai do que o vêm. A cada movimento um pouquinho mais pra dentro, seus gemidos já tinham virado choro mas ainda não tinha entrado tudo e eu já estava gozando de novo.
Acelerei e segurei seus cabelos me retesando e fazendo jorrar porra naquele buraquinho já arrombado agora! Parecia sair minha vida naqueles jatos de esperma dentro do canal dela!
Tirei o pau escorrendo porra com fiapos de sangue e até um pouco de merda marrom dela! Ela ficou com vergonha disso e do cheiro, mas eu tranquilizei ela e disse que era normal e que isso até me excitava. O que em parte é verdade. Então fui aí banheiro e lavei o pau na pia, e por incrível que pareça, ainda estava meia bomba. Mas nem pensar em mais nada, ela estava prostrada no sofá e perguntei se estava tudo bem ela disse que sim, só que tinha gozado junto comigo de uma forma que nunca tinha gozado antes.
Falei pra ela se recompor e que eu estaria na varanda da frente de casa se ela quisesse conversar mais comigo, pois sua família estava por chegar.
Logo eles chegaram e nos encontraram conversando, eu tomando uma cerveja e ela um refrigerante.
Jorge veio se juntar a nós e perguntou se tinha cerveja sem álcool, por sorte eu tinha em casa, pois minha filha estava aqui à alguns dias e tomando dessas e tinha sobrado algumas. Serví uma pra ele ficamos jogando conversa fora, mas sentí que ele tinha percebido algo, pois deu alguns indícios com falas capciosas, deixando implícito que não se afetava em nada com isso. Menos mal, antes um corno manso do que um raivoso. Eles se recolheram, e então fui assistir TV no quarto, pois logo depois minha esposa chegou pra dormir.
Fui dormir pensando que seriam mais 10 dias pra eu curtir essa crente gostosa e fogosa. E até sua filhinha veio atazanar minhas idéias maldosas! Mas isso é outra história!

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