Carol, Ferro o dia todo – Putaria no Carnaval

Carol queria pular carnaval nos bloquinhos vestida de piranha. Eu não deixei e ela se vingou. Mas no fim, tomou no cuzinho

Esse último carnaval, hormônios a flor da pele, calor extremo, as meninas vieram até meu apartamento vestidas de gatinhas convidar a Carol para ir nos bloquinhos do bairro. Quando ela sai do quarto, está vestida com orelhas de gatinha, meia calça preta até o meio das coxas, um top preto saia de tule e um short preto justo enfiado na bunda gostosa de ninfetinha de academia. Eu ri da tentativa ousada de sair na rua com aquela roupa. Ela pediu para as meninas descerem disse que já iria. Me mantive impassível, nem discutir a possibilidade eu aceitei. Ela, desesperada ajoelhou, tentou me fazer um boquete, sentou no meu colo rebolando, esfregando a xoxotinha em mim, ofereceu o cuzinho para eu gozar dentro. Respondi que faria tudo aquilo se quisesse e ela ainda assim não iria sair vestida daquela forma. Ela grita, finge choro, bate nas coisas, me chama de monstro, diz que me odeia. Eu só aumento a tv e sigo assistindo ao noticiário. Ela sai batendo a porta, eu ligo na portaria e mando não liberarem a saída dela. Vou até a sacada observar o showzinho. Ela sai e se reúne com o time de mini piranhas, uma breve conversa e elas vão até a portaria, pedem liberação, Carol escondida no meio do grupo. Há um impasse. De repente vejo o porteiro Alisson saindo da guarita e conversando com as meninas, ele aponta para a Carol e depois olha para cima, em direção ao meu apartamento. Todas olham e lá estou eu sorrindo irônico. Carol da um gritinho e abraça as outras meninas fingindo choro. Alisson não sabe se olha pro pequeno batalhão de rosadas bucetinhas teen ou se olha pra mim. Eu me divirto com a situação. Alguns minutos depois as meninas vão saíndo uma a uma pelo portão com Alisson impedindo uma manobra de fuga de Carolina. Saída a última menina, ela discute com ele, eu não consigo ouvir o conteúdo, mas no começo é bastante estridente a voz de Carol, gesticulando, depois a conversa se acalma e eles olham para mim, Carol fala baixo, me preocupo com o que ela pode estar dizendo, por fim ela abraça o homem. Um paraíba de ums 40 anos, barrigudo, negro, pobre e uma ninfetinha seminua de fantasia de gatinha. Os cabelos castanho claro até o meio das costas,muito bem cuidados, a bunda grande e gostosa trabalhada na BodyTech. Alisson deve estar tendo uma ereção nesse momento. O abraço dura mais do que eu acho necessário. Ela parece falar com ele. No fim ela se vira, olha para mim com um olhar fulminante e sai em direção a área comum do condomínio rebolando a bunda gostosa para delírio do porteiro Alisson, que nem disfarça a secada no rabo da minha princesa. Volto para meu sofá e sigo minha tarde tranquilo. Passam uns 40 minutos e nada de Carol voltar para nosso apartamento. Pego o celular para ligar para ela e no Whatsapp ela me enviou algumas fotos. Estava no bloquinho com as meninas, toda feliz. Me mandou as fotos para provocar. No meio de um monte de gente, aquela roupinha de vagabunda. A última mídia demora para carregar, é um vídeo. Um vídeo de quase 4 minutos. Meu coração gela, para por um segundo. Minhas pernas tremem, sinto vertigem, preciso me sentar. No vídeo, Carol não está no bloquinho. Está em uma sala com pouca iluminação, provavelmente uma espécie de almoxarifado. Está de joelhos no chão. A bunda para trás, empinada, quase de quatro. O shortinho enfiado naquele rabo gostoso. O top está abaixo dos seios, que estão a mostra. Os biquinhos cor de rosa excitados. O celular deve estar apoiado no chão, ela olha para a câmera sorrindo e põe a língua para fora, um fio de saliva escorre e uma rola preta, grande e grossa aparece em frente ao rostinho dela. O homem está com as calças abaixadas até os pés. Uma barriga grande com uma camisa azul clara são parcialmente visíveis. Não é possível ver nada acima, mas eu sei que é o porteiro Alisson. O paraíba abusado, pobre, negro, de 40 anos com a minha princesinha. Ela lambe o pau preto dele. Ela bate uma pra ele mamando a ponta da cabeça do pau, eu vejo a linguinha girando na ponta do pau, o boquete babado, a mãozinha fazendo o vai e vem. Ela olha para a câmera e para ele e sorri para a câmera.
– Tá gostoso, seu Alisson?
A voz dele ofegante, o homem deve estar nas nuvens. Só ouço um AHAM como quase um suspiro. Ela segue punhetando o pau babado e começa a lamber e chupar o saco preto do homem. Os cabelos bem cuidados caídos para trás, o rostinho maquiado, muito fino e elegante, uma menina linda. As mãos de Patricinha, unhas bem feitas, decoradas, os dedinhos brancos e delicados segurando aquela tora preta cheia de veias. Mama as bolas do porteiro com gosto. Depois, ela enfia a cabeça preta inteira na boca e força tentando enfiar mais na garganta. As mãozinhas massageando o saco grande e cabeludo do porteiro, todo babado. Ele põe a mãozona na nuca dela e força, fudendo a boquinha dela, o pau chegando a envergar. Isso faz ela se empinar mais, a bunda para trás começa a rebolar para cima e para baixo. Ela põe as duas mãos no chão e rebola com o pauzão preto na boca. O homem está descontrolado, ele soca forte a rola na Carolzinha, que baba, os cabelos caídos no rosto. Ele está arfando, gemendo alto. Mais alguns segundos e ele tira aquela jeba preta da boquinha da minha princesinha e começa a punhetar na frente do rostinho ela coloca as duas mãozinhas abertas logo abaixo do queixo. Aquele pau enorme todo babado, o barulho do homem gemendo e a rola sendo punhetada bem altos no vídeo. De repente uma esguichada de porra branca bem no rostinho dela, depois mais uma, direto na boca, depois uma forte, chega a grudar uma boa quantidade no cabelo. Depois ela enfia o pau na boca de novo e mama, faminta. O homem geme. “Porra, caralho, menina, porra, que delícia caralho, porra”. Ela segue mamando e punheta aquele pauzão ainda com a cabeça na boca. Engole e lambe a rola toda. Depois vai passando a mão no rosto e chupando os dedos. O homem senta em uma banqueta, só consigo ver agora dos joelhos pra baixo, as pernas estendidas, tremendo de prazer ela termina de engolir a porra e pega o celular no chão. Olha sorrindo para a câmera. O rosto todo melecado de esperma. Vai engatinhando até o homem e pega a rola meia bomba na mão. Da beijinhos na ponta e diz.
– será que essa pica preta cabe na minha bucetinha?
Sorri lambendo a cabeça do pau para a câmera e finaliza o vídeo.
Em um ímpeto saio como um raio do apartamento e pergunto pelo porteiro no hall. O zelador me diz que ele teve um imprevisto e teve que ir embora. Eu soco o balcão de madeira. Subo de volta para o apartamento e ligo para a Carol. Caixa postal. Não me responde as centenas de mensagens cheias de ódio no WhatsApp. Eu me sirvo de um whisky e sento na varanda para tomar um ar. Assisto o vídeo de novo e não resisti, bati uma pra aquele boquete magistral. Pouco depois eu bato mais uma. Olho o Instagram da Carol, stories com as amigas, bebendo uma Ice. No tiktok, fazem uma dança sexy vestidas de gatinhas. Oito horas depois do envio do vídeo ela entra no apartamento, está feliz, um pouco alta, cheia de purpurina, os cabelos um pouco bagunçados. Lembro do porteiro esporrando no rosto dela de boca aberta, engolindo cada gota do esperma daquele abusado. Ela para na porta e me olha parada. Acho que não tinha pensado como seria esse momento. Deixa o celular e a chave no aparador do hall de entrada e vem caminhando lentamente. Eu olho para ela em silêncio. Ela se ajoelha no meio do tapete. Abaixa o top e coloca os peitos a mostra. Coloca a bunda para trás e abre a boquinha com a língua para fora. Rebola gemendo e olhando para mim. Deixo meu copo sobre a mesa de centro e caminho até ela abrindo minha bermuda. Na frente daquele rostinho de princesa safada eu paro, meu pau duro marcando a cueca a mostra. Ela com a mãozinha coloca ele pra fora e inicia um boquete sensacional.
Essa noite eu vou fuder ela até ela implorar para eu parar

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