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Semana de Férias na Casa da Tia Safada – Parte 2

2137 palavras | 1 |4.68
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Arthur, aos 13 anos, passa dias descobrindo o sexo com a tia e as primas safadas.

Arthur acordou no dia seguinte e sua tia já havia saído para trabalhar. Tomou café com suas primas, que olhavam para ele da cochichavam, o que fez ele se perguntar se a tia Gilda tinha contado sobre a punheta da noite anterior.
Quando terminaram de tomar café, as meninas avisaram que iriam tomar sol no pátio dos fundos e convidaram o primo. Arthur falou que precisava arrumar as coisas para voltar, mas Valentina disse que a mãe já havia conversado com seus pais e que estava tentando trocar o voo, mas que ele poderia ficar mais dois ou três dias em Natal, desde que estivesse em casa para ajudar nos eventos do final de semana no restaurante da família.
Arthur, feliz de adiar o encontro com o pai, foi para o quarto e conversou com sua mãe, que confirmou a informação. Então colocou uma bermuda, sem camisa mesmo, e foi encontrar as primas no pátio dos fundos. O lugar era um gramado com arvores próximas aos muros altos, que faziam divisa com as propriedades vizinhas. A parte do meio tinha três espreguiçadeiras e o local onde a tia planejava colocar uma piscina pequena.
Mas o que chamou a atenção de Arthur é que as primas estavam sem roupa. Antônia estava deitada de costas, sendo que, da direção em que Arthur vinha podia ver seus pés e, pelo fato de estar com as pernas entreabertas, sua bucetinha de 11 anos coberta por uma leve penugem, além de sua bundinha arrebitada, claro. A prima Valentina, de 16 anos, estava deitada de barriga para cima, com as pernas fechadas, se o garoto não estivesse tão nervoso teria prestado atenção que ambas não tinham marcas de biquíni, pois sempre tomavam sol peladas em casa.
Quando Valentina viu o primo se aproximar sentou-se na espreguiçadeira com uma perna para cada lado, isso fez com que sua buceta ficasse completamente exposta para Arthur, que estava hipnotizado pela visão da prima adolescente de peitos perfeitos pelada na sua frente.
– Oi Arthur, vem tomar banho de sol com a gente! Mas pelo amor de Deus, tira essa bermuda, se não vai ficar ridículo com a perna branca até o joelho.
Arthur não respondeu, estava paralisado, somente conseguiu olhar para baixo para ver se sua ereção que chegava a estar dolorida, não era visível. Por sorte a cueca que usava e a bermuda um pouco folgada escondiam a maior parte do volume. Valentina notou seu desconforto, sabia que o primo provavelmente era virgem, o que a deixava ainda mais excitada. Estava acostumada a ficar sem roupas na frente de estranhos, mas seduzir o primo de 13 anos estava a deixando com a buceta ensopada. Também deu ima olhada para baixo para conferir, mantinha apenas alguns pelos na virilha, mas os lábios da sua buceta eram totalmente depilados e, como estavam abertos, era possível ver o brilho da sua lubrificação.
– Entendi, está com vergonha porque estamos sem roupa. Não tem preocupe, na nossa casa isso é natural, não precisa se preocupar. Vem, chega mais perto.
Arthur foi caminhando devagar na direção de Valentina. Antônia, deitada ao lado se virou e sentou-se na espreguiçadeira dela, mas com as pernas pera o mesmo lado e apenas sorriu para o primo. Arthur parou ao lado de Valentina que, sem falar nada, abaixou sua bermuda juntamente com a cueca. O pau de Arthur saltou ereto para frente, ele tentou segurar, mas foi impedido pela prima, que segurou suas mãos.
– O que é isso Valentina! Protestou Arthur.
– Chega de ser bobo, só quero que pegue um bronzeado sem marcas como nós, mas pra isso temos que passar protetor nesse moço aqui.
Enquanto falava, Valentina encostou o dedo indicador na cabeça pó pênis de Arthur. O garoto estava tão excitado que bastou o toque para que ele ejaculasse fartamente sobre a prima, sujando de porra seu rosto, peitos e coxa. Quando se recobrou do orgasmo, Arthur tentou sair correndo de vergonha, mas como estava com a bermuda abaixada na altura dos joelhos acabou caindo no chão, quase chorando e sem saber o que fazer.
Valentina rapidamente se agachou ao seu lado e o tranquilizou. Calma Arthur está tudo bem. O garoto olhou para a cara da prima suja de esperma e se desculpou.
– Desculpe, não consegui controlar, que vergonha!
– Tudo bem, é normal no início, não estou braba. Para de rir Antônia!
A prima mais nova estava ao lado achando graça do constrangimento do primo e do fato da irmã ter levado uma “gozada surpresa”.
Foi preciso muita conversa para que Arthur não fugisse dali. Quando Valentina conseguiu acalmar o primo, terminou de tirar sua roupa e o colocou sentado na espreguiçadeira em que estava antes. Ainda sem limpar o gozo passou a alisar o pau do primo, que, mesmo tendo amolecido pela vergonha, já estava duro novamente.
– Agora Arthur, deixa a prima de ensinar umas coisas.
Valentina punheteou um pouco o primo e depois passou a chupar seu pau até ficar bem duro. Depois deitou no chão, com as pernas meio flexionadas e abertas, e pediu para que Arthur fosse comê-la. O garotou não pensou duas vezes e se atirou sobre a prima, que precisou conter um pouco o seu ímpeto e ajeitar seu pau na entrada da sua buceta.
A prima rebolava enquanto o garoto comia uma buceta pela primeira vez, não imaginava que seria tão quente e escorregadio. O tesão do garoto era enorme e logo começou a arfar e intensificar as bombadas. A prima, mais experiente, percebeu que ele iria gozar e interrompeu a foda.
– Calma, não goza ainda, me como de quatro. Enquanto falava ia se ajeitando.
Quando Arthur saiu de cima da prima olho pro lado e viu Antônia, sentada e dedilhando a buceta, com a outra mão fez um sinal de joinha.
– Está indo bem primo.
Aquilo era tão surreal que Arthur achou que estava sonhando. Foi despertado de seus pensamentos por Valentina, que empinava o rabo na sua direção. Ele ficou pensando se era para enfiar na buceta ou no cu da prima, que piscava convidativo, mas, inseguro, achou melhor segui como estava fazendo antes. Fodeu a prima com vontade, segurando nos quadris dela como via nos filmes e tentava pensar em outras coisas para retardar o gozo. Deu certo, a foda durou mais uns 10 minutos e Valentina estava tendo um delicioso orgasmo quando ele finalmente intensificou as bombadas e gozou no fundo da sua buceta.
Quando terminou estavam os dois suados. Valentina lhe deu um longo beijo na boca e disse que ele tinha sido ótimo, pegou sua mão para mostrar como ele tinha enchido ela de porra e levou até sua xana, de onde escorria uma grande quantidade de mel e sêmen. Arthur ficou com nojo de mexer na sua própria porra, mas com orgulho do trabalho bem feito.
– E eu, como fico? Interrompeu Antônia.
Valentina levantou-se, com o gozo dos dois escorrendo pelas pernas:
– Calma, deixa o Arthur se recuperar.
– Mas eu estou com um baita tesão!
-Primo, disse Valentina, já chupou uma buceta antes?
O garoto, maio constrangido, fez que não com a cabeça.
– Então chega aqui perto. Valentina mostrava a irmã, que agora sentava na beirada da espreguiçadeira de pernas abertas. Arthur, que ainda estava sentado no chão, foi engatinhando até a menina, parando com o rosto poucos centímetros de sua vagina.
– Abre pra ele ver Antônia! Aqui Arthur (disse Valentina) é o clitóris, é onde você tem que estimular a garota, mas tem que passar a íngua no resto também, até na entradinha da buceta, aqui (apontou novamente).
Nosso, colocou a mão na nuca do primo e empurrou contra a buceta da irmã. Arthur fez como a prima tinha ensinado, era gostoso sentir a pele macia e cheirosa da prima de 11 anos nos seus lábios e língua, mas sentia-se em uma aula de judô, pois as irmãs ficaram quase todo o tempo dizendo o que tinha que fazer. Depois de algum tempo, Antônia passou a ofegar e esfregar a virilha com força no seu rosto até que aos gritos anunciou o gozo. Valentina não deixou ele se levantar e puxou para chupar sua buceta também. No início seguiu dando orientações, até que disse “isso vai fazendo assim” e se recostou na espreguiçadeira curtindo o momento até ter um novo orgasmo.
Arthur levantou-se, agora já estava com uma nova ereção. Antônia olhou pra ele e pediu se ele não queria transar com ela agora. O garoto rapidamente atendeu, já se posicionando para um “papai e mamãe”, quando foi interrompido por Valentina.
– A Antônia não toma pílula ainda, tem que ser com camisinha. Falou já entregando uma para o primo.
Já adequadamente “vestido”, partiu para o ataque, mas agora a prima já estava preparada na posição de frango assado. A penetração não foi difícil, a menina estava bem lubrificada do orgasmo anterior, mas sua buceta era bem mais apertada do que da irmã, quando enfiava tudo sentia a pele puxar a cabeça para trás, era até um pouco dolorido, mas muito gostoso.
Seguiu bombando e sentindo o pau ser pressionado contra as laterais da bucetinha apertada, a prima também estava gostando, gemia e, às vezes, estimulava o clitóris enquanto era penetrada. Acabaram gozando com altos gemidos, ele primeiro e ela em seguida, ainda quando ele estava dentro dela sentindo o pau pulsar e expelir as últimas gotas de porra na camisinha.
Concluída a suruba, ficaram os três deitados, e conversando. Depois tomaram banho e ficaram assistindo TV durante a tarde até a chegada da tia Gilda. As meninas logo falaram que tinha tirado o cabaço do Arthur. Ele, morrendo de vergonha e medo da reação da tia confirmou tímido.
– Mas que ótimo, já estava na hora um rapaz tão bonito de 13 anos e ainda virgem. Agora a tia vai te ensinar uns truques também.
– Hiiii!!! mãe, acho que não vai dar, O Arthur já gozou três vezes hoje! Mais uma ele não aguenta.
– Que nada minha filha, nessa idade os garotos tem energia de sobra.
Arthur tinha ido do vermelho, quando as primas falara que havia transado para roxo nessa parte da conversa. Nem consegui falar. Para piorar, para demonstrar sua tese, a tia puxou o calção que ele usava (já tinha colocado o calção do pijama que era folgado e tinha um elástico mais fraquinho. Nessa hora Antônia e Valentina também já estavam com a roupa para dormir. A mais nova de shorts e camiseta e a mais velha com uma camiseta regata comprida, a tia não havia tirado a roupa do trabalho.
Só de ficar sem roupa em frente a três mulheres vestidas o pau de Arthur já começou a dar sinal de vida. A tia não perdeu tempo:
– Viu? Não falei, já vai ficar duro!
Com uma das mãos a tia Gilda começou a masturbar o sobrinho, fazendo um ritmado vai e vem, por vezes passando o polegar na cabeça e espalhando a baba que já estava saindo. Com a outra mão massageava os testículos do garoto. A duas primas ficaram paradas assistindo. A sensação de exposição para as duas meninas enchia o garoto de vergonha e excitação. O tesão foi tanto que ele logo sobre sua barriga, virilha e sobre a mão da tia.
– Que delícia de gozo, falou a tia enquanto colocava a ponta da língua na parte seja da mão. Vou tomar um banho e comer alguma coisa, depois eu e o Arthur vamos brincar no meu quarto.
E assim, o garoto acabou transando ainda mais uma vez aquela noite com sua tia, como já tinha gozado várias vezes a foda demorou quase meia hora e, quando finalmente gozou na buceta da sua tia, o pau de Arthur já estava até doendo.
Arthur ficou mais dois dias na casa da tia, sendo que comia diariamente ela e as duas primas. Voltou para casa exausto, mas com a promessa de que voltaria nas férias de inverno da escola.
Era isso. Espero que tenham gostado.

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1 comentário

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  • Responder Cinquentão ID:1dq5cbrib7q0

    Que sorte desse garoto. A tia fez a obrigação dela de mostrar o que é bom na vida para as filhas e pro sobrinho. Toquei várias lendo.