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Motorista fode aluninho transporte escolar rural

1272 palavras | 6 |4.72
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Meu nome é Fernando, e recebi alguns relatos de alguns caras e fiz essa série de contos.

Meu nome é Fernando, ano passado durante a pandemia, participei de alguns grupos no whats e no telegram sobre o tema, e recebi alguns relatos de alguns caras e como foram suas experiências. Decidi transformar os relatos em uma série de contos. Trata-se da minha interpretação e imaginação de como os fatos ocorreram já que eles não contaram com riqueza de detalhes. Irei escrever em primeira pessoa, como se tivesse acontecido comigo. Bora lá:
Me chamo José, tenho 28 anos e trabalho como motorista de transporte escolar. Porem na área rural. Tem um assentamento onde tem vários sítios. Meu serviço e passar nos sítios e pegar as crianças, trazer até a cidade no colégio. Portanto eu começo bem cedinho. As 5 da manhã já pego o primeiro no ponto. O primeiro passageiro é um adolescente de 15 anos que faz o ensino médio. Seu nome Éverton, o menino monta a cavalo faz prova de laço, típico rapaz de sítio. Ele sempre vai logo ia ali por perto de mim no ônibus batendo papo sobre o sítio desde 3 anos atrás quando se mudou ali para aquele sítio. O próximo sítio com criança ficava uns 20 minutos então acostumei a bater papo com ele. No entanto esse ano as coisas estavam diferentes. Uma família se mudou pra uma parte do sítio dos pais do Éverton o pai dele alugou uma casinha e arrendou um pedaço do sítio. E nessa família tinha um outro menininho de uns 8 aninhos. O menino passou também a ir para escola no ônibus. O nome do menino era Giovani. Giovani era bem quietinho e delicado para um moleque de sítio que geralmente são bem serelepes igual o Éverton. Quando os dois entravam no Ônibus era 5 da manhã e muitas vezes ainda estava meio escuro do amanhecer. Os dois iam pro fundo do ônibus e sentavam bem lá no último banco. Comecei perceber uns movimentos deles no fundo do ônibus. E pude notar que o pequeno mamava o Éverton todo dia cedo. Eu percebi pois Éverton quando ia gozar fechava os olhos e olhava pra cima com cara de gozo. E depois o outro subia a cabeça e eu passava a ver os dois. Ao longo dos dias eu ficava de pau duro imaginando aquela boquinha pequena mamando a pica do amigo mais velho. Cada dia mais fui ficando com tesao em ter aquela boquinha na minha rola. Giovani era pequeno para 8 anos mas já estava na segunda série. Quem olhava daria 7 anos. Meio indiozinho o cabelinho liso e a pele moreno claro com bochechas um pouco rosadas. Tinha olhos grandes e o bumbum ficava marcado nas roupinhas. Bem bundudinho e entroncadinho. Passei a ter tesao naquele menino. Um dia, Éverton avisou que ele ficaria uma semana sem pegar o ônibus porque iria participar de uma prova de laço numa cidade vizinha. Mas que Giovani iria normalmente. No primeiro dia nada aconteceu o menino sentou no último banco e ficava inquieto, já não tinha sua pica para mamar logo cedo. O chamei lá na frente e avisei: Giovani, amanhã o Tio vai passar com o ônibus 4:30, então esteja pronto nesse horário no ponto. E ele concordou.
No outro dia inventei uma desculpa na garagem e sai mais cedo. Cheguei na casa do menino, já tinha levado meu kit: uma toalha, uma garafa de água e lubrificante. Peguei ele ainda estava bem escuro pequei um desvio em uma estrada perto de um barranco. Desliguei o ônibus e fui no fundo do ônibus.
– O que foi tio? O pneu furou?
– Não. Vim aqui falar contigo. Eu sei o que vc e o Everton andam fazendo no fundo do ônibus. – ele encheu o olho de lágrimas.
– Por favor tio não conta nada para os meus pais, por favor prometo que não faço mais essas safadezas. Nem em casa nem no ônibus.
– O que vocês fazem em casa?
– Ele esfrega o pau no meu bumbum, mas não faço mais tio – disse ele chorando.
– Não conto nada, mas você vai ter que fazer igual em mim – disse eu abrindo meu cinto, e tirando pra fora minha rola, que já estava toda babada na cueca. Eu sou alto tenho 1.86 porém tenho corpo todo peludo e barba fechada. Os pelos do meu cacete eu apenas aparo. Tenho 18 cm bem servidos e meu saco é bem grande. Peguei ele pela cabeça, na nuca trouxe seu rostinho pra perto do meu pau e enfiei o rosto dele nos meus pelos pubianos e esfreguei o pau no seu rosto. A sensação foi incrível. Senti ele se derretendo. Sua respiração nos meus pelos como um bebezinho procurando a teta. Instintivamente ele abriu a boquinha. Eu estava em pé. Ele colocou as duas mãozinhas no meu saco e ficou massageando e tateando com quem está reconhecendo seu novo brinquedo. Enfiou seus dedinhos no meu pelo e começou a massagear.
– Que peludo tio, tá fofinho.- deu uma risadinha. Continuou a mamar. E eu enfiava até um pouco menos da metade naquela boquinha. Ele mamava com maestria. Lambendo a cabeça e de olhinhos fechados. Quando eu tirava de sua boca, sua respiração ofegava e ele rapidamente puxava a pica com as duas mãos. Como um bebê protegendo seu tetê. Não resisti. Segurei firme em seus cabelos e comecei a Fuder a boquinha com força o fazendo engasgar. Ele assustado quis chorar. Mandei ficar quietinho e continuar a mamar. Abri minha camisa de botões e tirei toda a roupinha dele. Esfreguei meus pelos do peito no corpinho dele envolvendo ele num abraço e rocei minha barba no pescoço dele. Começou a dar risadinhas. Enfiei minha língua na boca dele. A boca quentinha e molhada de saliva grossa parecia uma buceta de tão quente e macia.
– Sua barba cheira cigarro tio.
– Ta ruim o beijo do tio?
– Tem gosto diferente mas é boa sua baba tio. Eu continuei enfiando a língua e fazendo ele chupar a ponta da minha língua. Aquilo me deixou em êxtase. Virei ele de costas ficou se joelhos no banco e meti a língua naquele cuzinho. Passei a devorar aquela bundinha como se fosse um animal. A essa altura meu pau latejava e babava de tesao. Teria que ser agora. Meti 1 dedo e foi com facilidade. Coloquei o outro e o guri se contorcendo inteiro. Percebi que aquele cuzinho já estava recebendo pica há algum tempo. Apontei minha rola na portinha e tapei a boca dele. Nisso ele quis gritar e começou a se debater. Abracei aquele corpinho e comecei a acalma-lo quando senti que o cuzinho parou de latejar na minha pica e ele ficou um pouco mais calmo passei a penetrar forte e estocando. 10 minutos metendo foram o suficiente para me fazer gozar feito um cavalo. Limpei o guri com uma camiseta velha que havia levado. O cuzinho escorria porra e um pouco de sujeira. Ele mal conseguia ficar em pé. Reclamou que as perninhas estavam um pouco bambas. Me vesti e ajudei ele a se vestir. Segui meu itinerário. Depois de uns dias fiquei meio desconfiado e apareceu uma oportunidade melhor e sai daquela empresa. Mas ficou na lembrança o cuzinho daquele moreninho indiozinho.

E assim termina esse relato. Comentem para mais histórias.

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6 Comentários

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  • Responder Iniciante ID:1eab2mwcqy4v

    Leio muito relatos para ver onde chega a perversidade do ser humano,se aproveitar da inocência de uma criança.
    Lamentável e triste.

  • Responder Henrique ID:g3jjxsbzj

    Conto escroto, isto que vc faz é crime e pecado, mais cedo ou mais tarde vc vai pagar por isto, seja na justiça dos homens ou na justiça divina.

  • Responder PutinhAqamaCp&Zoo ID:r7duvmsq

    Delícia

  • Responder Boby ID:469c1e3i8rd

    Ótimo conto Envia uma foto da sua PIROCA. para [email protected]

  • Responder TaradoZoo ID:3ynzdhgbk0d

    Devia ter comido o garoto junto com o rapagão. Seria uma putaria incrível.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que pena que vc so comeu o guri uma vez poderia ter tido outras vezes com certeza ele esta dando muito para Evertom