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O Ginecologista do Interior – Início – Parte 3

2942 palavras | 12 |4.53
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Os contos da série “O Ginecologista do Interior” são fictícios, obras da imaginação do autor (Contos do Gineco), que não tem a intenção de incentivar a prática de atos ilícitos.

Cátia continuava deitada na mesa de exames, olhando ansiosa para mim. Tentei persuadi-la:
– O exame terminou. Você pode descer da mesa, vestir-se e aguardar a sua mãe no consultório.
Ela não fez qualquer menção de retirar as pernas dos suportes para reduzir a exposição de sua intimidade.
– Falta o senhor me mostrar o que é um orgasmo.
Meus olhos seguiram o caminho de suas pernas até a vulva de aspecto infantil, fazendo o meu pênis pulsar. O desejo me consumia e passou a comandar as minhas ações.
– Você já faz sexo como uma mulher adulta. Ensinarei você a ter um orgasmo de mulher adulta, dando e recebendo prazer. É a minha condição. E você não poderá contar para a sua mãe o que faremos. Não poderá contar para ninguém!
– Prometo não contar!
Subo o olhar e a vejo sorrindo. Era um sorriso cumplice, empolgado. Ainda assim, a promessa de uma menina não me daria a segurança necessária, caso ela se arrependesse depois.
– Se contar, direi que está mentindo e falarei à sua mãe o que você e seu namorado fazem.
– Não sou ingênua, doutor. Minha mãe acreditaria no senhor, não em mim.
Cátia falou a verdade a verdade. Estávamos nos anos setenta, mas a credibilidade de uma mulher que denunciava um estupro continuava a ser questionada. Eu era um ginecologista renomado e respeitado, ela era apenas uma menina que deveria brincar com bonecas em vez de fazer brincadeiras de gente grande com o filho do jardineiro. Em quem acreditariam? Resolvi seguir adiante.
– Você já sabe como os homens gozam. Vamos direto para a questão do orgasmo feminino.
Retirei o lençol que impedia o contato visual direto entre médico e paciente durante o exame e aproximei um espelho redondo que fica preso a um suporte da mesa e que uso às vezes para mostrar algum detalhe do procedimento, ajustando-o à visão dela. Cátia levantou a cabeça e se olhou, atenta.
– Você já tinha se visto assim?
Ela afirmou com a cabeça.
– Sabe o que é o clitóris?
Negou. Encostei a ponta do dedo indicador esquerdo em seu centro de prazer.
– É esse pequeno caroço que fica na parte de cima da vulva. Ele é o responsável pelo prazer das mulheres.
– Sinto uma coisa gostosa quando o João pega ou me beija aí, mas na maioria das vezes ele quer enfiar o dedo ou a língua e eu não deixo. Somente atrás.
– As mulheres sentem prazer com a penetração, mas poucas atingem o orgasmo apenas assim. Quase sempre os parceiros têm que estimulá-las no clitóris durante a penetração para que elas consigam gozar. Uma coisa importante: o clitóris é muito sensível, não deve ser estimulado sem lubrificação. Mas ao contrário do ânus, a vagina se lubrifica sozinha quando a mulher sente desejo sexual. Você pode usar a lubrificação natural na estimulação do clitóris.
Afastei o espelho e olhei outra vez para o sexo exposto da menina. Eu já havia reparado no fluido transparente que impregnava a pequena entrada vaginal. Os ginecologistas eram treinados para tocar as pacientes de forma a não as estimular, mas durante os meus anos de profissão eu já tinha me deparado com mulheres que ficavam excitadas durante o exame ginecológico. Nunca dei importância, mas ver uma menina tão nova deitada na mesa de exames, nua e excitada, esperando que eu a fizesse gozar, me fez perder de vez o juízo. Desci o dedo, circulei algumas vezes a abertura vaginal, introduzindo suavemente a ponta para não ofender a virgindade, e levei parte da lubrificação natural ao clitóris. Cátia deu um suspiro e continuou atenta aos movimentos dos meus dedos.
Eu circulava o clitóris com suavidade, esfregava toda a extensão do sensível órgão de cima a baixo com a ponta do dedo, passava pelos pequenos lábios, forçava de leve a abertura vaginal e retornava ao minúsculo órgão intumescido. Cátia tinha voltado a apoiar a cabeça na cama, fechado os olhos e gemia baixo. Ela ainda era uma menina, mas tinha sensações de uma mulher. Lembrando-me que ela praticava o sexo anal, melei novamente o dedo indicador direito na ponta do tubo de vaselina e o direcionei para o seu ânus. Ela levantou a cabeça e olhou nos meus olhos quando sentiu a introdução, mas quando dobrei o dedo em seu interior em direção à sua pelve, deu outro gemido e voltou a apoiar a cabeça na mesa de exames.
Algumas mulheres haviam me relatado que sentiam prazer quando os maridos introduziam os dedos em suas vaginas e pressionavam um local específico que ficava na parte superior do canal. Era controverso, mas a literatura recente abordava o tema como sendo o “Ponto G”. Era esse ponto que eu procurava encontrar na menina, pressionando a sua vagina por intermédio do ânus. Queria que ela percebesse que também poderia ter prazer na relação anal, não apenas o namorado. Dobrei ainda mais o dedo em seu reto. Ela deu um gemido mais longo.
Retirei com cuidado o dedo, recolhi mais vaselina do tubo em cima da mesa que estava ao meu lado e uni os dedos indicar e médio, cruzando-os, para facilitar a inserção. De novo ela levantou a cabeça ao sentir uma maior dilatação do ânus. Com certeza o pênis do namorado, apenas um ano mais velho que ela, era menos espesso.
– Apenas relaxe e sinta as sensações de seu corpo. Você pode interromper se não estiver gostando.
Cátia voltou a deitar-se, fechou os olhos e engoliu em seco. Eu sentia os dedos deslizarem pelas paredes estreitas e quentes do reto, comprimidos constantemente pelo esfíncter anal. Ao final da introdução, dobrei os dedos, como que querendo alcançar o clitóris por dentro do corpo da menina. Ela deu outro gemido, a respiração ficou mais profunda. Enquanto a masturbava, passei a retirar quase que totalmente os dedos para inseri-los em seguida, simulando o coito. Cátia gemia com intensidade e às vezes ficava mais rígida sobre a mesa de exames.
Como se eu não estivesse encrencado o suficiente, retirei os dedos e, sem deixar de acariciar o pequeno ponto intumescido entre as pernas da menina, abri minha calça e baixei a cueca, libertando-me. Untei o meu pênis com vaselina e o direcionei ao pequeno ânus parcialmente dilatado. Quase gozei antes do tempo ao sentir uma contração do esfíncter na ponta da glande. Fiz pressão. Foi lindo ver o ânus se abrindo para me receber, a glande sumindo aos poucos em seu interior, o períneo pressionado fazendo a abertura vaginal se abrir, permitindo-me a visão do hímen intacto.
– Ai, doutor!!!
Cátia deu um pequeno grito, que pareceu ser mais de surpresa que de dor, apoiou-se nos cotovelos e inclinou a parte superior do corpo para cima para ver o que eu fazia. Meu pênis era normal para um adulto, de tamanho e espessura mediana, mas para uma menina de apenas doze anos que tinha um metro e quarenta e cinco de altura e pesava trinta e cinco quilos, era bastante avantajado. No entanto, eu estava lubrificado adequadamente e avançava lentamente, não iria causar danos ou traumas. Ela ia falar, mas a interrompi:
– Não a machucarei. Quero apenas que o seu primeiro orgasmo seja intenso e inesquecível. Mas podemos parar por aqui, se você não quiser mais saber como é.
Continuei penetrando enquanto falava, sentido a glande abrir o canal retal e deslizar justo em suas profundezas, transmitindo-me uma maravilhosa sensação de quentura e aperto. O ato era inédito para mim, de várias formas. O primeiro coito anal, a primeira vez que fazia sexo com uma menor de idade, a primeira relação com uma paciente. Cátia não me impediu, apenas ficou me olhando, sentindo meu pênis preenchê-la lenta, profunda e integralmente. Ela já sabia o que esperar da penetração anal, apesar de eu ser maior e mais espesso que o namorado. Suas nádegas encostaram em meus quadris, o ânus esticado, pulsando em torno da base de meu pênis. Deixei de masturbá-la momentaneamente e levei as mãos ao laço da bata, abrindo-a para me permitir a visão de seus seios incipientes. Ela gemeu quando voltei a mão esquerda ao seu sexo e pressionei de leve o clitóris entre os dedos polegar e indicador, enquanto a outra mão lhe acariciava os seios, comprimindo entre os dedos os pequenos mamilos. Fiquei imóvel até ela se acostumar com a invasão, mas não conseguia conter os espasmos do pênis. Ela devia sentir, pois, a cada espasmo os seus músculos internos se contraíam em resposta, proporcionando-me um prazer indescritível.
Eu olhava para baixo, via uma linda menina com os seios nascendo, o sexo pequeno, delicado e ainda sem pelos aberto para mim, as pernas finas sobre os suportes da mesa de exames, meu pênis inserido até a base entre seus quadris estreitos. Era difícil de acreditar, mas estava acontecendo. Eu, um ginecologista famoso, estava agindo indevidamente com uma paciente durante a consulta, fazendo sexo anal com uma pré-adolescente, dando-me a desculpa de que a educava sexualmente. Quando Cátia voltou a gemer de prazer, passei a me movimentar, retirando parcialmente o pênis e o inserindo devagar para não a machucar. Apesar do cuidado, a cada movimento meu, o períneo, a abertura vaginal e os pequenos lábios da menina eram projetados para dentro e para fora.
A sensação de que a penetração anal me passava era infinitamente melhor que a vaginal, pois o reto de Cátia era bastante profundo para me abrigar por completo e comprimia com a mesma intensidade toda a extensão do meu pênis, massageando a glande sensível. Uma vagina era menos profunda. A vagina de uma pré-púbere então, menos ainda. Se meu pênis estivesse no interior da vagina da menina, a todo instante a glande esbarraria no colo de seu útero, causando-lhe dor em vez do prazer que eu via expresso em seu rosto.
Concentrei-me no seu prazer, no pequeno clitóris intumescido, acariciando-o de cima a baixo com polegar esquerdo em suaves e rápidos movimentos, enquanto o pênis saía e entrava ritmadamente em seu estreito canal retal. A respiração de Cátia ficou mais ofegante, seu corpo enrijeceu, ela arqueou as costas, descolando-as da mesa de exames e passou a gemer. Foi lindo vê-la em seu primeiro orgasmo, senti-lo no meu pênis através das contrações ritmadas do esfíncter, enquanto gemia escandalosamente. Não me preocupei com o barulho. A sala de exames ficava na parte final da clínica, não tinha janelas, estava com a porta fechada e o acesso se dava através do meu consultório, cuja porta estava trancada.
Quando Cátia relaxou sobre a mesa de exames e permaneceu de olhos fechados com um sorriso no rosto, conhecendo as maravilhosas sensações proporcionadas pelo seu primeiro orgasmo, pude me concentrar no meu prazer. Passei as mãos por baixo de seus quadris, suspendendo-a parcialmente da mesa de exames. Assim, pude sentir melhor o seu pequeno corpo contra o meu, suas nádegas esbarrando ritmadamente na minha pélvis, aprofundar-me ainda mais em seu aconchegante e receptivo reto. Queria prolongar ao máximo a maravilhosa sensação de estar fazendo sexo com uma menina, eternizar o prazer. Meu corpo rebelou-se. Aprofundei-me ao máximo quando senti meu pênis inchar ainda mais, todas as minhas energias fluindo para ele. Devido ao aperto do reto quase infantil, a cada ejaculada eu sentia o esperma percorrendo o canal uretral de meu pênis até ser violentamente expulso na abertura na ponta da glande. Gozei rios de sêmen nas entranhas de Cátia. Parte seria expulso pelos movimentos peristálticos do reto, mas uma porção seria absorvido por seu intestino e passaria a fazer parte permanente de seu corpo, assim como o primeiro orgasmo ficaria gravado para sempre em sua mente. Acomodei-a novamente sobre a mesa médica.
– Isso é ter um orgasmo.
Foi o que consegui dizer. Cátia me olhou nos olhos e sorriu.
– Era o que você sentia com o seu namorado?
Ela negou com a cabeça.
– Foi… maravilhoso!
Continuava a sorrir.
– Sentiu dor com a penetração?
– Só um pouco, no começo. Depois ficou bom. O seu é muito mais grosso que o do João.
– Usando a lubrificação adequada, você poderá fazer sexo anal sem se machucar, não importa o tamanho do pênis. Mas vou passar uma pomada para você não se sentir desconfortável. A partir de agora, use o lubrificante antes de fazer sexo e pomada depois. Assim, a sua mãe ou qualquer outro médico que lhe examinar não desconfiará de que você é ativa sexualmente.
Meu pênis havia murchado dentro da menina e na extensão inferior eu sentia maravilhado o pulsar de uma veia do seu reto, além de algumas contrações do esfíncter. Queria continuar em seu interior quente e apertado, prolongar a prazerosa sensação, mas já havíamos ficado tempo demais na sala de exames, precisava encerrar a consulta com brevidade ou a sua mãe poderia desconfiar. Com cuidado, descolei-me de seu corpo. Foi divino ver o ânus permanecer aberto em uma forma triangular, mas veio-me o olhar clínico. Não estava inchado ou com fissuras, apenas um pouco avermelhado. O esperma escorria do orifício por entre as pequenas e estreitas nádegas, formando uma poça branca-amarronzada logo abaixo, sobre a mesa de exames. Peguei no armário da mesinha uma pomada para hemorroidas. Cátia se contraiu e fechou o ânus quando o toquei para espalhar a pomada. Ao término, limpei-a com lenços de papel, coloquei o remédio na caixa e a entreguei.
– Esse você poderá mostrar a sua mãe. É uma pomada para hemorroidas, ela não desconfiará. Agora que já sabe o que é um orgasmo, basta mostrar ao seu namorado como quer ser tocada quando estiverem fazendo sexo. Você pode também se masturbar para compreender melhor as sensações e reações de seu corpo, mas tranque a porta do seu quarto para não ser flagrada por sua mãe ou pior, o seu pai. Desça da mesa de exames e se vista.
Enquanto a menina estava no banheiro, lavei as mãos na pia da sala, fiz uma rápida higiene, vesti-me, limpei a mesa de exames com éter para mascarar o odor do sexo, retornei ao consultório e telefonei para a atendente, mandando-a chamar a mãe. Após cinco minutos, as duas estavam novamente sentadas nas cadeiras em frente à minha mesa.
– A senhora estava certa, dona Joana. Cátia tem uma leve hemorroida. Apliquei interna e externamente uma pomada e entreguei a ela uma amostra grátis, para ser usando após evacuar.
Fiz muita força para continuar sério quando a menina olhou para mim com um sorriso malicioso. Naquele instante, tive a certeza de que ela não contaria sobre a consulta. Éramos cúmplices.
– Sua filha em breve se tornará mocinha. Considerando que ela tem facilidade de ter infecção vaginal, seria interessante trazê-la novamente após a primeira menstruação.
Eu olhava para a mãe, mas com a visão periférica prestava atenção no novo sorriso da filha, concordando com o que eu havia dito. Em breve, eu a teria novamente sobre a mesa de exames.
– Doutor, falei para uma amiga que o senhor está tratando a minha filha. Ela está com um problema muito sério com a filha de dez anos, pediu para marcar uma consulta. Sei que o senhor não gosta de atender crianças e abriu uma exceção para Cátia, mas é uma questão muito séria e urgente. Não pediria ao senhor para atendê-la, se não fosse.
Em segundos revi a relação sexual com Cátia, a excitação inexplicável por uma menina impúbere, a ereção poderosa e a ejaculação prolongada levando-me a um nível de prazer nunca antes experimentado. Assustava-me a descoberta de que eu sentia atração por meninas em tão tenra idade. Era um caminho sem volta.
– Farei esse favor a senhora, dona Joana. Pode pedir para a atendente encaixá-la entre as consultas da próxima semana.
– Obrigada, doutor N. Marcarei no nome da minha amiga como se a consulta fosse para ela, como fiz com Cátia. Vou pedir para a atendente a última consulta do dia. Ela precisa de discrição.

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12 Comentários

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  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Você havia dito no capítulo 1 que sua esposa havia morrido junto com suas filhas. Mas você cita sua esposa novamente nos 2 capitulos anteriores

  • Responder Vargas ID:1eeq83lj7tq3

    Cara você precisa levar esse conto para um site aonde vai ter mais visibilidade. Procure por: casadoscontos com br

  • Responder Curiosa ID:1da9qjdt6pic

    Nossa! Diz que vai ter continuação

  • Responder Wolf. ID:19j3ijqgpu6w

    Um dos melhores contos que eu curti muito.

  • Responder Anonimato ID:81rdsxs9d2

    Amei o conto to ansiosa pro próximo

  • Responder Lunoci ID:2qlt7x7d1

    Continua amigo quero ler a de 10 anos

  • Responder @salomaodog ID:1ewt2ltms3a1

    Estou adorando os seu contos, continua e não demora muito…

  • Responder Nilramos ID:1ekrt1vc12na

    Muito bom e bem contado, cheio de termos técnicos mas só serviram pra abrilhantar ainda mais, espero que continue e nos conte mais de suas histórias

  • Responder @salomaodog ID:8310091m9b

    Muito bom, precisa continuar… Alguém quiser falar sobre o assunto é só chamar no telegram

  • Responder Paidrasto ID:on91e33fii

    Quanto mais novinha melhor

    • Mar e Mau ID:1dbe61cc3bxl

      Esperamos a continuação

  • Responder Ze ID:3eexzpc3oij

    Boa