Virando a Putinha da Família (Parte 4)

Meu irmão descobriu que virei putinha do seu amigo, pensei que fosse contar para os nossos pais, mais o que ele fez foi pior 😈

Para entender melhor esse relato, aconselho que leiam as outras três partes.

Alguns dias se passaram desde que Natan me pegou daquela forma, meu irmão não tocava no assunto, até que certa noite, após o jantar e quando eu estava lendo gibi no meu quarto, Natan foi até lá e fechou a porta para impedir que nossos pais ouvissem a conversa.
Natan: “Preciso levar um papo contigo fedelho, é sobre aquele dia que você tava dormindo pelado”
Eu: “O que tem? Tava calor”
Natan: “Você tava todo melado de porra”
Usei a minha vantagem de ter 10 anos ao meu favor e me fiz de inocente, mesmo morrendo de medo do meu irmão descobrir.
Eu: “Eu não sei o que é isso, tava dormindo, você deve ter visto coisa”
Natan pegou no pau pelo shorts e o apalpou.
Natan: “Porra é o que eu tenho aqui, e é o que você recebeu. Quero saber quem foi o filho da puta que te comeu”
Eu: “Não sei do que você tá falando, me deixa ler gibi”
Natan pegou meu gibi e jogou no outro lado do quarto.
Natan: “Foi o Robson?”
Nessa hora pensei que meu coração fosse parar, como ele chegou sozinho no Robson? Será que ele contou pro Natan tudo o que fiz com ele e o William?
Eu: “Do que você tá falando? Odeio o Robson, ele é chato e não fiz nada com ninguém”
Em partes não era mentira, o Robson era insuportável, chato e etc… Mas o mesmo não poderia ser dito daquela rola, e que rola!
Natan: “Se eu sonhar que você tá dando o cu pra alguém, eu conto pra mãe e pro pai e vão te pôr na rua que é lugar de viadinho”
Meu irmão saiu furioso. Não consegui me concentrar na leitura, estava nervoso e preocupado, se Robson ou até mesmo William contarem para alguém e essa pessoa conta pro Natan eu tô fudido.

Na semana seguinte foi aniversário de casamento dos meus pais, eles passariam a noite fora e instruíram Natan e eu a se comportarem, nosso pai fez questão de falar para Natan que agora ele era o homem da casa e teria que agir como um, meu irmão sussurra no meu ouvido:
“Se sou o homem da casa, você seria o que? A mulher?”
Assim que nossos pais saíram fui para o quarto, antes mesmo que eu pudesse fechar a porta, Natan já estava atrás de mim.
Eu: “O que você quer?”
Natan: “Saber se doeu… Já vi a rola do Robson algumas vezes no vestiário, é bem grande”
Eu: “Não aconteceu nada, não fiz nada com ele”
Natan entrou no quarto rindo.
Natan: “Fedelho, o próprio Robson me falou tudo. Ele falou que você mamava ele, tomou leite e levou no cu, disse que você rebolava que nem uma puta na rola dele”
Fiquei vermelho, o Robson contou tudo, será que ele mencionou o William? era meu fim! Natan certamente só estava esperando o dia dos nossos pais passar pra contar pra eles.
Eu: “Natan, não conta pros nossos pais… Por favor… Ele me obrigou… Não conta”
Eu estava chorando e implorando pro meu irmão deixar esse assunto quieto.
Natan: “O que eu ganho pra deixar esse assunto pra lá?”
Eu: “Se quiser faço suas tarefas em casa pra sempre”
Natan: “Você acha que ligo pra isso? Quero outra coisa, algo que você pode me dar e que pelo visto é sua especialidade”
Eu: “O que?”
Natan: “Lembra que falei que hoje eu seria o homem da casa e você a mulher? Então, se quer mesmo que eu não conte nada vai ter que fazer comigo tudo que fez com o Robson”
Eu: “Você tem a Aline, ela faz tudo isso com você”
Natan: “A Aline é cheia de não me toque, tem nojo de me chupar, fala que não consegue pôr uma rola na boca sem vomitar e também não dá o cuzinho. Você tá dando pro Robson, nada mais justo do que dar pro seu irmão também”
Eu: “Tá bom, eu faço isso tudo se você não contar”
Fui me ajoelhando pra começar a mamada quando Natan fez sinal pra me levantar.
Natan: “Você acha mesmo que vai ser de qualquer jeito? Não sou esculachado que nem o Robson não. Eu vou ali pegar uma surpresinha, enquanto isso vai tirando toda a roupa”
Natan saiu do quarto e fui fazendo exatamente como ele mandou, fiquei completamente pelado, iria dar pro meu irmão. Estava completamente desesperado, mas meu pintinho estava duro entregando minha satisfação com tudo o que estava acontecendo.
Natan voltou e estava carregando algo muma pequena sacolinha.
“Há safado… Tá de pau duro, né? Bem que o Robson falou”
Ele tirou o conteúdo da sacola, era uma calcinha fio dental.
Eu: “Porque você tá com uma calcinha?”
Natan: “Falei, você hoje é a mulherzinha na casa, essa calcinha é da Aline”
Ele cheirou a calcinha
Natan: “Tá com o cheiro da pepeka dela, você nem deve gostar, né?… Foda-se, coloca”
Eu: “Não vou colocar uma calcinha usada, isso é nojento”
Natan: “Na hora de chupar rola e beber porra ninguém tem nojo né? Coloca logo esse caralho”
A calcinha era vermelha, peguei com certo nojo e comecei a colocar, era estranho estar vestindo uma.
Natan: “Agora deita na cama”
Deitei de bruços, e Natan me indireitou; ele me queria de barriga pra cima.
Ele tirou a camisa, meu irmão tinha um físico impecável e depois o shorts, a rola de Natan marcava bem a cueca, estava dura feito pedra, mas ele permaneceu de cueca.
Se agachou ao pé da cama e pôs a cabeça entre minhas pernas, cheirou a calcinha que eu usava que estava com o cheiro da pepeka da Aline, ele deu uma leve mordida no meu pinto, pude sentir ele sugando aquela calcinha, ele a colocou de lado, meu pinto estava bem duro.
Natan: “Caralho fedelho, tem uma rola até que grande pra um moleque com 10 anos, essa porra deve ser de família hehe”
Ele começou a cheirar meu pinto e em seguida o colocou na boca, era a primeira vez que eu era mamado, a sensação era incrível. Até aquele momento eu não tinha curiosidade, Robson me ensinou a chupar rola e não o contrário. Aquilo era maravilhoso, eu estava completamente arrepiado e entregue aquela putaria, mas eu ainda queria a rola do Natan na minha boca, embora seja meu irmão, a beleza do Natan sempre me chamou atenção.
Ele ajeitou a calcinha depois de lubrificar bem meu piruzinho e me puxou para ele, me pôs de joelhos, sua rola estava extremamente marcada naquela cueca branca.
Natan: “Cheiro de pepeka você não curte, mas curte cheiro de macho? Vem, sente o cheiro, bem onde tá a minha rola”
Fui cheirar, era um cheiro incrível. Natan tinha jogado bola um pouco mais cedo, não tinha tomado banho ainda, então estava cheirando a suor, mas também a outro cheiro que não conseguia distinguir. Aquele era um cheiro forte, porém delicioso. Mordisquei aquele cacete ainda por dentro da cueca e continuei cheirando, passei o rosto em torno, queria aquele cheiro no meu corpo, queria ele pra mim.
Não aguentei e comecei a baixar a cueca do meu irmão revelando um belo cacete, era um pouco menor que do Robson, maior que do William e como uma cabeça rosada. Estava bem melado com o pré gozo.
Passei a cueca recém tirada e limpei o líquido que saía, em seguida, cheirei a cueca, Natan percebeu como eu tinha curtido aquela brincadeira, e como eu tinha adorado o seu cheiro, meu irmão estava me admirando enquanto sentia o cheiro do seu cacete.
Comecei a passar a língua em torno daquela cabeça rosada, fiz questão de limpar mais uma gota daquele pré gozo com a língua, e aos poucos fui tentando engolir aquele mastro.
Natan era do tipo que gostava de foder uma boca, pegou minha cabeça e começou os movimentos de vai e vem que foram ficando mais intensas a medida que seu tesão ia aumentando.
Ele me levantou, me jogou de bruços na cama, afastou a calcinha e caiu como um esfomeada no meu cuzinho. Senti sua língua me foder, suas mãos apertando minha bunda e dando alguns tapas.
Natan se acabou ali, lubrificou meu anelzinho ao ponto de sentir o quão molhado estava.
Ele foi introduzindo um dedo, e assim que entrou completamente, começou a fazer movimentos de vai e vem, quando ele foi colocar um segundo dedo, pude sentir uma certa ardência, Natan cuspiu para facilitar e o segundo dedo entrou, ele tentou o terceiro, mas meu cuzinho que ainda era infantil tinha chegado no limite.
Natan: “Caralho Rick, tô com muito tesão”
Eu: “Então tá esperando o que pra me comer?”
Natan: “Você é bem putinha mesmo né?! Tá louco pra levar rola”
Senti ele encostando a cabeça na portinha do meu anelzinho, ele forçou, senti dor, mas não iria atrapalhar. Meu irmão seria o meu mais novo macho, e eu sua putinha.
Meu cuzinho foi cedendo para aquela rola, a cabeça passou pra dentro e Natan foi introduzindo o resto. Ele me pegou pela cintura e me levou totalmente até ele, sua rola foi completamente enterrada no meu cuzinho. Ele começou o vai e vem enquanto eu rebolava ele me dava alguns tapas no bumbum.
Natan: “Vai cachorra, rebola pro seu irmãozinho vai”
Rebolei com vontade enquanto sentia aquela rola alegando meu cuzinho.
Natan: “Filho da puta, se eu soubesse que você era essa putinha, tinha te comido antes… Teria feito o primeiro estrago nesse cuzinho, sua virgindade era pra ser minha”
Eu: “Não importa Natan, o importante é que você tá provando do meu cuzinho, vai ser meu novo macho”
Natan: “Quero ser seu único macho irmãozinho, vou me aliviar no seu cuzinho todo dia. Sua rotina vai ser chegar da escola, vestir a calcinha e ser minha putinha”.
Ele tirou a rola, me virou pra ele e me deu um beijo, assim como fiz com William, fui seguindo sua língua. Ele se enfiou entre minhas pernas e socou de uma vez no meu cuzinho, o vai e vem estava frenético, Natan soava e urrava enquanto socava cada vez mais fundo dentro de mim. Os olhos revirava de tesão, o suor chegava a pingar em mim. É impressionante como alguns atos nojentos no nosso cotidiano nos excitam entre quatro paredes e com a pessoa certa.
Eu: “Natan”
Natan: “Fala minha putinha”
Eu: “Cospe dentro da minha boca”
Natan me olhou intrigado, sem parar de socar e sorriu.
Natan: “Robson cuspiu na sua boca, putinha?”
Não podia entregar William, Robson não falou dessa parte e não iria entregá-lo, não por ele, por mim mesmo.
Fiz que sim com a cabeça, Natan pediu pra mim abrir a boca e assim que abri ele deu uma cuspida.
Natan estava em êxtase, ele me pegou no colo, minhas pernas cruzadas em sua cintura, me pressionou contra a parede e continuou metendo de forma frenética.
Natan: “Caralho seu viadinho, tô quase gozando”
Eu: “Goza na minha boca Natan, quero sentir o gosto”
Natan: “Vai engolir irmãozinho? Se não for prefiro leitar esse cuzinho que tá apertando minha pica”
Eu: “Engulo tudo, goza na minha boca, por favor Natan”
Natan me desceu no chão, socou a rola com tudo na minha boca me fazendo engasgar, mesmo assim não tirou a rola, não permitiu que eu respirasse, senti a lágrima descer e o primeiro jato de leitinho bater na minha garganta. Meu irmão tinha tinha muito leitinho, senti uns 4 jatos de sêmen. Ele fez questão de ver, minha boquinha ainda infantil estava lotada de leite, ele finalizou dando uma cuspida que caiu e se misturou a porra, ele gostou da parada de cuspir.
Natan: “Engole minha porra, seja uma boa putinha e engole tudo”
Engoli e ainda fiz questão de limpar o pau dele com a boca e beber as últimas gotas que saíam.
Natan se mandou para o banheiro para tomar um banho pois pingava de suor, eu também estava suando, meu cuzinho ardia, mas eu mesmo estava em êxtase. Deitei na minha cama, peguei a cueca do Natan e comecei a cheirar, sentir seu cheiro era maravilhoso. Dos três pra quem tinha dado (nem tava acreditando que três caras me comeram em tão pouco tempo), meu irmãozinho ainda era o melhor de todos.
Em alguns minutos Natan voltou enrolado numa toalha e me fragou cheirando a sua cueca.
Natan: “Safadinho hein, curtiu mesmo o cheiro da pica do irmãozinho”
Ele puxou a calcinha da namorada e me mandou tomar banho pois eu estava muito suado e cheirando a neném recém fodido como ele mesmo disse. Após o banho Natan eu eu dormimos de conchinha e de madrugada ele ainda me fez chupar ele até gozar de novo na minha boca, mais uma vez fiz meu trabalho e engoli tudo.
Pela manhã, antes mesmo de dar meu horário de acordar e me arrumar pra escola, Natan se levantou e foi para o seu quarto com medo de ser flagrado pelos nossos pais.
Agora eu tinha levado rola de três homens, me sentia uma putinha completa e gostei disso.

Continua…

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