Virando a Putinha da Família (Parte 2)

Da primeira vez, o amigo do meu irmão me fez chupar ele, agora são as minhas pregas que correm risco.

Continuando as minhas primeiras aventuras sexuais, e como virei a putinha que sou hoje.
Na Parte 1, o amigo do meu irmão se aproveitou de mim enquanto estávamos sozinhos em casa, aconselho vocês a lerem a parte anterior antes de ler aqui e vamos ao que interessa:

Minha mãe chegou muito tarde naquele dia, ela pediu pizza pra gente e antes que o delivery viesse, meu pai também já estava em casa. Comi uma fatia, escovei os dentes e fui dormir. Eu tinha gostado do que havia acontecido entre Robson e eu, mas estava morrendo de medo dele contar pro meu irmão, afinal ele tinha contado o que tinha feito com aquela menina.

No dia seguinte fui pra escola normalmente e quando a perua me deixou em casa Robson já estava em casa jogando vídeo game com o Natan, ele me olhou e sorriu, ainda envergonhado fui direto pro quarto.
Não demorou muito e o Robson foi pro meu quarto.
Robson: “Eu acho que vou dormir hoje aqui, não sei, tô com vontade” ele sorriu, o mesmo riso malicioso.
O meu quarto tinha outra cama de quando dividia o quarto com o Natan, e na hora percebi onde ele queria chegar, rapidamente ele saiu do quarto e ouvi quando ele sugeriu a ideia para o Natan, meu irmão se animou na mesma hora.

Meu pai chegou mais cedo naquele dia e autorizou o Robson de dormir em casa.
Carlos (meu pai): “Você pode pegar o colchão da cama que tá no quarto do Rick e levar pro quarto do Natan”
Robson: “Não quero dar trabalho tio Carlos, na hora de dormir eu durmo no quarto do Rick mesmo”.
Sabia que ele estava planejando alguma coisa, provavelmente teria que chupar o pinto dele de novo… Parte de mim estava querendo repetir aquilo, a outra parte estava com medo.

Já era tarde da madrugadada, estava quase adormecendo quando ouvi o Robson entrando no quarto.
Robson: – Tá acordado pivete?”
Viro para o outro lado, Robson consegue ver já que meu quarto não é todo escuro por conta do abajur, na época eu tinha medo do escuro.
Robson: “Você não vai dormir agora né? Não vai me deixar sem te dar mais uma dose de leite hehe”
Virei pra ele e tomei um susto; Robson estava completamente pelado, aquela rola estava ainda maior do que eu me lembrava.
Estava muito quente, estava sem camisa e tenho mania de dormir sem cueca, num movimento Robson puxa meu shorts revelando o meu pinto complementamente duro.
Robson: “Olha que putinha, faz maior graça mas o pinto duro querendo mamar né?”
Robson colocou as duas mãos em torno da minha cabeça e sabia o que teria que fazer, sem ele pedir duas vezes eu tentei chupar aquela rola que estava ainda mais babona que no dia anterior.
Robson: “Põe a língua pra fora”
Fiz o que ele mandou, sim, mandou… Estava adorando receber ondens, era como se um lado meu escravinho estivesse despertando. Com a minha boca aberta e a língua pra fora a rola dele entrou ainda mais pra dentro, ele foi forçando, senti a cabeça dele babada ir de encontro a minha garganta e engasguei, ele tirou apressado com medo de fazer barulho e um rastro de baba veio junto, Robson pincelou meu rosto de baba e de novo forçou aquela rola na minha garganta, engasguei mais uma vez.
Robson: “Fica de quatro pra mim cadela, vai…”
Fiz como ele pediu, estava apavorado e com medo do que ele pudesse fazer até sentir a língua dele quente e molhada lambendo a portinha do meu cuzinho. Que sensação maravilhosa, sentia a língua dele entrando e saindo, sentia ele mordendo de leve minha bunda.
Robson: “Putinha safada, cuzinho tá aqui piscando na minha língua”
Não fazia ideia do que ele queria dizer com isso. Senti quando ele tentou colocar um dedo.
Eu: “Não, vai doer”
Robson: “Vai não”
Senti o dedo dele forçando passagem, aquilo começou a arder, enfiei o rosto na cama e deixei, deixei até mesmo quando ele tentou colocar um segundo dedo, mas meu cuzinho virgem e apertado o expulsou.
Ele se levantou e ficou atrás de mim, de joelhos na cama. Agora sentia a rola dele batendo na minha bunda.
Robson: “Eu vou colocar em você”
Eu: “Não… Por favor, não. Se o dedo doeu isso tudo vai doer muito”
Robson: “Eu vou de vagar, e é melhor do que ter que contar pra todo mundo o que você fez comigo né?”
Fiquei apavorado, estava na encruzilhada. A rola dele era monstruosa perto do meu cuzinho, mas achei aquela opção melhor do que todo mundo ficar sabendo.
Ele foi forçando, senti meu cuzinho abrindo, ardeu demais, era como se meu cuzinho estivesse pegando fogo, como se a qualquer momento eu fosse rasgar ao meio. Para impedir que um grito involuntário saísse, Robson tampou minha boca com a mão e continuou forçando, eu chorava muito, aquilo doía demais, era até aquele momento a pior dor que havia tido na vida. Ele passou a outra mão na minha boca, provavelmente para abafar completamente qualquer som e começou a aumentar a velocidade, pensei que eu fosse morrer com tamanha dor, tentava sair de baixo dele, mas que chance um moleque magro de 10 anos teria contra um menino forte e moreno de 17?
Robson: “Eu vou tirar as mãos, se gritar eu te encho de porrada moleque”
Acenei com a cabeça, ele não só tirou as mãos como a rola também, parecia que meu cu tava pegando fogo.
Robson: “Caralho fedelho, tá sem prega nenhuma mais” me virei e vi que a rola do Robson estava suja de sangue e cocô, naquela época eu não sabia de chuca e nenhuma parada dessas. Ele pegou uma toalha e limpou a rola, me pôs de pernas abertas e virado para ele (hoje sei que o nome da posição é frango assado)
Robson: “Eu vou colocar e se gritar vai tomar porrada”
Não falei nada e ele começou, com medo Robson pegou o travesseiro e colocou na minha cara abafando qualquer som que pudesse sair enquanto socava com mais força, senti ele desacelerando e parando, até que se jogou em cima de mim todo mole.
Robson: “Caralho, que gozada sensacional”
Ele saiu de cima e senti meu cuzinho completamente largo botando involuntariamente o mesmo líquido branco e gosmento pra fora, foi caindo no chão e quando vi estava uma mistura de porra, sangue e merda. Fiquei morrendo de medo do Robson me obrigar a engolir aquela nojeira, mas não fez, invez disso pegou a mesma toalha e passou no chão.
Robson: “Lembre-se, bico calado ou todo mundo vai sair da putinha que você é”
Ele jogou o shorts pra mim e vestiu a roupa. Meu cuzinho estava doendo demais e por conta disso tive dificuldades para dormir. Robson por outro lado, dormiu em questão de minutos depois de ter acabado com as minhas pregas.

Continua…

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