Viado novo arregaçado por mendigos

Quem consegue apagar o fogo de um viado adolescente?

Era ano novo, eu tinha acabado de fazer 16 anos e tinha saído pela primeira vez sozinho, longe dos meus pais, para dormir nos meus tios no centro de Curitiba. Tinha 1,59 de altura, coxas grossas, bunda arrebitada, um adolescente fogoso.

Já era quase 1 hora da manhã quando meus primos decidiram dormir. Eu ainda estava animado demais depois que eles me deixaram com o cu cheio de porra e querendo mais.

A rua nitidamente estava movimentada. Muitas risadas e gritaria invadiam a sala do apartamento. Decidi procurar um macho pra chupar mas não imaginei a enrascada que me meteria.

Antes de sair do prédio estava de regata e shorts curto, mas pelas grades rapidamente vi um grupo de moradores de rua sentados na calçada. Decidi andar só de regata caso alguém me parasse falaria que fuiassaltado. Estava muito excitado sabendo que andaria com a bunda a mostra, convidando os machos pra me foderem.

Os moradores de rua assobiaram quando viram minha bunda redonda distante. Eles tentaram mexer comigo mas eu ignorei, virei a esquina e continuei caminhando. Mas não olhei pra trás pra ver se estavam me seguindo.

Perto de um bar que estava para fechar encontrei um homem mijando. Ele ficou balançando o pau e me chamou com um assobio. Não perdi tempo cheguei mamando ele. Pau grosso gozou farto na minha boca rapidinho me chamando de filhinha do papai.

Continuei caminhando em busca de mais machos e encontrei outro homem sentado no banco de uma praça. Passei perto dele e ele “caralho moleque que rabo grande vem cá”, o homem colocou o pau pra fora, “vem mamar viadinho” disse mexendo no pau. Não aguentei e cai de boca.

Quando ele gozou, levantei e vi um morador de rua mexendo no pau sentado no mesmo banco dele.

– Bem guloso você, já é o segundo pau que te dá leite.

Fiquei com vergonha, mas comecei a chupar ele também. Foi muito bom. Ele pressionou minha cabeça com a coxa, não consegui escapar e a sensação foi ótima.

Depois que percebi que ele não ia gozar rápido, levantei e sentei do seu lado no banco. Ele perguntou se eu curtia dar, falei que nunca tinha dado. Era mentira, mas eu queria ver o que ele faria.

– Nunca deu a bunda?
– Não – repeti olhando para baixo.
– Tô te seguindo desde que saiu pelado do prédio. Mas não imaginava que era virgem, tem jeito de ser rodado.
– Tenho medo de dar, só gosto de chupar.

Voltei a chupar o homem que me levantou e me pediu pra seguir ele. Obedeci caladinho.

Voltamos pra frente do prédio dos meus tios e o morador de rua me apresentou outros seis homens, alguns dormindo já.

– Ô piazada, trouxe uma coisa pra nois, bunda virgem pra gente aproveitar.

Os homens não acreditaram de primeira, mas eu insisti que era virgem e decidiram me colocar de quatro e verificar. Eles abriram minha bunda pra ver se tinha pregas. Acharam o buraco pequeno, tentaram enfiar os dedos, eu segurando o cu nao deixava, “deve ser virgem”, disse um deles e resolveram me comer ali na calçada mesmo. Quem não me comia, segurava algum cobertor pra ninguém ver a putaria. 7 homens revezaram minha bunda.

Comecei mamando todos em roda, depois eles começaram a meter. O primeiro sentiu meu cu todo melado, recheado de porra, se ligou que eu não era virgem, por que entrou rápido o pauzao dele. “Esse cu ta molhado de porra”, falou o mendigo socando com mais força, “cu de mentiroso então”, falou outro morador de rua. Eles ficaram com raiva e começaram a me bater enquanto metiam. “Cu de mentiroso nao tem dono vamo arregaçar esse cuzao”, falou o que estava metendo. Fiquei todo arranhado, roxo, com marca de dente nas costas, mas quanto mais me maltratavam mais eu gostava.

O lado bom dessa gritaria é que chamou atenção e mais machos apareceram. Eu não via o rosto deles e não sei quantos homens entraram no meu cu.

Só lembro que uma hora me levantaram e me levaram pra um terreno baldio que tinha uma casa caindo aos pedaços. Eram uns 10 homens, 15 homens, todos excitados com o viadinho novinho sendo arrombado.

Eu estava cansado e de tanto pedir pra parar, colocaram uma cueca na minha boca, mijaram nela e amarraram minhas mãos nas minhas pernas. Meu cuzao estava aberto e qualquer pau podia entrar no meu buraco. Só ouvia os urros e gritos dos homens, frenéticos, não me davam folga, bombando dentro de mim.

Então teve uma hora que dormi e acordei ao lado de outros homens pelados na casa caindo aos pedaços. Barulho de carros da rua. Eu estava pelado, todo gozado, os homens também estavam. Fiquei com tanto tesão quando vi os homens pelados perto de mim que decidi fingir que ainda dormia na expectativa deles acordarem e me comerem.

E foi isso mesmo que aconteceu. Um a um, eles acordavam e me fodiam. Alguns mijaram em mim. Quando todos foram embora levantei e também fui, satisfeito com a melhor putaria que tinha feito até então, cuzão arregaçado vazando porra.

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