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Prazeres que não são para todos

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Uma viagem ao paraíso onde minha negrinha me deu o mais sublime prazer.

Há prazeres que não estão ao alcance de todos, não basta não ter problema de dinheiro, é preciso contatos seguros e eu tenho essa sorte, vou contar para gosta como é uma ida ao paraíso.

Uma xácara recatada, a Dona é uma mulher já coroa, tem 3 meninas a seu cuidado, o interior é maravilhoso, piscina, plantas bem cuidadas, o interior da casa é luxo, móveis modernos, cada menina tem o seu quarto mobilado com gosto, as meninas se apresentam bem vestidinhas, limpas, vê-se que nada lhes falta.

A Dona estava me esperando, dirigi o carro até ficar debaixo de um alpendre, me recebeu com um sorriso, entrei e me levou numa sala onde estavam as meninas, sentadas num sofá viam tv, me olharam como que me avaliando, apenas a negrinha esboçou um sorrisinho e isso me cativou a escolhi.

A Dona levou-me no quartinho dela, próprio de menina, só a cama era maior que o habitual.

Se ponha à vontade que eu vou cuidar dela para si, falou ela saindo e fechando a porta.

Me despi, colocando minha roupa no roupeiro e esperei deitado na cama que por minha negrinha.
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Bateram na porta e mandei entrar, uma loucura ver a negrinha, ainda não tem peitinhos nem pelo na xerequinha, sorriu para mim e subiu na cama, ficou olhando minha vara entesada, sem falar pegou e começou manipulando, se baixou um pouco e começou lambendo a cabecinha da vara, acariciei seus cabelos, abriu a boquinha e estremeci de prazer ao sentir sua boquinha quente e húmida mamando minha vara.

A fui para mim, comecei a passar a mão em suas costas até segurar o bumbunzinho gostoso, passei a mão entre sua nádegas já estava bem besuntada o que facilitou meter um dedo dentro do cuzinho, a respiração da negrinha foi ficando pesada e começou a gemer enquanto eu rodava o dedo dentro dela.

Vou colocar meu pau todo dentro desse cuzinho, vai aguentar ?

Vou. Disse ela com vozinha dengosa.

Estava doidinho por meter naquele rabinho, me controlei e deixei ela continuar mamando a vara, sei que metesse já no cuzinho esporrava antes de 3 socadas e meu desejo é comer seu cuzinho devagar, abrir suas preguinhas e ouvir seus gemidinhos.

A negrinha mamava a vara, de quando em quando parava e me olhava parecendo admirada por eu não ainda gozado e voltava a abocanhar, dando chupadinhas na cabeça da vara e fazendo sua boca deslizar até metade, meti um dedo em seu cuzinho, ela estremeceu e senti o cu apertando meu dedo, fui rodando o dedo dentro dela, me deliciando com suas chupadinhas até que esporrei em sua boquinha, não parou de mamar engolindo até não haver mais, aí tirou a boca e me olhou, abrindo a boquinha mostrando que não tinha mais.

Uma delícia de início, elogiei sua chupada, ela sorriu e deitou sua cabecinha em minha barriga virada para minha vara amolecida e começou a acariciando, é um prazer indescritível sentir uma mãozinha pequena e quente acariciando a rola, suspirei de satisfação e acariciei sua cabecinha foi o bastante para ela começar a dar beijinhos e lamber meu pinto, fazendo crescer na sua mão.

A puxei para mim e fiz sentar de de pernas abertas sobre meu corpo, não precisei falar, logo com sua mãozinha segurou minha vara e colocou a cabeça na portinha, me arrepiei de tesão quando sentou e a cabeça foi entrando devagar, ela gemia de dor mas foi sentando até a cabeça entrar toda, senti ela apertar o cuzinho ao mesmo tempo que gemia e respirava forte.

Ela começou a rebolar e ajudei com as mãos na cintura dela, meu pau foi entrando mais, ela gemia de dor, demorou, mas foi cavalgando devagarinho até meter todo, ela estava suando, gemendo sem parar.
Um tesão desmedido sentir meu pau atolado naquele rabinho infantil e ela subindo e descendo devagar fazendo meu pau entrar e sair do cuzinho que ia alargando, era maravilhoso, ouvir os gemidos dela, a segurei e lentamente a fiz virar de lado sem deixar minha vara sair, ela ofegava respirando pesado, consegui, depois de estar de lado, a fui virando até ficar por cima dela, seus gemidos eram mais prolongados e abafados, comecei a bombar metendo a vara toda, meu corpo batia em suas nádegas como se fossem tapas, aí ela gritou.

Seu grito me encheu de tesão, soquei mais forte, ela estremecia debaixo de mim, continuei socando naquele cuzinho arrombado que já não conseguia apertar, ela já não reclamava só choramingava e gemia baixinho a cada socada, não aguentei mais e gozei bem no fundo de seu cuzinho.

Me deixei ficar em cima dela, ouvindo sua respiração acelerada, recortada por soluços de choro, tirei só quando a vara começou amolecendo, abri sua bundinha seu anel estava inchado e aberto, larguei e tornei a abrir me deliciando vendo o cuzinho aberto querendo fechar.

A virei para mim, beijei sua carinha molhada de lágrimas, falando que era uma princesinha deliciosa que sabia dar prazer.

Não respondeu apenas soltava uns pequenos soluços de choro, acariciei seu rostinho e falei para descansar, fui no banheiro, quando voltei continuava deitada de bundinha para cima, já não choramingava, respirava mais calma, se recuperando, me vesti, fiz contas com a Dona e fui em casa ter com minha mulher e meus filhos.

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1 comentário

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  • Responder Paulão ID:5erpoot09

    tesão de conto, a ideia de traçar uma novinha é o sonho de muito macho.