Pastor orientando os jovens noivos 3

Leia os contos anteriores e veja o que um pastor pode fazer na vida de um jovem casal…

Antônia ajeitou a rola do pastor em sua bucetinha ainda babada pelo noivo e foi descendo calmamente até sentir o útero doer com a cabeça da pica de Jader empurrando ele para dentro, mas ao mesmo tempo que doía pelo tamanho e ardia pela grossura, era uma delícia, pois preenchia cada centímetro de sua bucetinha recém desvirginada e que até então desconhecia uma rola. Já acostumada ela se deixou levar pelas mãos do pastor que a faziam subir e descer vagarosamente e gradativamente a aumentava a velocidade e a força da descida, assim ela teve seu primeiro orçamento sentando em uma rola, o que fez com que as pernas do Jader ficassem brancos dos líquidos da garota e também vermelho do sangue que desceu daquele cabaço que ele começou a romper nos dedos e agora foi pras picas, literalmente.
Thales, o noivo de Antônia, apenas batia sua punheta enquanto Jader fodia sua futura esposa e entupia o útero dela de porra. Por incrível que pareça ele está a amando ver Antônia no pau do pastor, ele os tratava bem, nunca imaginou que poderia ser tão feliz com uma mulher que ele conheceu a pouco movido por um casamento arranjado. Thales sabia que amava sua noiva, se apaixonou por ela a primeira vista e agora estava vendo ela se tornar mulher com o homem que mais admirava neste mundo.
O rapaz nunca teve pai, sua avó nunca contou o fato deles terem sumido e o criou como sendo seu porto seguro, porém Jader veio e supriu a lacuna em seu coração, até havia dito que o queria como a um filho e queria que morassem com ele após o casamento. Thales o olhava com admiração e respeito, faria tudo que aquele homem mandasse, estava realmente apegado a figura masculina que sua avó arranjou para que ele aprendesse a se defender do mundo. Thales achava lindo como ele tratava sua noiva, ele fodia ela com força ensinando a ele como deveria fazer depois de casados, dizia que seria bom para ambos que a menina soubesse gozar e ser obediente antes de se casarem, então pegava ela de jeito a todo instante e a fazia gozar gostosamente. O legal é que ele a liberou para que se chupassem, mas sem nunca penetrar, pois ele a estava preparando para o casamento deles. Tudo era lindo até que Jader colocou Antônia no frango assado e gritou…

– Vai amorzinho, goza novamente que vou deixar você com a buceta cheia, como um macho de verdade deve fazer.
– Vai pastor, goza dentro que sou só sua.

Thales se paralisou naquela hora, pois ela era dele e não do pastor. Ele se sentiu mal enquanto Jader gozava dentro da menina dizendo que se pudesse deixar uma mulher cheia, então ela e Marisa certamente estaria agora. Mesmo chateado Thales gozou ouvindo os dois se divertirem e terminarem tudo com um beijo. Antônia beijou Jader com paixão ao finalizar a foda e ele a prendeu com as pernas para o ar enquanto chamava Thales que estava todo gozado e meio aéreo.

– Venha aqui filho – disse ele. A mulher é sua, só sua e não te tirarei esse direito jamais.

Parecia que o pastor sabia ler pensamentos, pois falou exatamente o que ele precisava ouvir.

– Apesar de ser sua eu irei usar sua mulher todos os dias e você irá limpar a nossa sujeira com prazer, tudo bem?

Thales assentiu com a cabeça e já ia começar a lamber a buceta da noiva quando Jader segurou seus cabelos e o impediu de afilundar a língua nela.

– Não, vocês terão a noite inteira para se chupar, já eu não vou me lavar antes de dormir, então trate de tirar o gosto dessa puta do meu pau e depois vá tomar meu leite de dentro dela.

Thales não havia entendido, então Jader segurou sua boxexa de forma que abrisse a boca e enfiou a rola dentro o fazendo engasgar.

– Limpe meu pau, não quero ficar com ele coçando quando acordar. Sua noiva não está em condições, então é bom que limpe bem.

Jader o conduziu em uma chupeta de limpeza e logo ele já havia pego gosto pela coisa e mamava até as bolas, quando viu que seu saco já estava cheio novamente e o pau limpo, então mandou que ele parasse, pegasse Antônia que estava dormindo e a levasse no colo para o quarto deles, lá ele deveria tirar o máximo de leite de dentro dela com a língua, então levantou e deixou Thales fazendo o que ordenou.
Pela manhã Jader acordou com o pau duro e saiu pelado pela casa encaminhando-se para a cozinha, lá ele preparou o café de todos e foi surpreendido pelo casal que disse ter acordado com o cheiro do café. Thales ao ver o pastor de rola dura já quis ajoelhar e mamar mas ele o conteve, disse que ele era corno e não viado, que teria a rola dele só ente para limpar, já chupar no dia-a-dia era obrigação das mulheres, assim Antônia baixou e começou a mamar a rola do pastor e quando sentiu que ia gozar ele a tirou de lá a força, pois ela não queria parar.
Jader colocou os dois sentados e foi servindo o café enquanto explicava como deveriam se comportar em sociedade, que não era normal um homem mamar o outro, que Antônia não deveria se excitar com outros homens que não ele e Thales, muito menos dar liberdade a qualquer um deles. Quanto a Thales, falou que deveria se impor mais, ser mais dominador, dar ordens, ser provedor, não baixar a cabeça para pequenas coisas e muito menos deixar que outros caras o subjugassem, então, para conquistar sua auto confiança ele o treinaria durante o período em que estivesse ali, tanto na arte da foda, quanto em brigas, fossem verbais ou de real contato.
No decorrer do dia Jader passeou pela chácara e ensinou Thales sobre como cuidar das coisas, afinal tudo aquilo seria deles já que ele o assumiria como filho, ensinou a dar ordens aos funcionários, a dominar Antônia, algo que ela gostou bastante, então os levou até o curral e pela primeira vez fez com que repassem. O pastor insistiu que deveria ser firme, girar ela como quisesse, fazer o que lhe desse vontade, mas que respeitasse o corpo dela e não a pegasse com brutalidade demais, assim, não fazia mal ser bruto, mas nada que ferisse a menina ou deixasse marcas visíveis. Assim foi a primeira foda dos dois e Antônia conseguiu gozar duas vezes antes dele botar seu leite dentro dela.
Já satisfeito Jader mandou que ele os conduzisse para casa como dono da propriedade afim de se acostumar, já no caminho encontraram Gilvan que os cumprimentou e foi informado que Thales agora dava ordens no local, tanto quanto ele, pois o rapaz agora era seu filho e o patrãozinho deles. Gilvan se alegrou com a conversa e o parabenizou enfuzivamente, Jader aproveitou a deixa e pediu que o caseiro mandasse as meninas irem para sua casa agora pois levaria suas afilhadas ás compras.

– Vá rápido homem e depois fica liberado o resto da tarde, assim poderá ir atrás da cabrita da fazenda vizinha, aquela que o impediu de jantar conosco ontem.
– O “sinhô ” já sabia patrão?
– Não, mas já desconfiava. Só assim para você deixar as meninas livres a noite.
– Pois é patrão, aquela “muié tá virando meu quengo – disse ele pondo a mão na cabeça. Cabrita nova, coisa “mai” linda patrão, ela ” mim” diacadera sempre que tô “cum” ela. Disse sussurrando para os jovens não ouvirem.
– Te entendo, mas não vá fazer besteira e desampara sua família.
– “Pó” deixar patrão, “num vô” fazer besteira.
– Assim espero. Agora vá para casa chama-las e preparar seu espeto para comer carne de cabrita.

O homem saiu correndo e sorrindo até sua casa, logo que entraram mandou os pombinhos tomarem banho e limparem a sujeira que tinham feito, mandou darem um tempo pois ela acabou de perder o cabaço e precisava de um tempo, senão ficaria machucada. Pouco tempo depois o som de batidas na porta enche o ambiente e Jader vai abrir para receber Marisa e Helô, ambas lindas em suas vestes humildes de campo essa. Jader as recebeu com um abraço apertado e fez questão de apalpar a bunda de ambas, Helô ficou sem entender mas não achou ruim, ja Marisa ficou toda molhada, ainda mais que se lembrou da noite passada e do tanto de porra que tinha dentro dela. Era capaz de ainda ter porra dele nela, pois pela manhã, após ir ao banheiro, ao se.limpar ainda saia resquícios de porra.
Jader as acomodou, fez sala, conversou com ambas descontraída mente até que os pombinhos voltaram banhados e trocados, então ele avisou a ela que iriam sair para almoçar. Marisa quis protestar dizendo que seu marido teria de almoçar e a comida não estava pronta, mas ele disse que já havia providenciado o almoço dele, então elas iriam acompanhá-los. Marisa ficou pensativa mas ele a obrigou, já ele pensou apenas que seria questão de tempo até seu caseiro fugir de casa com a vizinha novinha e deixar aquelas gostosas só para ele.
Já no carro foram todos conversando animadamente, Thales foi na frente com o pastor e todos engataram em uma conversa animada durante todo o caminho, foi algo bem agradável e Jader fez questão de forçar as caipirinhas a falarem direito, assim foram atormentando elas a viagem toda com brincadeiras em torno do assunto e uma zombaria animada que era de longe ofensiva e muito instrutiva para ambas, e pasmem, foi uma forma eficiente de fazê-las começar a perder o sotaque e os erros horríveis de português.
Quando chegaram ao seu destino Jader fez todos desembarcarem em um grande estacionamento e somente depois se deram conta de que estavam no estacionamento de um grande shopping center de uma das cidades vizinhas, então ele os conduziu shopping a dentro e começou a parar nas lojas que o interessavam e passou a obriga-los a provarem roupa atrás de roupa. A verdade é que ele tinha um poder aquisitivo altíssimo, então não teria problema seus convidados comprarem o que bem quisessem, assim foram realizando suas compras e quando estavam cansados os levou a praça de alimentação e deixou que definissem o que comeriam. Foi uma.farra só, muita comida, bebida alcoólica que nenhum deles jamais haviam privado, mas que todos aprovaram, e quando já estavam altos Jader os.levou ao cinema.
Já na sala.l, sentaram-se no fundo tendo Joana na parede a direita ao lado de Thales, e Marisa ao lado do garoto, tendo ao seu lado o pastor e logo depois Helô. As meninas caipiras ficaram deslumbradas com o tamanho da tela e comentaram durante boa parte do filme, já Jader estava excitado e começou a bolinar Marisa enquanto abraçava Helô e deixava sua mão esquerda brincar descontraída mente com o bico de seu seio esquerdo. Em determinado momento Thales puxa a cabeça da Marisa e lhe beija a boca enquanto Antônia está sugando sua rola. Pelo visto a aula de dominação estava funcionando muito bem, só que tinha um detalhe, Helô não sabia de nada e ficou espantada ao ver sua mãe com minha mão dentro de sua saia e beijando o noivo da Antônia. Para desfazer o mal eu a virei para mim e olhei em seus olhos.

– Lembra que disse que me obedecer iam em tudo? Estava falando a verdade?

Ela meio aérea balançou a cabeça afirmativamente.

– Então você e sua mãe serão minha mulheres.

Jader a puxou e a beijou ensinando a menina a como se portar num beijo, nesse meio tempo ele sacou seu seio e passou a apertar seu bico gostosamente tirando suspiros dela. O pastor mandou que ela tirasse a calcinha e subisse em seu colo, algo que ela fez rapidamente, mas na hora de sentar viram que os três já haviam alternado a brincadeira, pois agora Antônia beijava Jader e Marisa quem o chupava. Helô vendo aquilo ficou sem ação, então Jader sacou a rola e a acomodou sentada sobre ela, sem penetra-la ele conduziu seus quadris para frente e para trás fazendo sua bucetinha percorrer toda a extensão de seu mastro e logo estava babando o pau todo comsua bucetinha enquanto beijava seu patrão. O casal ao lado agora tinha Antônia sentando na rola do Thales enquanto ele beijava Marisa e socava os dedos em sua buceta, Já Helô vivia uma experiência nova e precisava de muito empenho de Jader para que não gritasse enquanto rebolava em seu pau, mas em dados momento ela se moveu desajeitada mente e o pau entrou de uma vez nela, não tivesse Jader colado na boca dela teria gritado para todos ouvirem. O cabacinho da menina tinha ido pras picas, literalmente, Jader então se manteve parado enquanto a menina tremia e soluçava com a dor que sentiu, mas com jeitinho Jader a conduziu na cavalgada e logo ela estava dando sua primeira gozada em uma rola e ele conseguiu descarregar sua porra dentro dela logo que o filme acabou.
Ao acenderem as luzes notava-se no fundo um grupo de pessoas descabeladas e teria muito cheiro de sexo, não fosse o odor intenso de pipoca que inundava o ar. Assim Jader os conduziu por mais um tour pelo shopping, onde ele comprou um celular para cada um deles e mais alguma peças ousadas para as mulheres. Quem visse os 5 juntos achariam que eram uma grande família a passear, mas na verdade eram todos escravos de um único homem, um pastor que estava criando ovelhas para enfiar a faca, digo, a pica🤤😂

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@negroeamor

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