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Tio Edu, Dudu e Pedrinho – 5

3248 palavras | 7 |4.78
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Estava já me acostumando com as rolas dos meninos, mas desta vez teria uma tarefa mais difícil.

Sexta-feira, véspera do dia do Baile de Debutante da Filó (Filomena), o Dudu estava excitadíssimo pelo fato de ser o convidado pessoal dos pais dela, ele pretendia namorar com ela. Realmente a Filó era uma moça muito bonita, um corpo bem formado, com seios durinhos e de médio porte, tinha os cabelos castanhos cacheados até os ombros, tinha olhos verdes e brilhantes e estampava um sorriso “colgate” (branco e perfeito), era discreta, ou seja: “A debutante que pairava nos solhos dos moços daquela região”.
Pela manhã fomos cavalgando até onde tinha o pasto com as vacas, descemos dos cavalos e deixamos eles soltos em um pequeno cercado que tinha ao lado de um curral menor onde tinha forragens que davam como alimento para as vacas. Estávamos entrando no curral e vimos o negão cercando a morena, em certo momento ele conseguiu deixar ela parada e foi montar ela, que susto levei ao ver o tamanho do pau do negão, era parecido com a minha perna e ficava dando pinotes até o momento que, de uma vez, ele foi afundando aquela coisa enorme dentro da buceta da morena; O negão ainda ficava mordendo a nuca dela para ficar paradinha, não demorou muito ele sai de cima da morena e aquele pau sai mole, balançando e todo molhado e ele vai ao lado da morena, parecendo que ia beijar.

Dudu – “Viu como ela aguenta o negão?”

Pedrinho – “ela nem tentava escapar dele”

Eu permanecia caladinho, não sabia o que dizer.
Eles me levaram para dentro do curral, e foram tirando minha roupa, me deixando peladinho. Estenderam uma lona no chão e me colocaram deitado sobre ela, de barriga para cima. O Dudu veio e colocou o pau dele para eu chupar e o Pedrinho caiu de boca no meu pinto, muito gostoso, me senti fora de orbita. Trocaram de lugar e me colocaram de joelhos chupando o pau do Pedrinho e o Dudu veio atrás lamber meu cuzinho e depois passou banha de porco e foi enfiando para dentro com os dedos.
Quando ele encaixou a cabeçorra do pauzão dele na entradinha do meu cuzinho foquei com medo de sentir as dores da vez anterior, quando ele me enrabou. Ele disse para eu ficar tranquilo pois ele não iria me machucar, e, realmente ele foi colocando devagarinho, aquele pau grossão foi ganhando o interior de minha bundinha, ele começou a bombar devagar e dava grandes paradas com ele todo cravado no meu cuzinho, chegava a doer no fundo. Ele saiu de dentro de mim e chamou o Pedrinho para continuar o serviço.
Ao contrário do Dudu, Pedrinho, mesmo com um pau menos grosso e menos comprido, judiava do meu cuzinho com estocadas rápidas, acabou gozando rápido. Mal ele sai de dentro de mim, o Dudu volta a meter, agora com menos dificuldades, mas…. longo curso, pouca velocidade e agora fazia um barulho por causa da porra do Pedrinho que estava dentro do meu cu.

Dudu (me posicionado de “ladino”, sem tirarar o pau de dentro do meu cú) – “Deita e dá uma relaxada Ric” – passando a estocar mais lento e deixando o pau parado lá no fundo por diversas vezes.

Estava muito gostoso, cheguei a tremer e quase desfalecer. Assim permanecemos engatados por um longo tempo. Então ele foi me virando, deitado de bruços, e ele cravado na minha bunda, deitado por cima. Então, começou a me judiar com bombadas rápidas e constantes, senti meu cuzinho “pegando fogo”

Eu – “Aiiii Dudu! Assim dói muito”

Então ele chama o Pedrinho, sai de dentro de mim e Pedrinho abre minha bunda e começa a lamber meu cuzinho, que sensação maravilhosa, e o Dudu ficava punhetando o pau dele, que permanecia duro como um toco.

Dudu – “parou de queimar o cuzinho Ric?”

Eu – “Sim, está um vazio….” – dei uma risadinha

Nisso o Dudu vem e volta a cravar sua rola em mim e bombar devagar e dando umas aceleradas, quando começou a ficar meio incômodo, pedi para ele parar mais um pouco, mas…… ele parece que acelerou mais, e logo cravou com tudo e encheu meu cuzinho com a porra dele.

Dudu (colocando suas roupas) – “Ric, fica deitadinho e empina bem a bundinha, deixa a porra no fundo” – Pedrinho colocava três dedos no meu cu e ficava “massageando” interno.

Depois de um bom tempo eles colocaram minha roupa, subimos nos cavalos e fomos para casa.
Almoçamos e fomos tirar o cochilo de todo dia, os meninos no quarto deles, e a tia Rita foi conversar comigo no sofá enquanto o tio Edu já entrava no quarto deles.

Tia Rita – “Ric, agora à tarde a gente vai tudo pra vila, para eu arrumar meu cabelo e os meninos pegarem uma roupa para o baile de amanhã. O tio Edu vai voltar pra cá, pois ele tem que dormir aqui, para amanhã arrumar os animais. Eu e os meninos vamos de carona com o Antonio e já vamos dormir na fazenda deles. Você prefere ir conosco ou voltar com o Tio Edu e ir amanha direto para o baile?”

Eu – “Não sei, o que ficar melhor para vocês”

Tia Rita – “Tá bom, a gente decide lá então”

Terminado o cochilo, nos arrumamos e fomos com a rural para o vilarejo, lá deixamos a Tia Rita no “Salão de Beleza” e tio Edu deixou a gente em um galpão onde tinha vários produtos, o que chamavam de “Venda”, e ele foi dar uma volta.
Mais no final da tarde a Tia Rita vem com o cabelo todo enrolado, disse que fez um permanente, eu e os meninos pegamos algumas coisas na venda, nisso chega o seu Antonio nos buscar, e tio Edu vem,

Tio Edu – “então, vou voltar para o sítio, e amanhã vou direto para o Baile, você vem comigo Ric?”

Eu queria mesmo era ir com os meninos, mas o tio Edu falou de uma forma tão sorridente que não quis dizer não

Eu – “vou sim tio” – mostrando uma cara de feliz sem estar

Tia Rita – “Edu…… deixa o Ric ir com os meninos….”

Tio Edu – “Tá bom, eu vou sozinho mesmo, já estou acostumado”

Eu – “Não tia Rita, eu vou gostar de ir com o tio Edu mesmo”

Tia Rita – “Tá bom, então vai com o Edu” – me abraçando – “cuida bem dele lá tá?”

Eu (sorrindo para ela) – “Tá bom tia”.

Então fomos para nossos destinos…..
Chegamos no sítio já era quase o sol se pondo, tio Edu me mostrando uma latinha

Tio Edu (com um sorriso largo) – “Ric! Vai tomar um banho para relaxar o corpo, e olha o que o tio comprou para passar no teu bumbum” – exibindo a latinha de vaselina aberta para mim – “é muito melhor que banha de porco”

Fiquei preocupado que o tio Edu visse o estado que estava meu cú, não tinha nem lavado depois do estrago que os meninos haviam feito em mim durante toda a manhã.

Eu (com um sorriso amarelo) – “Não vai precisar não tio Edu, nem tá doendo”

Tio Edu – “vai lá tomar o banho que eu vou fazer uma jantinha para nós”

Durante o banho eu lavei bem meu cu, depois de ter feito cocô com as porras dos meninos, enquanto eu tomava banho, tio Edu entra no banheiro e vai mijar no vaso, ficando de costas para mim. Aquele mijo fazia um estrondo quando caia na água que ficava dentro do vaso.
Terminei meu banho e fomos jantar, nisto o tempo deu uma “armada” e começou a chover, depois de tudo arrumado na cozinha, o Tio Edu me levou para o quarto e falou para escolher qual das camas eu queria, eu escolhi a do Dudu…

Tio Edu – “A do Dudu é mais gostosa?” dando um sorrisinho

Eu – “sim………” mas não entendi muito bem o por que daquele sorriso.

Tio Edu me deixou lá, encostou a porta e foi ao banheiro tomar seu banho. Ele saiu do banho enrolado na toalha e veio até o quarto com aquela vaselina,

Tio Edu – “Deixa o tio passar a pomada no teu bumbum”, já sentando na cama, pedindo para eu ficar de 4 com o peito encostado na cama – “afasta um pouco um joelho do outro”

Pronto, lá estava eu todo arreganhado para o tio Edu

Tio Edu – “Hummmm, tá vermelhinho. Tá doendo?”

Eu – “Não, deve estar vermelho por causa que andamos a cavalo hoje pela manhã”

Tio Edu (já colocando um monte de vaselina cú a dentro, enfiando dois dedos junto) – “Hummmm, os cavalos fizeram um bom trabalho aqui, heim”

Olhei para a toalha do tio Edu, estava toda estufada na região do caralhão dele até me assustei um pouco.

Logo ele foi para o seu quarto.
Eu não conseguia dormir, pois estava relampeando e dando trovão, fui até o quarto do tio Edu, estava trancado, e bem na hora deu um relâmpago que clareou toda a sala e da um trovão estrondoso.
Assustado bati na porta do quarto do Tio Edu.

Tio Edu – “que foi Ric?”

Eu (já entrando no quarto) – “Tio! Posso dormir aqui com o senhor?”

Tio Edu (deitando na cama e me puxando para o lado dele) – “É o que mais quero” – deitando de barriga para cima.

Eu estava meio longe dele, deitado virado para ele e com o bumbum virado para a janela, com os relâmpagos que clareavam o quarto, pude ver a cueca dele toda estufada e o Tio Edu, com as mãos embaixo de sua cabeça, já respirava fundo. Nisto dá um trovão forte, me assusto e chego a colar no tio Edu, que tira sua mão esquerda de trás da cabeça e me abraça firme contra seu corpo.
Não tendo onde colocar minhas mãos, passo meu braço sobre a barriga do tio Edu, e sinto que é bem peluda. Ele já dormia, inclusive tinha diminuído a tensão de seu braço em meu corpo. Espalmei minha mão e subi até o peito dele, e senti os músculos de seu peitoral, ele deu uma respirada mais profunda, e fiquei preocupado, então deixei minha mão parada para ele não perceber que eu estava acordado.
De repente, tio Edu pega de leve minha mão e tira de cima dele, com cuidado para eu “não acordar”, ele se levanta e vai saindo do quarto.

Eu – “Tio! Onde o senhor vai?”

Tio Edu – “vou dar uma mijada. Estou precisando, e está muito calor e não dá para abrir a janela por causa da chuva”

Eu – “Também estou com muito calor”

Tio Edu – “Tira teu pijama se quiser, fica mais fresquinho”

E ele saiu do quarto. Fiquei meio com vergonha, mas, o pior ele já tinha visto “meu cuzinho”, então fiquei pelado e deitei de frente para a janela (de costas para onde o Tio Edu ia deitar). Ele demorou um pouco e retornou, veio bem silencioso, achando que eu já estava dormindo. De vagar colocou a mão na minha bundinha e teve a certeza que eu estava peladinho. Percebo, pelo movimento, que ele também estava tirando a cueca dele, ou seja, peladão. Ele deitou na mesma posição, eu aguardei um pouco e me virei na posição anterior, colando meu corpo ao dele. Então sinto ele colocando o braço dele debaixo da minha nuca, me colando ao corpo dele, outra vez coloco minha mão sobre a barriga dele.
Passado um tempo, ele começa a respirar mais profundo, como se estivesse dormindo, então, levei minha mão até o peito dele, o mamilo estava durinho. Fui descendo minha mão até o umbigo dele, e meu dedo encosta em algo quente, era a chapeleta dele, meus dedos tremeram e fui tirando devagar. Ele estica sua mão direita, mega na minha mão e coloca no corpo daquela rola enorme e grossa, tentei fechar meus dedos em volta, mas não alcançava.
Ele virou de lado, ficando de frente para mim, foi empurrando em meu ombro para eu ir descendo em direção ao desejado. Eu pegava naquele pau com as duas mãos, e sentia o formato dele, estava extremamente duro, e cheio de caroços nas laterais, tinha um cheiro maravilhoso, limpinho, Padrinho espalmou sua mão da minha nuca e foi empurrando para que eu abocanhasse

Tio Edu – “Vai Ric! Mama gostoso no titio” forçando devagar aquela cabeçona para dentro da minha boca.

Foi até minha garganta e tinha muito pau pra fora ainda, e além de comprido era grossão, engasguei e babava muito, reflexo de tudo aquilo dentro da boca. Chupei muito, minha boca estava dolorida,

Tio Edu (sem avisar que ia gozar, segurou minha nuca) – “Engole tudinho, vai ser bom para você. É vitamina”

Quase me afoguei, era muita porra e eu estava mal posicionado. Quase vomitei, mas puxei a respiração forte e me contive. Ele me puxou me abraçando gostoso. Ainda me abraçando com um braço, com o outro esticou a mão e pegou a latinha de vaselina, abriu, afundou dois dedos dentro da latinha, me colocou arreganhado na cama e começou a massagear meu cu enfiando os dedos, alternadamente

Tio Edu (falando baixinho no meu ouvido) – “Riquinho gostosinho! Os meninos judiaram deste cuzinho lindo hoje? Prepararam ele bem gostosinho pro padrinho?

Eu (com medo) – “Tio Du, não vai entrar, é muito grossão, o do Dudu, já é grosso e doi para entrar, o do senhor é bem maior, eu não vou aguentar”

Tio Edu – “Mas o tio sabe fazer gostoso, sem doer”

Eu (argumentando) – “Eu ouvi o senhor com a Tia Rita” – ele enfia os dois dedos no meu cú – “ai ai ai”, nem ela não aguentava”

Tio Edu – “aguenta sim! Ela que é uma gata manhosa, não fica minha rola. Ela ficou preocupada de você vir dormir comigo aqui no sítio, pois ela que queria estar aqui”

Acabei de entender o que estava acontecendo. Os meninos me “lacearam” pela manhã, acho que já estava tudo combinado.
Tio Edu me colocou deitado de bruços e pediu para eu abrir minha bundinha com as mãos, fiz, mas pedi que ele não enfiasse pois ia me machucar

Tio Edu –“Calma, você vai pediu para eu enfiar’

Ele posicionou aquela cabeçona na entradinha do meu cuzinho, e deixou ele na pressão, sem forçar, eu travei o cuzinho o tanto que deu, tio Edu não falava nada para eu não fazer, apenas

Tio Edu – “Vai Ric, você é forte, tem um cuzinho fantástico, faz ele engolir meu pipi” – pipi? Tio Edu estava de brincadeira – “Mostra que você é durão, olha como teu cuzinho está mastigando meu pau” – realmente um cu piscava sem parar.

Comecei a sentir meu cuzinho começar a ser invadido bem lentamente fazendo pressão nas paredes, eu mexi minha bundinha para tentar aliviar a dor que estava começando e acho que facilitou a coisa, aquela cabeça toda besuntada de vaselina, literalmente ia escorregando para dentro

Eu –“ai tio, ta doendo, deixa pra depois, eu prometo que deixo” – mas não retrocedia um milímetro, ia entrando, e eu suava de nervoso.

Tio Edu – “Isso garotão forte, está entrando, daqui a pouco vai ficar muito gostoso” – ele enfiava os dedos dentro da minha boca – “baba no dedo do tio e rebola esta bundinha”

Não deu outra, aquela cabeçorra entrou, passou pelo esfíncter, muita dor e queimava, mas o tio Edu ficou paradinho esperando eu parar de me retorcer. Quando eu dei uma relaxadinha para respirar mas tranquilo, tio Edu deu uma empurrada naquela rolona que foi entrando e ganhando profundidade.
O choro me veio sem intenção, devido à dor que eu estava sentindo. Sem tirar nenhum milímetro de dentro do meu cuzinho (nem tanto inho assim), ele foi deitando e me virando de ladinho. Ele passo o braço entre minhas pernas e ergueu uma delas (a direita), me abrindo e arreganhando meu cuzinho que estava na estaca. Não se moveu, ficou apenas me elogiando, dizendo que este era o melhor cuzinho que ele já tinha visto.

Tio Edu –“Ric, o tio vai começar a socar no cuzinho, vai doer um pouco, mas garanto que você vai querer que eu coloque tudo ai dentro, aguenta um pouco que vai ficar muito gostoso”

Ele começou a dar estocadas leves, doía sim, mas era suportável, ele pediu para eu soltar gemidos forte, que aliviaria as dores. Fiz isto e realmente parece que a dor ia saindo. Ele ficou acelerando e diminuído a velocidade em cursos curtos, e começou a ficar gostoso, aqueles caroços nas laterais daquele colosso, provocavam sensações deliciosas, quando ele aumentava o tamanho do curso, em que a ele quase tirava tudo, mas antes que a cabeça escapasse, ele voltava a enfiar.
Eu já estava curtindo, fazia muito tempo que estávamos naquele baile do amor. Tio Edu estava todo molhado de suor, e pingava sobre meu corpo embaixo dele

Tio Edu –“Ric! O tio vai gozar, dai vamos descansar um pouco.

Ele gozou que encheu meu cu, e fazia bastante pressão interna. Mas, ele não tirou o pau de dentro. Me abraçou, ficava enfiando a língua no meu ouvido, soprando meu rosto e ficou quietinho, eu acabei relaxando e dormindo nos braços e na rola dele.
Senti um incômodo quando seu pau começou a endurecer dentro do meu cuzinho e fui me mexer.

Tio Edu – “Acordou gostosinho? O tio quer meter mais um pouco, vamos devagar”

Deixei meu corpo largado, mas o pau não estava entrando e saindo com facilidade. Tio Edu foi puxando até ficar só a cabeça para dentro do meu cu, e passou vaselina pelo tronco da rola. Então voltou a enfiar devagar, e começar o curso. Ele me virou de quatro e começou a bombar, eu passei a gemer forte, para diminuir as dores, eu tentava me deitar, mas ele me segurava firme pela cintura, e bombava descontrolado, arfava e judiava do fundo do meu cuzinho, pois aquele pau era muito comprido. Ele explodiu em um gozo tremendo.
Quando ele tirou aquele caralhão de dentro da minha bundinha, saiu um monte de porra, misturada com um pouco de sangue (gotinhas) e um cheiro de fezes.
Ele me pegou no colo, me levou ao chuveiro e tomamos um banho.
A chuva já tinha parado e o dia já tinha amanhecido.
Ele me levou para a cama, me deitou peladinho e foi dar alimento para os animais
Acabei dormindo, só acordando quando Tio Edu veio me acordar para almoçar

Tio Edu – “Vamos almoçar? Você precisa recuperar as forças, temos um aniversário para ir daqui à pouco, Tia Rita e os meninos devem estar ansiosos por nossa presença. Consegue andar? Está dolorido?”

Eu –“Humm estou com muita fome, não está doendo muito não, consigo andar”

Comemos e fomos nos arrumar para ir.

Continua………………………

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7 Comentários

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  • Responder Jair ID:1e6vlr0dmgo7

    E a continuação?

  • Responder Tales ID:1etwmhf2wlmn

    Terminei de ler os cinco contos amei todas tesao total cada lida uma foda com meu gatinho explica a relação entre os irmãos que o Pepo insinuou que tudo isto já fez com o Dudu não demora

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woia

    Delícia de conto gostaria de ter um sobrinho gostosinho pará fuder assim. Continue estou de pau duro e com muita vontade de Gosar.

  • Responder Prazer infantil ID:5pbarenrk0b

    Q delícia

  • Responder Boy ID:mn1opxpopgm

    Que delícia, tô adorando suas histórias parabéns.
    Telegram @Boy_MS

    • Ruan ID:1cqtbi5612sd

      nem existe esse telegram filho… se quer manda manda certo

  • Responder Wander ID:1dbwjwhwekej

    Continua logo pfv.