Pastor orientando os jovens noivos 2

Leia o conto anterior e entenda o que está acontecendo na vida desse pastor e suas ovelhas…

Jader abriu a porteira da chácara e foi recebido por Gilvan, seu fiel caseiro de longa data, Gilvan notou que no carro tinha uma moça dormindo no banco do carona e alguém mais deitado no banco de trás, mas como não era de sua conta e o patrão era um homem muito íntegro, com certeza seria algum casal de sua igreja que ele estaria trazendo para passar o final de semana com ele.
No carro estava Antônia toda arreganhada e dormindo depois de gozar pela primeira vez e atrás Thales que estava com seu shorts todo sujo de porra, ele havia se masturbado enquanto Jader metia o dedo em sua noivinha linda e acabou por se gozar todos e acabou dormindo depois de experimentar o sabor da primeira bucetinha que viu na vida. Jader por sua vez apenas observava os dois dormindo e curtia o cheiro de sexo que ficou no ambiente, ele com certeza tiraria muito proveitodaqueles 10 dias.
Uma vez dentro da casa e devidamente instalado, Jader os levou para fazer uma refeição onde conversaram bastante sobre o ocorrido no carro. Ele fez questão de enfatizar que era ele quem mandava e que deveriam seguir suas ordens, assim como combinado antes de saírem de casa. Afirmou que tudo que fosse feito entre eles não deveria ser comentado entre os pais da menina, que eles seguissem suas ordens em tudo que ele quisesse daquele momento em diante.
Falando isso ele puxou Antônia para que sentasse em seu colo e mandou Thales observar direitinho, então começou a passar a mão por suas pernas e novamente levantar sua saia calmamente enquanto conversava com ela.

– De onde você é minha princesa? Ele passou a se referir a ela sempre dessa forma, era assim como chamava sua finada Mary.

– Somos do Espírito Santo, viemos para cá pois mamãe queria que eu me casasse com alguém de bem, e não com um daqueles meninos da igreja que frequentavamos.
– Quer dizer então que vocês sequer se conheciam?

Ela acentiu com a cabeça enquanto olhava para Thales que confirmava tudo.

– E o que estão achando de se casarem assim, sem se conhecerem antes?

Nessa hora Jader invadiu sua calcinha e novamente acariciava seus grelinho que era bem saliente fazendo Antônia tremer e gemer.

– Aiiii…tá gostoso.
– O que, o casamento arranjado?
– Também, mas sua mão é uma delícia, nunca senti algo assim.
– Muito bom, você sentirá muito mais que isso nesses dias. Mas antes preciso saber se vocês gostaram um do outro.

Thales que tinha a mão dentro do shorts acariciando o pau balançou a cabeça afirmativamente enquanto suspirava, já Antônia não consegui responder, Jader então baixou a alça do seu vestido e deixou um seio sair por ele, então afundou a boca nele e começou a mamar aqueles bicos cor caramelo que eram tão lindos.

– Já vi que não conseguirão responder até tirar toda essa vontade e energia de si, então aproveitem para soltar tudo.

Antônia começou a gemer mais alto e se tremer, já Thales botou a rola pra fora, era branca, devia ter uns 15cm, quando a retirou um jato grosso voou sobre a perna de Jader que olhou bravo para ele e apertou mais o seio de Antônia que gritou gozando gostosamente.

– Rapaz – disse Jader sério para Thales – controle essa sua rola, não deve morar porra em mim nunca mais, isso não é atitude de homem e você veio aqui para aprender isso.

Thales ficou vermelho de vergonha, pediu desculpas ao pastor e disse que iria limpar, mas Jader o proibiu, então olhou para Antônia firmemente.

– Você sabe porque esta aqui?

Ainda mole ela balançou a cabeça afirmativamente

– Então terá sua segunda liçao hoje. Já sabe beijar?

Ela balançou a cabeça negativamente enquanto demonstrava envergonha mento.

– Rapaz, você também não deve saber beijar, então observe enquanto beijo sua mulher e enquanto isso lamba a porra que deixou cair sobre mim. Essa será uma lição dupla para você, primeiro pois aprenderá a beijar uma mulher e a segunda que aprenderá a beber porra, algo que fará muito na vida se depender de mim.

Sem esperar ele puxou Antônia e começou a beija-la ensinando cada truque que sabia e fazendo com que ela ficasse toda mole com a forma como agarrava seus cabelos pela nuca, com as mãos dele que percorriam suas curvas até atingir seus seios, tudo de forma muito carinhosa e cheia de malícia. Já Thales aguardou um pouco em observação e depois começou a lamber a porra que estava sobre a perna do pastor, a princípio com nojo, mas depois passou a buscar cada gotinha enquanto via sua noiva a beijar e ser alisada pelo pastor. Quando ele terminou de lamber Jader os fez ficarem em pé e pediu que terminassem o beijo juntos enquanto ele arrumava as coisas para saírem.
Jader estava com o saco dolorido, ele precisava muito gozar, mas queria que fosse dentro dela e não em um momento simples como aquele, sendo assim resolveu mudar o pensamento enquanto os dois treinavam o beijo na cozinha, assim ele preparou tudo e em 15 minutos voltou a cozinha e encontrou a menina com a mão no pau do Thales, que por sua vez tinha os dedos na bucetinha dela. Jader mandou que parassem, ela não deveria ter pego no pau dele, o primeiro pau que ela teria que sentir era o seu e não o do noivo. Brigou com eles e mandou que não fizessem nada mais sem serem ordenados.
Jader olhou para o rapaz e lhe disse que teria todo direito ao corpo de sua noiva depois do casamento, mas que nesses primeiros 10 dias ele quem iria usufruir dela para ensina-lo a fazer direito. Thales concordou e Antônia observou os dois homens falarem sobre ela de forma que a fez ficar envaidecida, pois notou que discutiam quem era seu dono, algo que ela nunca teve por ser tida como a feia e esquisita da escola e de seu bairro, agora ver o noivo lindo que tinha e o seu pastor a disputando a excitava e a fazia querer chorar, pois finalmente alguém a notava.
Jader notou a fisionomia da menina e lhe perguntou o que houve, ela então lhe contou seus pensamentos e ambos a consolaram dizendo que ela era linda, que seriam muito felizes por terem ela como mulher deles. Nessa hora Antônia notou que ele disse que ela seria deles e não do Thales, então quis questionar mas ele a interrompeu e mandou que se arrumasse para saírem.
Já foram de casa ele foi mostrando aos dois como era a vida na fazenda, como se cuidava de tudo, foi orientado Thales sobre como lidar com tudo, como ter postura, ser firme e agir como homem, mas tudo isso ele ensinou estando de mãos dadas com Antônia e a acariciando constantemente como se ele fosse o esposo e o rapaz um visitante.
Quando chegaram no curral Jader disse que ensinaria a eles como tirar leite de vaca, então colocou o banquinho ao lado de uma, limpou as tetas dela e ordenhou até que um jato de leite voasse, então colocou Antônia no lugar dele e a ensinou a tirar o leite e também a mamar direto na teta.

– Sabia que.homem também da leite e precisa ser ordenhado?

– Como assim pastor?

Ele então sacou a rola preta e gigante das calças e se aproximou dela apontando a rola para seu rosto.

– Faça na minha teta o que fez na da vaca. Garoto – disse ele chamando Thales a Realidade – aprenda a fazer você também, entenda o que sua mulher está aprendendo pois você vai se beneficiar muito disso.

A essa altura Antônia já fazia os movimentos de ordenha sem saber que estava punhetando o pastor, então sem ser pedido ela afundou a rola na boca e começou a mamar como havia feito na vaca.

– Calma bezerrinha, não passe os dentes, apenas chupe. Sugue mais forte e faça o movimento de ordenha com as mãos enquanto mama.

Thales estava com o pau pra fora observando tudo também, eles já estavam a ponto de gozar quando ouviram passos se aproximando, era Gilvan que vinha ver os animais.

– Óia “sinhô” – disse com seu sotaque de matuto – insinanu o pessoar da cidade a tirá leite da mimosa é?
– Sim Gilvan, eles precisam conhecer um pouco mais da vida na fazenda.
– Oxi, “feiz” bem “pastô”. Essa criançada “taum tudu vivenu di celulá”.
– Verdade, mas esses eu tô treinando para casar e não fizemos nada que seja virtual, estou apadrinhando eles.
– Ih é? “Nóis” queria “qui u sinhô” fosse “Padim” da nossa Helô também. “Inté” a Marisa queria “tê o sinhô di Padim”, mas elas tão véia pra isso já. – Disse ele rindo.
– Ué, e por que não? Podemos falar disso depois, sem problema.
– Sério, num tá “manganu deu” patrão?
– Claro que não. Vá com elas lá em casa mais tarde, vamos jantar juntos e conversar sobre.
– O “sinhô” mando eu faço.

Assim o matuto saiu feliz para cuidar das vacas e eles saíram de lá para casa. Chegando em casa Jader mandou Thales tomar um banho e trocar aquela roupa toda gozada, enquanto isso prepararia algo para almoçarem. Enquanto preparava tudo ele aproveitava para beijar e acariciar Antônia que ficava toda mole e faceira o ele. Quando Thales apareceu ele mandou que cuidasse das panelas pois daria banho em Antônia, então a levou para o banheiro e mandou que tirasse suas roupas, algo que ela fez muito acanhada.
Qua do já estava nua ele pode conferir, ela realmente era igualzinha a sua Mary, sem esperar ele tirou sua roupa e entrou com ela debaixo do chuveiro, lá ele a ensaiou, beijou seu corpo e desceu com a boca até sua bucetinha onde começou a sugar gostosamente arrancando suspiros da menina que gozou e quase caiu. Aproveitando que ela estava com as mãos apoiadas na parede para se segurar Jader apontou o pau na bucetinha dela e começou a pincelar, quando estava para entrar sentiu cheiro e queimado e olhou para a porta, lá ele viu Thales com as calças abaixadas batendo uma punheta. Na hora brigou com o rapaz falando da comida no fogo, ele então se atrapalhou com as calças e saiu correndo para apagar o fogo. A droga é que o clima tinha sido quebrado e ele teria de aguentar um pouco mais da dor no saco.
Depôs de se enxugarem Jader mandou Thales vir ao quarto e mostrou para ele o que estava fazendo com sua noivinha, ele botou a boca na bucetinha dela e começou a lamber enquanto enfiava os dedos nela calmamente. Ela alternava as caras entre prazer e dor, até que o pastor rompeu seu homem com o dedo e ela gritou de dor, nessa hora também ele mandou Thales mamar as tetas dela e ele mesmo se concentrou em seu grelo tornando aquele momento de.dor em um prazer incrível até que a menina chorou gozando.
Refeitos foram para a cozinha remediar o almoço queimado, depois tiraram o resto do dia entre a tv e o sono. Jader resolveu deixar os dois namorando, ele estava avançando muito e tinha medo da menina se apegar.mais a ele que ao noivo, assim eles curtiram até que a noite chegou e alguém bateu a porta, eram Marisa e Heloísa, a esposa e a filha do caseiro. Marisa tinha seus 35 anos, não era bonita, mas tinha um corpo bem feito, vestia um vestido surrado de camponesa e chinelos nos pés, Já Helô era linda, a típica matuta de 15 anos, pele morena do Sol, corpo igual ao da mãe mas se desabrochando ainda. Ambas traziam panelas nas mãos, então Jader as mandou entrar e brincou dizendo que se não tivessem trazido comida comeriam bolachas, pois se esqueceu completamente de preparar algo.
Jader apresentou seu jovem casal e lhes disse para irem comer pois gastaram muita energia naquele dia, depois poderiam ir dormir no quarto de hóspedes, mas deveriam se comportar e usar somente o que ele ensinou, nada a mais. Entenderam que era apenas para se chuparem e então partiram felizes. Já Marisa e Helô estavam mais felizes que eles, pois agora teriam um padrinho para cuidar delas a partir daquele dia.
Jader perguntou de Gilvan e Marisa disse que ele teve que atender uma urgência na fazendo do seu Jenoario, era uma máquina lá que só ele sabia mexer, então teve que correr para lá. Pediu mil desculpas ao patrão, mas era algo importante. Jader não se.importou, ele agora estava olhando para aquela mulher e ciente de que Antônia estava sendo sugadas por Thales no quarto e que ela dificilmente aguentaria rola hoje por causa das dores do cabaço, mas ele também tinha dores e tinha que resolve-las, então resolveu usar Marisa para isso.

– Como vai a vida em casa Marisa? Gilvan tem cuidado bem de vocês?
– Daquele jeito patrão – respondeu ela com seu sotaque caipira e matuto, dando a entender que tinha mais ali que podia dizer.
– Certo, te entendo. Mas e essa menina, amanhã não tem aula logo cedo? Então mande ela pra casa dormir pois amanhã ela vai ir pra escola e a tarde vai passear com o padrinho dela para ganhar roupas novas e algumas coisas mais.

Não precisou falar mais nada, Helô pulou nos braços de Jader o beijando forte e depois correu para fora, quando Marisa ia seguindo ela ele a conteve e disse que teriam que conversar um pouco mais. Perguntou se Jader se importaria dela ter uma conversa com ele sem a menina? Helô falou que seu pai voltaria somente amanhã, que ficassem tranquilos. A menina então correu para casa enquanto Jader entrava com Marisa e a conduzia para o sofá.

– Agora diga o que acontece?
– Gilvam tem ido muito pra essa fazenda vizinha. Acho que tem “muié” nessa parada?
– Já falou com ele?
– “I homi” fala a verdade “dotô”? Ele nega tudo, mas “vorta fedenu” pinga e perfume vagabundo.
– Mas com uma mulher dessas ele não precisa de outra.
– “Homi” gosta de carne nova, essas cabritinha
– Pois eu gosto de mulher como você, e agora que sou seu padrinho vou cuidar das suas necessidades, mas quero que cuide das minhas também.
– Mas patrão, “u sinhô” é “bunitu” demais, pode tê a “muié” que “quisé”.
– Pode ser verdade, mas meu pau não subia a anos, e hoje que subiu quero gozar dentro de você.
– Mais “Padim”, vai me “imprenha” assim.
– Não vou não, eu não posso ter filhos. E mesmo que engravidasse eu iria fazer.

Jader puxou a moça pelo braço pelo quarto, ela ia fazendo cara de assustada com aquela situação, mas quando ele fechou a porta e botou a rã pra fora a cara dela saiu do desespero para um sorriso safado e sem esperar meteu a mão na pica e punhetou levemente para sentir o peso

– Heita bicho pesado patrão, isso vai “mim” arrebentá. Ainda bem que a Helô “vortô” pra casa, porque eu acho que “vô” grita muito hoje.
– Ela terá a chance dela de te ouvir gritando e gritar também.
– “Ô sinhô” vai fudê minha menina também?

Jader apenas sorriu e a jogou na cama, então afastou a calcinha dela e meteu a boca naquela buceta peluda e melada. Tinha um cheiro forte em comparação a Antônia, mas ainda assim era muito gostosa. Ele sabia que não aguentaria muito depois de meter nela, então resolveu fazê-la gozar o máximo possível antes de foder sua buceta peluda. Jader concentrou sua chupada no grelo enquanto metia dois dedos na buceta dela arrancando suspiros daquela puta casada, mas o ápice foi quando ele a colocou no frango assado e meteu os dedos enquanto lambia o cuzinho da Marisa, aquilo agendou a luz vermelha e ela gritou apertando os dedos dele com a buceta enquanto o mel escorria da buceta para o cu e Jader limpava tudo na linguada.

– Que foi isso “pastô”? Já gozei, mas dessa vez foi diferente.
– Já deu o cu Marisa?
– Não “pastô”, Gilvan diz que é nojento foder a bosta dos outros.
– Otário, deixa que eu vou cuidar do seu cu a partir de hoje.

Ele baixou a cabeça e começou a meter a língua fundo no cu da moça que passou a gritar feito louca. Quando viu que estava bem babado ele ajeitou a rola e foi enfiando aos poucos. No começo ela chorou e pediu para tirar, mas levou uma enforcada leve e uns apertões nos bicos dos peitos e com isso ficou acesa, daí em diante o pau deslizou mais fácil e quando bateu no fundo ela já gritava pra meter mais forte e rápido. Jader não perdeu o tempo e socou como se não houvesse amanhã, mas em meio a foda ouviu suspiros e ao olhar para trás viu Antônia e Thales olhando tudo, ambos pelados e excitados.

– Aprenda princesa – disse ele para Antônia – pois amanhã será você também. Quanto a você Thales, terá de aprender a ver sua esposa sendo fodida assim por outro homem, pois pretendo adotar você e que morem comigo para sempre, assim sua esposa vai me dar o cu assim todo dia na sua frente, meu filho corno.

Thales batia punheta freneticamente enquanto Antônia ficava apenas parada observando. Jader mandou que ela se aproximasse e mamasse as tetas de Marisa, o que ela fez sem reclamar e assustou Marisa que quis reclamar mas foi enforcada e levou estocadas ainda mais fortes no cu, ao sentir isso e a boca da menina em seus seios ela perdeu os sentidos e voltou a gritar feito louca, ou tentar, pois Jader a enforcava abafando seu gritos.
Determinado momento Antônia passou a beijar Marisa e a masturbá-la, nessa hora Jader não aguentou, sabia que iria soltar todos aquele leite represado, então tirou do cu e socou na buceta da Marisa que novamente gemeu ao sentir a grossura mas estava com tanto tesão que nem se importou, acabou gozando enquanto Jader gritava…

– Pede um filho puta!!!! O mesmo que dizia para Mary na hora de gozar.
– Vai “Padim, emprenha eu”. “Mim dá um fiu” preto e pirocudo que nem o pai.

Jader não suportou, soltou uns 8 jatos dentro dela, foi muita porra mesmo, ele estava a sete anos sem gozar e a porra que saiu era grossa e amarela, era tanta que vazava e grande quantidade quando saiu de dentro dela. O tesão era tanto que o pau nem baixou, então tirou a boca da Antônia das tetas da Marisa e enfiou o pau em sua boca enquanto mandava Thales vir limpar a buceta da Marisa na linguada.
Já eram 11:h quando Marisa se despediu na porta beijando todos na boca e dizendo que tinha amado passar a ser parte da família, então saiu rebolando aquele rabo gostoso e deixou Jader ainda mais duro e excitado ao ver aquele monumento mal tratado e que adorava dar o cu. Ela então olhou para trás e falou.

– “Padim” espero que o “sinhô” não possa me “embucha” mesmo, pois tem tanta gala dentro de mim que eu poderia jurar que já “tô prenha.”

Ela então saiu sorrindo para sua casa enquanto limpava a porra que teimava a escorrer por suas pernas. Ao entrar Jader sentou ainda pelado e de pau duro e foi surpreendido por Antônia que sentou em seu colo encaixando a rola na bucetinha dela.

– Pastor, acho que já estou pronta.

Assim ela enterrou a bucetinha no pau dele e sentiu um filetinho de sangue descer enquanto ela rebolava sem parar.

Foi tenso esse primeiro dia não acham?

Se quiserem mais me chamem nos comentários ou no telegram
@negroeamor

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 50 votos)