Pai e filha adotiva, um amor perfeito!

Esse conto é sobre eu e minha filha adotiva.

Meu nome é Fábio, 33 anos, casado e sem filhos. Eu não posso ser pai devido a um acidente. Sou casado com uma linda mulher, loira, corpo lindo, educada e séria. Moramos em Niterói, RJ. Um dia minha mulher me chamou e me mostrou um site e começou a falar de adoção, na hora fiquei meio confuso, mas meia hora depois estava empolgado, uma criança em casa seria ótimo!
Fizemos nosso cadastro, passamos por todo o processo de adoção e fomos habilitados. Só que demora muito. Pedimos um menino até 4 anos e uma menina até 7. Três anos depois apareceu a menina e o que mais gostei é que ela parecia com minha esposa fisicamente e no jeito de ser, ficamos apaixonados e ela com a gente. Ela é loira com olhos azuis, parece uma boneca. Fomos até o interior do Rio Grande do Sul buscá-la.
Depois de uma semana convivendo com Júlia, fomos todos para casa. Montamos um quarto lindo e aí começou nossa jornada na paternidade, quando Júlia chegou ela tinha 6 anos. Ela sempre foi muito obediente, estuda muito, fazia a aula de inglês com muito empenho, nadava e estudava piano, um exemplo de nos encher de orgulho.
Eu tenho um apartamento de 4 quartos e em um montei meu escritório e sempre trabalhei em casa. Meu escritório é muito grande e tem um sofá retrátil, tapete no chão e uma TR de 50 polegadas com todos os aplicativos. Júlia passava o dia comigo e assim ela ficou extremamente agarrada comigo, amava ao ponto de chorar quando ela demorava a chegar, mas eu que tinha que fazer tudo.
Assim foi por 6 anos e Júlia fez seus 12 anos. Ela menstruou nessa idade e a partir daí seu corpo evoluiu em uma velocidade espantosa. Seios de um tamanho perfeito, nem grande nem pequeno, devido a natação tinha pernas grossas e musculosas e uma bunda grande, dura e empinada. Ela tinha se tornado uma mulher que todo mundo olhava com desejo, isso ela somente com 12 anos. Eu ficava com ódio dos caras olhando. Ela é loira, cabelo lisinho até a cintura, um corpo perfeito, olhos azuis e muito charmosa e sexy naturalmente, isso era dela. Todo mundo falava que ela era a Fiorella de novo.
Um dia cheguei em casa e estava muito calor, era um sábado e minha esposa tinha viajado a trabalho, já estava a 3 dias fora e ainda levaria mais de 20 para voltar. Júlia me esperava para ir à praia. Estava com uma camiseta sem sutiã e calcinha, ali foi quando tudo saiu do rumo. Eu olhei seus peito e eram os mais lindos que já tinha visto, fiquei sem reação, eu congelei e fiquei olhando as pernas e os peitos. Ela perguntou o que foi, eu voltei ao mundo normal e pedi para ela dar uma volta, era uma calcinha branca bem cavada mas não era fio dental. Falei que nunca tinha visto um corpo tão lindo, que me deixou até sem ar. Ela ficou vermelha e parada. Disse “Larga de ser bobo, não sou isso tudo”.
Peguei ela pela mão e disse “Meu amor você é sem dúvidas a mulher mais linda do mundo, não existe outra assim, falo como homem e não como pai babão”. Ela riu alto e pediu um abraço. Mas tinha uma coisa, sempre que me abraçava ela pulava no meu pescoço e colocava as pernas em volta de mim, me envolvia todo, isso era uma mania desde que tinha seus 6 anos. Quando ela fez isso sentiu meu pau muito duro na hora, ela desceu e olhou para ele e fez algo que não esperava, apertou com força. Eu dei um salto e falei que isso menina, está maluca? Ela disse que ficou surpresa e queria ver se era meu pau.
Olhou para mim e falou “Pai você está de pau duro por minha causa”, Eu sem graça disse que sim, mesmo ela sendo minha filha ela estava linda e um corpo que nunca tinha visto igual. Ela em uma atitude surpreendente disse que entendia que eu era homem e ela estava com roupas inadequadas. Eu disse que estava carente que a mãe dela só pensava em trabalhar e eu ficava só na vontade.
Perguntei se ela se importaria de ficar mais com essas roupas quando estivesse só nós dois em casa, ela sorriu e disse que não. Falou que ia colocar um biquíni que eu não conhecia, que ela tinha medo de eu brigar. Correu no quarto e voltou com um biquíni fio dental de lacinho. PQP, nunca tinha visto alguém tão gostosa.
Ri e falei, “Assim fico de pau duro o tempo todo na praia”. Já estou até sentindo dor. Ela perguntou por que e expliquei que quando um homem fica de pau duro muito tempo e não goza dói as bolas do saco. Ela perguntou como resolvia isso e falei que ia no banheiro tocar uma punheta, ela olhou e perguntou se poderia ver minha punheta e que como eu poderia vê-la ajudaria a gozar mais rápido. Fiz um docinho par não pegar mal recriminando isso mas ela falou “Para de bobeira, só vou olhar, quantas vezes tomamos banho juntos pelados”. Respondi que isso era quando ela era bem criança. Mas ela começou a brigar comigo e falei “Ok, desde que nunca ninguém saiba disso. Ela respondeu dizendo que jamais falaria disso, isso poderia acabar com a vida dela.
Entrei no banheiro e avisei que ia ficar pelado por que estava com muito calor e iria tomar banho antes de ir a praia, claro que isso já foi premeditando um banho juntos pensando no que ela falou antes. Tirei a roupa e ela abriu um pouco a boca e me olhava de cima em baixo. Perguntei o que foi e ela disse que me olhando como mulher eu era um tesão de homem, corpo lindo e pau lindo. Sorri e disse que ela estava muito safada.
Comecei a punheta mas antes pensei o seguinte, vou demorar muito a gozar e pedir ajuda. Comecei olhando fixo para ela e pedia toda para mostrar a bunda, aí pedi para empinar e rebolar, ela fez. Foi quando pedi que tirasse o sutiã do biquíni, ela relutou e tirou. Que par de peitos, nunca tinha visto tão lindos. Demorei mais ainda e pedi que tirasse tudo, ela abaixou a calcinha e deu uma voltinha. Eu não aguentava mais e falei “Vou gozar mas vai voar leite par tudo que é lado, melhor ser no banheiro. Vem tomar comigo e eu gozo lá, depois tomamos banho”. Entramos no boxe e tentei segurar mais, ela falou “Que coisa demorada heim”. Falei que se ela fizesse ia ser mais rápido.
Ela pegou meu pau e começou a punheta. Colei ela no meu corpo e comecei a alisar a bunda e os peitos, ela soltava gemidos. Peguei e coloquei o dedo na porta da buceta e comecei a massagear, ela soltava gemidos cada vez mais altos. Não aguentei e gozei, foi muito porra em tudo que erea lugar , inclusive na perna dela. Ela olhou, pegou com a mão, cheirou e falou que tinha cheiro de água sanitária e passou a língua, fez cara de nojo e lavou a boca. Puxei ela com força e encostei nela de frente,l meu pau ainda estava muito duro na barriga dela. Arrumei o cabelo dela com a mão todo atrás e falei “Agora não consigo ficar só nisso, quero mais, posso fazer o que eu quiser? Você vai gostar de tudo” A respiração dela estava muito forte e ela sem reação, perguntei de novo se podia e ela acenou com a cabeça que sim.
Dei um beijo de língua que deve ter levado uns dez minutos, coloquei a mão dela de novo no meu pau e fui chupar seus peitos. Coloquei ela embaixo do chuveiro e lavei sua buceta, cai de boca. Parecia que ela ia morrer de tesão, se contorcia, gemia, dava gritos, fui até ela gozar e eu beber tudo. Depois fiz ela chupar e avisei que eu tinha bebido o leite, que é só beber que se acostuma. Ela chupou e bebeu tudo mas reclamou muito e me deu um tapão no braço.
Fomos para o quarto, vou resumir, começamos com oral de novo um no outro chupando o corpo inteiro, foram beijos intensos, muitos gemidos e gritos altos, até que falei que ia meter. Fizemos um papai e mamãe e fui enfiando, demorou muito para ela deixar eu enfiar e uma meia hora depois conseguia enfiar tudo e meter com vontade. Quando gozamos e olhamos para a cama, ela e eu todos sujos de sangue. Eu sempre gozei fora.
Colocamos tudo para lavar e trocamos o lençol. Lanchamos e decidimos não sair aquele final de semana, iríamos transar muito. Ficamos no sofá do escritório namorando, muita masturbação, beijos, sarros, que delícia de dia.
Na outra manhã acordamos com ela me chamando de amor. Perguntei cadê o pai e ela disse que pai era só quando tivesse alguém perto. Tomamos banho, comemos e cama de novo. Ela a noite sem eu saber entrou em um monte de site porno para aprender algumas coisas e viu até uma aula de boquete. Transamos o dia todo e ela falou que todo vídeo as mulheres faziam anal, se eu toparia. Começamos de novo e antes comprei camisinha e KY.

Coloquei ela de conxinha para o anal, fui enviando bem devagar mas interessante que ela não pediu para parar e rebolava no meu pau. Disse que doeu pouco, aí comi o cú de tudo que é posição que existe. Começamos a ter nossas tarde de sexo quando a mãe dela voltouo e quando estávamos sozinhos era o dia todo. Quando ela fez 15 anos, levei em um motel, aí foi sem dúvida a melhor da minha vida. Ela estava virando minha puta, ela agarrava meu cabelo e gritava “ Fode a sua puta seu gostoso”. Às vezes eu comendo a buceta de quatro ela gritava mandando eu enfiar no cú.

Ela demorou a ir para a faculdade federal e passou aos 19 anos. Resolvi com minha esposa que iria morar com ela e que iríamos nos finais de semana. Nos tornamos dentro do apartamento um casal, ela era minha esposa e só me chamava de amor. Começamos a malhar muito quando ela tinha 16 anos, ela estava com um corpo perfeito, não tinha como melhorar.
Com isso meu casamento acabou. Minha ex esposa ficou com o apartamento que morávamos e eu comprei uma pra morar com a Júlia. Tínhamos todo cuidado do mundo, ninguém podia subir sem ser avisado, nem minha ex. Tínhamos nosso quarto e o dela de enfeite. Quando ela se formou demos a desculpa dela validar o diploma em Londres. Lá nos apresentamos como marido e mulher. Quando minha ex nos visita, apresentamos somente quem não sabe.

Hoje estamos a cinco anos morando em Londres, somos marido e mulher e nunca pensei em ter uma visa sexual tão intensa, nos cuidamos muito, adoramos esporte, gostamos das mesmas coisas, parecemos uma pessoa só. Nunca nos traímos e prometemos isso por toda a vida. Adoro como ela age comigo, sempre uma novidade, sempre algo novo no sexo, roupas novas, acessórios, é perfeita minha vida.

Avalie esse conto:

(Média: 4,74 de 46 votos)