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Um reencontro casual

2566 palavras | 3 |4.73
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Fazem seis dias do acontecido e ele não dá sinal de vida. A estrada que chega aqui na chácara é de terra batida, são mais ou menos quatrocentos metros até a estrada asfaltada que leva à BR-40. Esse menino deve estar de férias, afinal já são dezesseis dias do mês de dezembro e imagino que as aulas já terminaram. Pego uma bicicleta e saio para andar um pouco estrada adentro, talvez eu o ache em algum canto por ai. Não andei duzentos metros, lá vinha ele, também de bicicleta, indo na direção da minha chácara.
– Bom dia!
– Bom dia, tio.
– Tudo bem com você?
– Tudo certo.
– Pensei dar uma volta por ai e ver se te encontrava. Sua casa fica longe?
– Cinco minutos daqui.
– Afinal, você mora aqui ou está passando férias?
– Meus pais se separaram e minha mãe veio morar aqui dois anos atrás, na casa da minha vó.
– Entendi. Gosta daqui?
– Gosto, mas não tem muito garoto por aqui. Na escola, minha turma, tem nove.
– E as meninas, tem muitas?
– Nada, tem oito. Minha turma é pequena, são só dezessete, oito meninas e nove meninos. Dos meninos tem quatro da minha idade, um com treze e quatro com onze.
– Você se dá bem com eles?
– No começo foi ruim, eles zoavam muito, depois foi ficando legal. Meu dou melhor com um garoto de onze, a casa dele fica perto da minha e a gente vai e vem da escola juntos.
– E as meninas?
– Tudo um saco, tudo metida pra caramba. Não me dou com nenhuma.
– Esse seu amigo sabe que você gosta de cabras?
– Não! Nunca falei nada disso pra ele.
– Como foi que você descobriu as “cabras”?
– Minha vó tinha cabra de leite e o cara que tratava delas tava sempre alisando elas. No início não sabia porque, pensei que era pra deixar elas calmas, Um dia, de tarde, fui pedir pra ele me ajudar com a bicicleta que tinha furado o pneu e achei ele atrás da casa de ferramentas com a calça arriada, de joelho e segurando uma das cabras na frente dele. Levei um susto danado que nem consegui falar e deu pra ver que ele tava de pau duro, empurrando nela. Ela ficava quietinha e ele respirando pesado, com o pau enterrado. Não sei se era na bunda ou na xota, sei que ele metia depressa. Ficou uns três minutos e gemeu baixinho. A cabra se mexeu e ele apertou ela mais e não deixou ela sair. Um tempinho depois ele tira o pau, balança e sobe a calça. Sai de fininho. Eu cheguei a ver o pau dele, tava muito duro e pingando. Passei a esperar chegar a tarde, quando todo mundo tá meio dormido e ia ver se achava ele metendo de novo. Peguei pelo menos mais quatro vezes. Uma vez vi ele, de manhã, tirar o pau duraço e tentar fazer a cabra mamar. Ele não conseguiu e bateu uma punheta.
– Você ficou vendo ele bater punheta?
– Vi. Não sabia se ele ia bater até gosar, ai fiquei lá olhando.
– O pau dele é grande?
– É, e grossão.
– Você ficou a fim de comer as cabras ou ficou mais curiando o pau dele?
– Que nada, tio. Eu, na época, tinha acabado de fazer onze e já batia punheta, só olhei pra saber como era.
– Sei. Quando foi que você pegou a primeira cabra?
– Esse cara, mora lá na nossa chácara, mas tem família. Esperei o fim de semana que ele tinha folga e falei pra vó que ia dar uma olhada nas cabras pra ela. Limpei o chão, botei ração e dei água. Depois sai e fui ver onde minha mãe estava e também minha vó. Lá do celeiro onde ficavam as cabras, não da pra ver direito a casa da vó, tem que sair e andar uns quinze metros, até sair da frente das árvores. Não tinha ninguém à vista. Como cabras estão sempre fazendo barulho, minha vó nem vai ver o que tá acontecendo. Foi desse jeito que eu peguei uma marrom e branca e amarrei na cerca. Tirei o pau e esfreguei na buceta dela. Parecia que ela já estava acostumada, ficou quietinha. Então eu meti nela. Naquela época eu não tinha porra e só gosei seco.
Enquanto conversávamos, fui andando na direção da minha casa. Ele só se deu conta quando abri o pequeno portão, do lado da porteira e empurrei a bicicleta dele pra dentro. Desde que ele relatou sobre o pau do tratador, o meu já estava saindo pela parte de cima da calça moletom.
– E como foi que você começou a vir aqui em casa pegar essas cabritas soltas lá perto do rio?
– Tio, viciei de comer o cusinho das bichinhas e o sujeito lá, quase nunca saia de perto delas, eu não tinha quase chance nenhuma. A sua chácara, dá pra entrar pelos fundo porque não tem cerca, faz divisa com a do seu Antônio e a minha vó é muito amiga dele. A gente costuma ir na casa dele e eu acabei descobrindo o riachinho. Vi que lá tem essas cabras soltas e foi muito bom. O senhor nunca vai lá, foi a primeira vez que apareceu e justo na hora que eu…
– Vamos lá ver se tem alguma bebendo agua?
– Tio…
– Vamos, vai ser legal…
São dez minutos de caminhada e logo chegamos. Avistamos três cabras adultas. Não sei de onde elas vêm, talvez por conta da água, atravessem pelos sítios e bebem dessa nascente.
– Olha aquela… bem gordinha. Vamos pegar e levar pro celeiro.
– Tio…
– Não fica preocupado, você só vai me mostrar como faz, também quero ver se é bom.
Arrastamos a cabra até o celeiro onde estivemos pela primeira vez. Pegamos uma corda e a amarramos num pilar no centro do celeiro.
– Eu… poxa, tio, to com vergonha.
– Bobagem, a gente já passou dessa coisa de ter vergonha.
A altura do rabo da cabra era perfeita; estava na altura do pau do garoto.
– Vem. abaixa o calção, vamos ver se ela não te estranha.
Meio sem jeito, ele baixa o short e aquela bundinha branquinha e fofa, aparece. Minha boca está seca faz tempo.
– Tu já está de pau duro e ainda me fala em vergonha. Encaixa nela, vai.
Sem muito esforço, ele encosta a cabeça da pica na buceta da cabra; Não sei se ela está no cio, só sei que fica quieta e admite que a chapeleta entre.
– Trancou…
– Como assim?
– A cabeça entrou e ela tá apertando.
– Tenta botar mais um pouquinho.
– Ele agarra as ancas da cabra e força a entrada da piroca e ela entra até o meio.
– Mexe…
Quando digo mexe, minha mão já está descendo pelo rego daquela bundinha branca. O menino não reclama, não dá um pio e o pau dele continua entrando na xota da cabra.
– Tá gostoso?
– Tá…
Meus dedos já forçam o anel daquela bundinha. Como se nada estivesse acontecendo, ele começa o vai e vem e meu dedo entra até o meio. Já estou nu da cintura para baixo, a pica baba, roçando nas costa dele.
– Tio…
– Oi.
– Faz devagar…
Já tinha laceado aquelas pregas. Com tanta baba descendo da pica, só encostei e deixei que ele empurrasse a piroca dele na buceta da cabra.
– Ai, tio… é grossa.
A cabeça tinha entrado. Ele diminui o ritmo das estocadas na cabra e fico parado, esperando ele se acostumar com o próprio anel dilatado. Nem meio minuto e ele começa a bombear de novo.
– Para, tira. Deixa eu agora tentar meter nela.
Não sei o que me deu na cabeça, mas eu quero que ele meta a pica dele em mim. São treze centímetros e sei que alguma coisa vou sentir. Me abaixo e encaixo a cabeça da pica na buceta da cabra e empurro. Sinto que ela tranca instantaneamente.
– Vem, bota em mim.
– Tio, você quer que eu bota o pau na sua bunda??
– Isso.
Aproveito um momento de relaxamento da cabra e empurro o pau. Ela não faz barulho, mas se mexe muito. É gostoso, é quente e apertado.
– Tá alto…
– Vem, vamos lá dentro de casa.
Deixo a cabra presa no celeiro e saio nu, pelo quintal, com o garoto à reboque.
Vamos até meu quarto e deito de bruços, meio que atravessado na cama. O garoto abre as bandas da minha bunda e encaixa a cabeça da pica. Faz um pequeno esforço e sinto que ela começa a entrar.
– Vem, deita nas minhas costas.
A piroca se aloja nas minhas entranhas, sinto que não é tão fino assim e aperto a cabeça dessa pica com os músculos das nádegas. Ele começa um vai e vem e se mexe de lado.
– Ai. bom…
A pica entra mais fundo, sinto o corpo sobre o meu fazendo força pra se colar mais ainda. Ele começa a bater seu púbis na minha bunda e sinto tudo dentro de mim. Não é muita coisa, mas é uma sensação nova, diferente e gostosa.
– Não gosa, deixa eu fazer em você também.
Minha pica não é tão maior que a dele, mas é bem mais grossa. Seu rego está todo lambuzado da primeira investida e a chapeleta escorrega facilmente cu adentro.
– Ai… grosso, tio, grosso….
– É bom?
– Hum, hum… devagar…
– Saudade desse cusinho. Gostou mais de comer ou agora?
– Agora… devagar…
Enquanto falava, empurrei o resto da pica. Meu saco encontra o saco do menino, se roçam.
– Vamos trocar.
Meu cu pede pela pica do garoto. É uma sensação estranha, algo como se tivesse um vazio que necessitasse ser preenchido. Deito impaciente, puxando o garoto para as minhas costas. Dessa vez o pau escorrega de uma só vez.
– Me aperta, mexe…
– Ai, foi tudo, tio… tranca, tranca…
Sinto sua respiração na minha nuca e puxo seus braços e forço para que ele fique com seu corpo completamente colado ao meu. Cadencio os movimentos da minha cintura, com o entra e sai da pica. Parece que agora ela incha.
– Tio, vou gosar, não aguento mais.
– Mete, mete…
Não é muita coisa, mas sinto algo escorrendo dentro do meu rego. Uma satisfação que não sei de onde vem. Estou satisfazendo um garoto e ele está feliz, deitado nas minhas costas.
– Vem, vamos tomar um banho.
– Você não vai fazer em mim?
– Mais tarde, você está com pressa de voltar pra casa?
– Só preciso voltar antes de escurecer.
Não quero gosar. Quero sentir essa sensação de estar prestes a comer essa bundinha, de olhar para as pregas dele, tão rosadinhas. Quero abrir e fechar as bandas da bunda, apertar as nádegas, massagear e esfregar a pica no rego, sem penetrar. Só prazeres, sem finalização.
– A água está muito quente?
– Tá bom.
– Abaixa, deixa eu passar xampu nesse seu cabelo.
Ele está de joelhos, no chão do box. a pica balança na altura de sua testa e ele olha para cima. A cabeça roça no seu nariz e, sem que eu diga nada, a boca se abre e suga com suavidade a glande.
– Devagar…
– Hum, hum…
Não fazem nem duas semanas, esse garoto era um comedor de buceta de cabras. Um machinho que agora, de joelhos, mama com gosto. Também estou me descobrindo. Desconhecia esse meu lado alucinado por piroca.
– Vem, levanta…
Aproveito o creme rinse e deslizo o dedo gostoso, pelo seu cu adentro.
– Vamos fazer uma chuca?
– O que é isso?
– Lavar o seu reto com água.
Meu dedo entra e sai ligeiro, deslizante e se aprofunda.
– Ao invés do dedo, a gente bota a ponta da mangueirinha e enche de água. Duas, três vezes, já está bom.
– Tá.
Minha pica está batendo no umbigo. Meu dedo médio, ainda atolado no rabo do garoto, me dá um prazer desconhecido. Lubrifico a ponta da mangueira e, com delicadeza, enfio dois centímetros no reto.
– Deixa a água entrar, vai ser rápido.
Dois minutos depois, acabamos o banho. Saímos enrolados em toalhas de sentamos na beirada da cama. Quero chupar novamente esse menino. Meter o pau dele na boca, descer pelo seu saco, enfiar a língua naquele rabinho recém lavado.
– Tá cansado?
– Não.
– Deita…
Tenho um massageador que se encaixa na mão e vibra, é fantástico. Uma toalha esticada sobre a cama, seu corpo largado sobre a toalha e vou buscar um creme de massagem. Começo pelo pescoço e desço até a cintura. Ligo o massageador e aperto os músculos das costas, desço até as nádegas e massageio com carinho. Abro as bandas da bunda e escorrego o dedo vibrando até o anel. Massageio com suavidade, penetro com carinho, só uma falange.
– Nossa, tio…
– Tá machucando?
– Não…
A pica continua como um mastro de bandeira hasteada. Vou sendo tomado por um tesão tão louco, minha vontade é de empalar aquele cu, mas eu só acarinho. Lambuzo a pica com creme de massagem e faço um roçadinho no rego dessa criança.
– Relaxa, deixa só escorregar…
Na minha cabeça, passam ideias para estender esse prazer até sei lá onde. Ao mesmo tempo, quando as bandas da bunda se abrem e fecham a pica tem ganas de entrar e arrombar até a última prega. A sensação de que o gozo vem chegando, se aproxima.
– Vem, troca de posição comigo.
Deito de barriga pra cima e digo a ele que se “encaixe”. Ele não se faz de rogado, já não é mais um garoto heterossexual, comedor de buceta de cabra. É um garoto com fissura de rola no cu, fissura em mamar, fissura em trocar.
– Ui…. bom…
– Delícia…
Meto com vontade até sentir a saco dele batendo no meu púbis. Subimos e descemos ritmados, a boca aberta e os olhos fixos no rosto dele. Puxo seu corpo sobre o meu e beijo aquela boquinha entreaberta.
– Vou gosar…
Os jatos saem com força da pica. São seis ou sete, intensos.
– Tio, tio…
– Coisa maravilhosa…
Ficamos abraçados por um longo tempo. Quando ele se levanta, a porra escorre e molha a toalha sobre a cama e minha barriga. Voltamos para o banheiro, nos banhamos e nos vestimos.
– Vem, vamos soltar a cabra

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3 Comentários

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  • Responder Moreno sul de Minas ID:8d5nw33k0b

    Pqp que delícia 😋 tive que bater uma aqui kkk
    Ki delícia, parabéns

  • Responder Nelson ID:3c793cycoid

    Que delicia. Tô todo babado.

  • Responder Dadinho ID:xlpkbkv3

    Nossa… belo conto! Aguardo novas histórias do comedor de cabras que gosta de dar o cuzinho também!!