# #

O vírus L

889 palavras | 2 |2.90
Por

Um vírus e doença que transforma mulheres comuns em lésbicas ninfomaníacas insaciáveis está tomando conta do mundo

Adriana era uma menina emo de uns 18 anos, como toda homossexual, sofria preconceito da família tanto de homens quanto mulheres, de mulheres porque temiam ser assadiadas por ela (ou seria medo de gostar?) E dos homens porque ela era uma morena tatuada muito gostosa e sexy e mesmo assim gostava era de buceta. Mas apesar disso, ela era praticamente virgem, por ser emo ela não atraía o tipo de garota que queria e fora suas experiências na infância e uns beijinhos era praticamente uma femcel, uma incel feminina, e sendo lgbt era tudo pior para ela. Então depois de tanta humilhação das irmãs e madrasta ela começa a chorar no quarto, e é picada por um mosquito. Até ai normal. Mas na noite de madrugada ela acorda nua e totalmente suada e molhada na vagina, com o clitóris duro e começa a masturbar-se sem parar, quase por instinto ela vai para a cama de uma das irmãs que também dotmia nua e a agarra, quando Mel, sua irmã vai gritar, Adriana a cala e passa seus sucos vaginais na boca dela, que na hora se contamina com o vírus, ao contrário de Adriana, em Mel o vírus age na hora e ao ver a buceta encharcada de mel da irmã e sentir o suor dela, ela agarra Adriana e ambas começam a se lamber pelo corpo todo da outra, includive babando uma na outra, e ainda chupavam a baba e cuspiam na boca da outra, depois fizeram um 69 sem prnsar e ficaram quase meia hora bebendo os gozos da outra como se divessem se deliciando num oásis após um dia inteiro de sede, depois de chupar até os pés incluindo lamber as solas e entre os dedinhos dos pés partiram pra tesoura. Aí o virus começou a agir com mais força e elas nào conseguiam mas se soltar mesmo estando suadas e desidratadas após duas horas de foda, mas quando ficavam com sede se aliviavam no suor saliva e buceta da outra. Até que a mãe das duas, Lu, acorda ckm gemidos altos vindo do quarto de sua enteada mais nova e decide acordar e ver o que é.
Ela encontra as enteada nuas na cama e suadas fazendo uma tesoura lésbica e beijando de língua como se nào tivesse amanhã. Ela leva um susto mas se controla e trnta separar as filhas do falecido marido mas elas gritam como zumbis atrás de carne e agarram a madrasta rasgando duas roupas e a jogando na cama e logo a contaminam com lambidas no cu e na buceta, em pouco tempo Lu estava pelada na cama de pernas abertas sendo chupada por Adriana e com Melissa dancando na sua lingua, em pouco tempo o néctar vaginal de Melissa alimentava Lu deliciosamente.
Na manhã seguinte as CINCO (pois elas tiveram tempo para contaminar ainda duas irmãs, Larissa e Ludmilla) estavam peladas se comendo no quintal e na piscina implorando para serem vistas por outra mulher que entrasse no circulo delas. Mas quem descobriu foram um grupo de homens bem fortes que as assustaram: a Polícia!
Elas foram levadas do jeito que tavam presas mas não paravam de de chupar e se dedar na delegacia, então foram chamadas doutoras do hospital universitário local para trata-las.
As cinco ficavam em pânico quando viam um doutor ou enfermeiro masculino mas ficavam como cachorrinhas no cio quando viam uma doutora ou rnfermeira. Aí que umas das enfermeiras, Carla deu de entrar no qusrto sem proteçào e foi agarrada por elas que rasgaram a roupa e a ljngerie dela só com os dentes e começaram a lambê-la sem parar em tofo o corpo e em todos os buracos possíveis. Mas um grupo de enfermeiros entrou e a tirou dali. Após uma semana de pesquisa foi descoberto que a doença que afetava apenas mulheres e a deixavam nesse estado foi desenvolvida por uma das doutoras da própria universidade a fim de ter para si mulheres que não davam para ela por diversos motivos. Para não enlouquecer mas não trandmiyir o virus Carla foi autorizada a viver com as cinco. Os doutores homend faziam fila e disputavam no soco para ver de perto aqueles seis mulheres transando como loucas sem parar por horas em todas as posições inimagináveis, era gozo pra toda lado, quando uma desmaiava de tanto foder, outra ia lá e a chupava e sentava em cima da boca dela dando seu melzinho vaginal para reidratar a parceira e a foda recomeçava.
Até que a doutora Vanya chefe do departamento de medicina que controlava o hospital ordenou as outras enfermeiras a tentarem controla-las e tirarem dali, ledo engano, era so um truque da milf lesbica para que as demais doutoras se contaminassem, em pouco tempo os homens tinham que segurar na amarra aquelas mulheres loucas suadas e peladas correndo pela dependencia do hospital.
Se vocês querem saber como as lésbicas contaminadas espalham o vírus para mulheres de fora do hospital e até curam mulheres doentes com o sexo selvagem delas, dêem sua opnião.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 2,90 de 10 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Escritor de putaria ID:1d82kdaas3wy

    Parece com uma história minha “Vacina L”

  • Responder 43Maria ID:bt1he20b

    Queres mesmo uma opinião depois de escreveres um conto desses? ??… Olha o tema até é bom, mas a história é muito ruim…